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tecnica de enfermagem
Samara, amiga de infância da técnica de enfermagem Silvana Conceição de Jesus, de 36 anos, que foi morta a tiros durante um assalto em um açaí no bairro do Cabula VI, na noite de domingo (2), disse que a vítima estava com o celular na mão no momento do assalto. Samara estava com ela no momento.
“A gente lembra do rapaz passando de moto, eu falei para ela ter cuidado e guardar o celular. Ele fez o retorno e quando ele faz o retorno, eles pediram o celular da gente. A gente pediu para ele ter calma e quando a gente estava entregando o celular a ele, o rapaz revida ao assalto, e nessa que ele revidou o assalto, ele atira, e infelizmente atinge a minha amiga, ficamos no meio do fogo cruzado", disse Samara à TV Bahia.
Samara ainda contou que tentou tranquilizar a amiga ao perceber que Silvana havia sido baleada. "Eu falava para ela: 'Você está nervosa, tenha calma que vai dar tudo certo, você não levou tiro, olha o seu celular, está aqui, você está bem'. Ela dizia: 'irmã, eu não estou bem'. Ela começou a revirar os olhos, eu comecei a pedir socorro, pedi a Samu, pedi para a dinda dela para chamar a polícia, mas infelizmente não deu tempo da minha amiga chegar viva", acrescentou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).