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A Polícia Civil lavrou Termos Circunstanciados de Ocorrência (TCO’s) contra oito integrantes da torcida organizada Bamor, após um tumulto ocorrido na Rua Silveira Martins, no Cabula, na tarde de domingo (4). Policiais militares apresentaram 80 pessoas na Central de Flagrantes e 10 adolescentes na Delegacia para o Adolescente Infrator (DAI).
Mais de 60 torcedores do Bahia são presos por invasão no Metrô e confusão no bairro do Cabula
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) February 4, 2024
?????: Reprodução Redes Sociais pic.twitter.com/MvmvHZxb73
Depois de apurada a conduta individual de cada conduzido, foi esclarecido que os oito suspeitos estavam em posse de quatro bombas caseiras, uma soqueira, uma barra de ferro, um pedaço de madeira, um martelo e porções de cocaína e maconha. Na DAI foi lavrado um Boletim de Ocorrência Circunstanciado (BOC), por ato infracional análogo a promoção de tumulto, praticar ou incitar a violência, ou invadir local restrito aos competidores em eventos esportivos.
Os oitenta conduzidos foram consultados e nenhum deles possui mandado de prisão em aberto. Entretanto, eles poderão responder por consumo de drogas, por portar, deter ou transportar, no interior da arena esportiva, em suas imediações ou no seu trajeto, em dia de realização de evento esportivo, quaisquer instrumentos que possam servir para a prática de violência.
Material apreendido com torcedores. Foto: PC-BA
Os suspeitos tiveram os TCO’s lavrados também por promover tumulto, praticar ou incitar a violência em um raio de cinco mil metros ao redor do local de realização do evento esportivo ou durante o trajeto de ida e volta do local da realização do evento, conforme a Lei Geral do Esporte, de 14 de junho de 2023. Após identificados e com dados consultados, os investigados foram liberados e vão responder em liberdade.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).