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O acidente envolvendo o submersível Titan, que implodiu no oceano Atlântico durante uma expedição para os destroços do Titanic, tem gerado especulações sobre o interesse de plataformas de streaming em produzir uma série sobre essa tragédia.
Na última semana, surgiram rumores de que James Cameron, diretor do famoso filme "Titanic" de 1997, estaria envolvido como possível diretor desse projeto audiovisual. O jornal britânico The Sun publicou essa informação, mencionando que Cameron estaria em negociações para dar início ao projeto.
Segundo a Folha de São Paulo, no entanto, o diretor considerou esses rumores como ofensivos e recorreu ao Twitter para se pronunciar: "Normalmente, eu não respondo a rumores ofensivos na mídia, mas precisarei agora", escreveu ele no domingo (15). "Não estou em negociações para um filme da OceanGate, nem jamais estarei", concluiu.
A reportagem do The Sun também afirmou que Cameron estaria tentando reunir atores como Matt Damon e Kumail Nanjiani para a série. Uma fonte citada pela reportagem disse: "James Cameron contou a história do Titanic com tanta compaixão que parece um passo natural para ele assumir isso. Refazer os passos daqueles a bordo do Titan é uma tarefa enorme, mas haveria muito tempo, dinheiro e recursos dedicados a isso".
Em 22 de junho, a Guarda Costeira dos Estados Unidos confirmou ter encontrado os destroços do submersível, que havia perdido contato com a superfície quatro dias antes. Autoridades afirmaram que o estado dos materiais era compatível com uma perda de pressão do veículo, resultando em sua implosão e na morte dos cinco passageiros a bordo.
Um dos tripulantes, Paul-Henri Nargeolet, era conhecido de Cameron há 25 anos. Em entrevista à ABC News, ele lamentou a morte de Paul, dizendo: "É quase impossível para mim processar que ele morreu de uma maneira tão trágica como essa".
Cameron, que também é mergulhador, já realizou 33 viagens para explorar os destroços do navio Titanic.
Uma animação tridimensional que apresenta como o submersível Titan implodiu viralizou nas redes sociais e atingiu a marca de 6,4 milhões de visualizações, em menos de duas semanas após ser publicada no Youtube.
A produção é do canal AiTelly, que é especializado em produções didáticas sobre a engenharia. O clipe mostra o momento e a maneira como o incidente aconteceu, além de detalhar os materiais utilizados na embarcação, o fundo do mar, e o local onde os destroços foram encontrados.
O vídeo conta com uma narração em inglês, porém o usuário tem a opção de assistir com legendas do YouTube e traduzi-las para o português.
A animação relacionou a implosão a alta pressão hidrostática que estava ao redor da nave. Na narração a implosão é apontada como a falta de resistência da fibra de carbono, um dos materiais utilizados na construção do Titan.
"A tecnologia existente é baseada em aço, titânio e alumínio. Isso é o que impediu que outros submarinos fossem esmagados. Mas o Titan teve um design experimental", descreve o vídeo.
Os destroços do submarino Titan, que implodiu no fundo do Oceano Atlântico quando fazia expedição aos restos do Titanic, foram retirados do mar nesta quarta-feira (28), em um porto no sul do Canadá.
Os pedaços de metal agora vão servir de base para a investigação que tenta encontrar as causas e condições da implosão, que matou cinco tripulantes a bordo.
Os pedaços da embarcação foram colocados no navio Horizon Arctic, da Guarda Costeira do Canadá, que também participou dos trabalhos de busca. O registro feito nesta manhã, mostra que os pedaços do submarino estavam cobertos por lonas.
Especialistas americanos envolvidos no caso, apontaram que as partes do Titan eram feitas de fibra de carbono que estilhaçaram durante a implosão.
As investigações e o inquérito principal serão conduzidos pela Guarda Costeira dos Estados Unidos, que já estava conduzindo os trabalhos de busca da embarcação. Os trabalhos terão ajuda também do Canadá e da França, que vão participar das operações com navios, sondas e aviões.
