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thiago almazy
O ator baiano Sulivã Bispo falou sobre a pausa do “Na Rédea Curta”, projeto que começou no Youtube ao lado do humorista Thiago Almazy. Em entrevista ao Bahia Notícias, o artista contou que agora está focando em outros trabalhos e revelou que o futuro do projeto ainda será decidido mais a frente.
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“Vivemos conforme o que o tempo também nos traz. Comecei a fazer Koanza na pandemia porque queria apresentar algo novo e acabou tomando uma proporção muito maior. Então, nesse momento agora eu estou focando mais em Koanza porque é uma personagem que, para além de ser minha primeira personagem feminina, me conecta muito com as minhas crenças raciais e identitárias. Mainha também me conecta, mas em outros lugares”, destacou.
As dúvidas sobre o futuro do “Na Rédea Curta” surgiram após um suposto desentendimento entre os atores. Em abril deste ano, Almazy utilizou suas redes sociais para dizer que não foi convidado para a festa de aniversário de Sulivã. Ao responder os seguidores, ele ainda sugeriu que podem ter acontecido atritos com o parceiro.
Em declarações após ocorrido, Sulivã disse que não brigou com ninguém e que os vídeos do “Na Rédea Curta” estão disponíveis para acesso no Youtube, além de possuir um filme na plataforma Globoplay.
“Agora estou fazendo mais Koanza, como assim também deixo Kaiala um pouquinho, fico sem fazer, daqui a pouco eu volto. Então acho que nesse momento estou dando um bocadinho mais de atenção a Koanza. Ao longo do tempo a gente vai ver o rumo dessas histórias e desses humores que meu corpo recebe e minha mente também abraça. Ao passar do dia e das histórias vamos ver o que vai ter e onde cada um se encaixa”, afirmou Sulivã.
O espetáculo Koanza estará em cartaz no Teatro Jorge Amado, nos dias 9 e 10 de setembro, às 20h. Os ingressos estão à venda na plataforma Sympla e na bilheteria do teatro.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
