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tecnica da selecao brasileira feminina
Prestes a convocar a seleção brasileira feminina de futebol que irá jogar a próxima Copa do Mundo, a treinadora sueca Pia Sundhage visitou a comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro, nesta terça-feira (13).
Junto da sua auxiliar técnica, Lilie Persson, Pia conheceu o Projeto Acorda Capoeira e revisitou a ONG Mão do Bem, da qual é uma das apoiadoras.
O Acorda Capoeira existe há 21 anos e é um dos mais antigos da Rocinha. Comandado pelo Mestre Manel, o local acolhe cerca de 200 crianças e adolescentes moradores da comunidade. O objetivo é oferecer entretenimento e conhecimento.
Já a ONG Mão do Bem proporciona palestras para as famílias e oferece cursos grátis de inglês e espanhol para moradores da comunidade. Solícita, Pia participou de conversas com os alunos e contou sobre a longa carreira no futebol.
"Estou fascinada porque eles me receberam bem e me reconheceram. Pra mim, isso mostra que eles estão reconhecendo o futebol feminino. Sinto que estou representando o futebol neste país e isso é algo importante e legal. Você tenta passar seriedade sobre as coisas, mas ao mesmo tempo, comunicar sobre o trabalho em equipe, e o futebol pra mim é algo muito coletivo", falou Pia.
A Copa do Mundo Feminina começa no próximo dia 20 de julho, na Austrália e Nova Zelândia. Pia e as jogadoras do Brasil estreiam no dia 24/7, contra a seleção panamenha. A Seleção está no Grupo F ao lado de França, Jamaica e Panamá.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).