Os destroços se encontram agora no porto de St. John, na província canadense de Newfoundland. Os restos da embarcação chegaram depois de seis dias da Guarda Costeira Americana confirmar a morte dos cinco tripulantes.
As cinco vítimas que foram declaradas mortas no submersível Titan na última quinta-feira (22), receberam homenagens em cerimônias nos dois museus americanos destinados a preservar a memória da tragédia do Titanic, que sofreu um naufrágio no ano de 1912.
A homenagem aconteceu na última sexta-feira (23), através das duas unidades do Titanic Museum Attraction, uma em Pigeon Forg (Tennessee) e a outra em Branson (Missouri), nos Estados Unidos. As informações são de Mary Kellog-Joslyn, co-proprietária do local.
Segundo Mary, seu marido John era amigo de um dos passageiros, Paul-Henri Nargeolet, especialista no naufrágio. Os dois teriam explorado juntos, em 1987, os destroços do Titanic durante uma expedição.
Após a tragédia que aconteceu em 2023, os nomes dos tripulantes do Titan serão adicionados à lista de vítimas do Titanic já exposta nas duas unidades do museu.
Cinco tripulantes que estavam no submarino que desapareceu desde o último domingo (18) tiveram a morte confirmada pela Guarda Costeira dos Estados Unidos e pela empresa OceanGate, nesta quinta-feira (22).
A confirmação aconteceu após os destroços serem encontrados encontrados nesta quinta.
Shahzada Dawood, Suleman Dawood, Hamish Harding, Paul- Henry Nargeolet e Stockton Rush eram as vítimas que estavam na embarcação.
Stockton Rush era o diretor-executivo e sócio da OceanGate, a empresa responsável por embarcações submersíveis para exploração e turismo em alto-mar, como nos destroços do Titanic.
Stockton Rush - Foto: Reprodução/OceanGate
O empresário participou do desenvolvimento das embarcações submersíveis da OceanGate, entre elas o Titan, o submarino que desapareceu.
Como editor-executivo, ele era a principal autoridade da empresa, responsável para as operações, direção estratégica e parcerias.
Hamish Hardin é um bilionário que fundou e, hoje, é dono da Action Aviation, uma organização especializada em serviços de aviação e aeroespaciais. O bilionário estudou ciências naturais e engenharia química em Cambridge. Ele era também aviador e tinha licença de piloto de transporte aéreo também de jatos e paraquedista.
Hardin chegou também a trabalhar em uma empresa de turismo que levava pessoas à Antártica, onde fez muitas viagens ao Polo Sul.
Em 2022, ele também se aventurou e viajou com a empresa Blue Origin, de Jeff Bezos, para o espaço.
Hamish Harding - Foto: Reprodução Facebook
Outro tripulante que estava no submarino era Shahzada Dawood. Ele era vice-presidente de uma das maiores organizações do Paquistão, a Engro Corporation, que tem investimentos em fertilizantes, fabricação de veículos, energia e tecnologias digitais.
Ele vivia no Reino Unido com a mulher e dois filhos. Suleman Dawood, seu filho do empresário paquistanês, também morreu na tragédia.
Shahzada Dawood e Suleman Dawood - Foto: Reprodução Redes Sociais
Paul-Henry Nargeolet é outra vítima que morreu na embarcação. Ele é ex-comandante da Marinha Francesa. Paul é considerado o principal especialista no naufrágio do Titanic. O francês é diretor de pesquisa subaquática de uma empresa que possui os direitos sobre os destroços do Titanic.
Paul-Henry Nargeolet - Foto: Reprodução/LinkedIn
A Ocean Gate cobrou US$ 250 mil (R$ 1,19 milhão) de cada uma das vítimas, para um lugar na expedição.
O cofundador da OceanGate, Guillermo Söhnlein, afirmou na tarde desta quinta-feira (22) que acredita que todas as pessoas que estavam no submarino, que desapareceu enquanto fazia uma expedição até o Titanic, morreram. Söhnlein deu a entender que, se confirmados os destroços do submarino, os cinco tripulantes estariam mortos:"Um erro nessa profundidade pode causar uma implosão instantânea", disse.
