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tecio lins e silva
O processo contra o humorista Marcius Melhem, no qual é acusado de assédio sexual, resultou em um embate na Ordem dos Advogados do Brasil Seção Rio de Janeiro (OAB-RJ). A primeira condenação não foi do comediante e sim de um dos advogados das acusadoras do ex-global.
Conforme informações obtidas pela coluna de Lauro Jardim, do O Globo, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, foi condenado pelo Tribunal de Ética e Disciplina da OAB-RJ, por ter ofendido os advogados do humorista na ação que corre na Justiça carioca. A pena de censura, convertida em advertência, foi sustentada por Técio Lins e Silva, um dos defensores ofendidos.
O ex-presidente da OAB-RJ, Felipe Santa Cruz, foi o advogado de Kakay perante a Ordem e agora também terá que se defender.
Segundo a publicação, Técio Lins e Silva apresentou uma representação contra Santa Cruz na OAB, porque para ele o advogado, como ex-presidente da seccional, não poderia assumir defesa no Rio de Janeiro.
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Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).