Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
the eras tour
Um jovem de 23 anos foi encontrado desacordado pelos bombeiros no entorno do Estádio Nilton Santos, onde acontecia o show de Taylor Swift, na segunda (20). Mesmo socorrido, ele apresentou uma parada cardiorrespiratória e não resistiu.
Com ele, somam-se três mortes relacionadas ao show da turnê The Eras Tour: a estudante de psicologia Ana Clara Benevides, também de 23 anos, vítima do calor; e Gabriel Mongenot, de 25 anos, morto a facadas em um latrocínio na praia de Copacabana.
O jovem da última ocorrência, identificado apenas como G.N.S., foi encontrado desacordado poucas horas antes do início do show. Ele foi levado de ambulância até o Hospital Municipal Salgado Filho, mas não respondeu às manobras de reanimação.
Segundo o UOL, a suspeita é que o jovem tenha tido um mal súbito. Pelo X, antigo Twitter, o prefeito da cidade, Eduardo Paes, desvinculou o ocorrido com a cantora norte-americana. "Antes que divulguem de forma equivocada, o óbito de ontem não tem qualquer relação com o evento. O paciente tinha problemas de saúde preexistentes", disse.
Ele não explicou, entretanto, o fato do jovem estar perto do local do show pouco antes da apresentação começar sem que isso esteja relacionado ao evento. A polícia do Rio de Janeiro fará as investigações para saber quais foram a circunstância da morte.
Antes que divulguem de forma equivocada, o óbito de ontem não tem qualquer relação com o evento, e o paciente tinha problemas de saúde preexistentes. pic.twitter.com/7OdIkLN3cI
— Eduardo Paes (@eduardopaes) November 21, 2023
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).