Ainda hoje, a Guarda Costeira dos Estados Unidos informou que foram encontrados destroços nas áreas de buscas pelo submarino Titan. Um especialista em resgate e amigo dos homens presos no submarino, David Mearns, disse que foi informado que os destroços localizados na busca pelo submersível OceanGate desaparecido eram do próprio veículo.
O estudioso detalhou à Sky News que recebeu uma mensagem de alguém “conectado diretamente” aos navios envolvidos na busca, que lhe confirmou que “uma estrutura de pouso e tampa traseira do submersível " foi recuperada.
"Existe um grupo de WhatsApp entre nós e o clube dos exploradores, ao qual todos nos conectamos assim que isso aconteceu e nosso presidente está diretamente conectado aos navios que estão por aí e à mensagem que eles estão me dizendo. 'se você está falando sobre detritos, era uma 'estrutura de pouso' e tampa traseira do submarino'", explicou.
Ele acrescentou: "Então, novamente, este é um submarino muito pouco convencional, aquela tampa traseira é aquela ponta pontiaguda dele, e o quadro de pouso é o pequeno quadro em que ele parece assentar, e é assim que é encaixado na parte de pouso, então isso confirma que é o submersível."
Segundo a Guarda Costeira, a descoberta foi feita por uma sonda perto de onde estão os restos do navio que naufragou em 1912.
A Guarda Costeira dos Estados Unidos informou ter encontrado, nesta quinta-feira (22), destroços na área onde se concentram os esforços de busca pelo submarino Titan, desaparecido desde o último final de semana. De acordo com as informações, especialistas estão avaliando o material para saber se há alguma relação com o veículo.
As reservas de oxigênio do veículo, que desapareceu em uma excursão para ver os destroços do Titanic no oceano Atlântico, teriam acabado desde a manhã desta quinta-feira, conforme estimativas. O Titan tem cinco pessoas a bordo.
O mergulho na costa do Canadá começou às 9h no horário de Brasília de domingo (18).
Um robô canadense chegou na manhã desta quinta-feira (22) ao fundo do oceano na região em que ocorreu o desaparecimento do submarino Titan, da empresa Ocean Gate, no último domingo (18), com cinco passageiros (leia mais aqui, aqui e aqui). A informação foi confirmada pela Guarda Costeira dos Estados Unidos por meio de comunicado.
O equipamento é operado remotamente (ROV) utilizado para exploração e pesquisa nas profundezas do oceano. Também foi confirmado que o Victor 6000, dispositivo mais avançado disponível a tempo para encontrar o submarino começou sua operação no mar da região.
De acordo com estimativas, terminou por volta das 7h desta quinta-feira (22) a previsão sobre o tempo de oxigênio disponível no submarino que desapareceu no Oceano Atlântico. O objetivo da expedição era encontrar os destroços do Titanic.
O senador Marcos Pontes (PL) e ex-ministro de Ciência e Tecnologia e atual, vendia em sua agência pacotes para o passeio de submarino pelos destroços do Titanic. O site da Agência Marcos pontes, da qual o senador é sócio, tinha um anúncio vendendo o passeio para turistas. O anúncio foi retirado do site oficial, após o desaparecimento do submarino “por questão de segurança”, de acordo com a empresa.
A informação foi divulgada por Jefferson Menezes e pelo portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
“Esta é uma das mais incríveis aventuras que oferecemos: ver de perto o navio mais conhecido do mundo, o Titanic! Isso só é possível graças a um veículo especial usado para fins científicos e capaz de atingir grandes profundidades”, anunciava o site da agência, sem divulgar o preço.
Procurada pelo Metrópoles, a assessoria de Marcos Pontes afirmou que a agência vende pacotes de “turismo de aventura”, mas que preza pela segurança dos clientes. Informou também que, na viagem atual, não havia nenhum passageiro que comprou pacote por meio da empresa.
Questionado, o senador não falou se tinha algum contrato com o CEO da OceanGate, que também está desaparecido, nem a quantidade de viagens que foram vendidas pela sua ex-agência. Pontes não é mais administrador da empresa.
Em nota, a agência se manifestou sobre o desaparecimento da embarcação.
“Nossa agência é uma representante comercial para diversas empresas ligadas ao turismo científico e de exploração nas mais diversas atividades. A Ocean Gate, assim como outras empresas de serviços em submergíveis, faz parte do portfólio de serviços.”
A Guarda Costeira dos Estados Unidos (EUA), afirmou que capturou novos ruídos, nesta quarta-feira (21). A captura se deu através de uma sonda, na área onde o submarino desapareceu enquanto fazia uma expedição com turistas aos destroços do Titanic.
O capitão Jaime Frederick junto com coordenadores da busca, contou que os sons escutados foram registrados também nesta manhã, além dos capturados ontem.
Aviões canadenses que detectaram os ruídos desta quarta. A procura pelo submarino desaparecido perto do naufrágio do Titanic se concentra justamente onde esses barulhos foram capturados.
Mesmo com a operação sendo reajustada em função desses ruídos, os coordenadores da busca adminitiram que ainda não se sabe com certeza se o barulho veio do submarino que sumiu. "Não sabemos o que eles são", afirmou o capitão.
Conforme publicou o G1, o oceanógrafo, Carl Hartsfield, que auxilia nas operações, explicou que é difícil discernir fontes de ruídos, mas há múltiplos sensores, e os maiores especialistas do mundo estão analisando os dados.
"Cada ruído está sendo analisado, buscam-se padrões, mas é algo muito complexo no oceano, é preciso ter análise acústica, os ruídos são como de batida, mas é preciso ter todo o contexto", disse o especialista.
"Posso dizer pela minha experiência que há sons biológicos, mas as pessoas que ouviram os ruídos são treinadas. Há também navios na região (que podem gerar barulhos), e isso precisa ser eliminado. A equipe está fazendo buscas na região correta. É preciso buscar a área correta, é o melhor que se pode fazer", contou Hartsfield.
Frederick disse ainda que mais navios devem chegar ao longo desta quarta-feira ao local das buscas.
Até a manhã desta quarta, mais oito navios e novas sondas chegaram à zona de buscas no Oceano Atlântico, a cerca de 600 quilômetros da costa do Canadá
As buscas do submarino que desapareceu durante uma expedição para o Titanic captaram ruídos subaquáticos que se assimilam a batidas com intervalos de 30 minutos. As informações foram divulgadas pela Guarda Costeira dos Estados Unidos na madrugada desta quarta-feira (21).
De acordo com as equipes, os mesmos sons se repetiram cerca de quatro horas depois do primeiro registro e foram captados na terça-feira (20) pela sonda de uma aeronave canadense que participa das operações de busca.
"A aeronave canadense P-3 detectou ruídos subaquáticos na área de busca. Como resultado, as operações foram realocadas na tentativa de explorar a origem dos ruídos. Essas buscas ROV produziram resultados negativos, mas continuam", declarou a Guarda Costeira estadunidense.
A descoberta, afirmou a corporação, será utilizada em novas incursões. "Além disso, os dados da aeronave P-3 foram compartilhados com nossos especialistas da Marinha dos EUA para uma análise mais aprofundada, que será considerada em futuros planos de busca", completou.
Conforme publicou o G1, na noite de terça-feira (20), a rede CNN Internacional e a revista "Rolling Stone" afirmaram ter tido acesso ao memorando do governo dos EUA que relata os ruídos. De acordo com a Rolling Stone, o documento afirma que os ruídos em questão são batidas.
Um veículo submersível que levava turistas para conhecer o local onde estão os destroços do Titanic, no fundo do mar, desapareceu nesta segunda-feira (19), durante uma expedição. A embarcação pertence à empresa Ocean Gate Expeditions, responsável por organizar viagens e passeios às profundezas do mar.
A embarcação pertence à empresa OceanGate Expeditions, que organiza expedições às profundezas do mar. O caso aconteceu no Oceano Atlântico. Após o desaparecimento, autoridades começaram uma operação para localizar e resgatar as pessoas a bordo.
A OceanGate confirmou o desaparecimento do submarino durante o translado com alguns turistas nesta segunda-feira (19).
“Estamos a procurar e a mobilizar todas as opções para trazer a tripulação a salvo de forma segura”, refere-se no comunicado, citado pela BBC. “Todo o nosso foco está nos membros da tripulação no submersível e nas suas famílias”, disse o comunicado da empresa.
A excursão para conhecer os destroços do Titanic custa US$ 250 mil (R$ 1,19 milhão) por pessoa. A embarcação tem capacidade para até cinco pessoas, sendo normalmente um piloto e quatro turistas. Porém, ainda não se sabe ao certo a quantidade de passageiros que estavam no veículo que desapareceu nesta segunda-feira.
O passeio dura 10 dias, sendo os dois primeiros em um barco grande, que leva os passageiros até o local do naufrágio. O trajeto começa na costa de Newfoundland, no Canadá, e segue por 600 km pelo Oceano Atlântico. Em um caso, o submersível leva cerca de oito horas para realizar o passeio completo (incluindo a volta à superfície) até os destroços, que ficam a uma profundidade de 3.800 metros.
De acordo com a Ocean Gate, 18 expedições foram planejadas para o local do naufrágio em 2023. As viagens foram vendidas após a empresa conseguir realizar mergulhos bem-sucedidos em 2021 e 2022. Um único passeio, pode custar até R$ 1,2 milhão. Antes da excursão, o turista assina um documento que alerta para “risco de morte”.
O diretor do clássico Titanic, James Cameron, mesmo passadas mais de duas décadas desde o filme, é obrigado a lidar com discussões acerca da morte do personagem de Leonardo DiCaprio, Jack Dawson. Em entrevista ao veículo americano Vanity Fair, Cameron chamou os argumentos sobre haver ou não espaço para Jack ao lado de Rose na porta que flutuava depois do naufrágio do navio de “imbecis”.
“É só idiota. Não tem discussão”, disse Cameron, que recebeu o Oscar de “Melhor Diretor” pelo filme em 1998. O diretor disse ainda que ter ou não espaço na porta foge à questão da história. “Mas se você quer mesmo desenterrar todos os argumentos imbecis ligados a isso, vamos lá…”, começou o diretor ao citar outro filme em que o mesmo ator morre, “Romeu + Julieta”.
"Será que o Romeu poderia ter sido esperto e não tomado o veneno? Sim. Ele poderia ter decidido não levar sua adaga, só em caso de Julieta se cortar com ela? Sim, com certeza. Mas isso meio que foge do ponto,” defendeu Cameron.
Ainda não é Kate Winslet e Leonardo DiCaprio, mas outra parceria de "Titanic" vai se repetir nos cinemas. A atriz fará um novo trabalho com o diretor James Cameron, desta vez na sequência de "Avatar". "Kate e eu estamos buscando algo para fazer juntos há 20 anos desde a nossa colaboração em 'Titanic', que foi uma das mais gratificantes da minha carreira", afirmou Cameron, segundo informações do site especializado Deadline.
Lançado em 2009, Avatar é a maior bilheteria da história do cinema, com um total de US$ 2,788 bilhões arrecadados. De acordo com o G1, o cineasta planeja mais quatro filmes da franquia, com previsão de lançamentos em dezembro de 2020, 2021, 2024 e 2025. Os atores Sam Worthington, Zoe Sandaña e Sigourney Weaver já estão confirmados no segundo longa-metragem.
Antes de Avatar, Titanic era o filme com maior arrecadação de bilheteria. O romance lucrou US$ 2,187 bilhões, recebeu 14 indicações ao Oscar e ganhou 11, incluindo o prêmio de Melhor Diretor para Cameron. Kate foi indicada a Melhor Atriz, mas perdeu o prêmio para Helen Hunt por "As Good As It Gets".
Além das declarações sobre “Titanic", Kate também admitiu que adora ganhar prêmios importantes. "Eu cansei de dizer que é bom ser nomeada, tipo, é, mas é realmente maravilhoso ganhar", confessou. Com seu papel em "Steve Jobs", Kate foi eleita "Melhor Atriz" no Globo de Ouro 2016.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.