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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador

“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (15), o presidente do União Brasil em Salvador e deputado estadual, Luciano Simões Filho, afirma que a redução no número de candidaturas na capital é “uma estratégia do PT”, que há 20 anos busca estratégias para se eleger no município. Este ano, o PT buscou uma articulação da base em torno do vice-governador e candidato emedebista, Geraldo. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

tom ze

Responsável por trazer Tom Zé de Irará morre aos 96 anos
Foto: Arquivo Pessoal

A museóloga baiana Gilka Sant’Anna, tia do cantor Tom Zé, morreu nesta quinta-feira (27). Gilka foi a responsável pela mudança do compositor de sua cidade natal, Irará, no Recôncavo Baiano, para a capital baiana.
 

Antes de Tom Zé tornar-se um dos principais nomes do movimento tropicalista no fim da década de 1960, o compositor trabalhava na loja de presentes da família quando a tia o levou para morar em Salvador. 


“Gilka chegou lá [Irará] e falou com Margarida [irmã de Tom Zé], eu tinha começado a cantar em televisão, naquela televisão da Bahia e tal e Gilka disse que eu não podia desperdiçar a vocação, a coisa por música”, contou o cantor ao BN. 


Na época, Gilka já era esposa do deputado federal Fernando Sant’Anna (PCB). Com as amizades e influências da tia, Tom Zé começou a dar maiores passos na carreira musical, até conhecer Caetano e se mudar para São Paulo. 

 

A morte da museóloga foi lamentada pela Academia de Letras da Bahia (ALB) e pela Faculdade de Arquitetura da Ufba. Gilka deixa três filhos, Márcia, Pedro e Isabella.

Teatro Vila Velha celebra 59 anos com show gratuito de Tom Zé
Foto: André Conti/Divulgação

O Teatro Vila Velha vai comemorar seus 59 anos com um show especial de Tom Zé. O cantor vai se apresentar gratuitamente no espaço em que foi lançado na década de 60, nesta segunda-feira (31), às 19h. 

 

A apresentação será para as comunidades da Gamboa e do Alagados, que são parceiras do Teatro, participantes do programa “Amigos do Vila” e uma cota de público que já esgotou os ingressos do evento. 

 

No repertório do show, Tom Zé tocará músicas que marcaram a história do Vila, como "Teatro", composta e gravada por ele para o espetáculo "Um Tal de Dom Quixote", criado para a reinauguração do Teatro em 1998.

 

Inaugurado durante a ditadura militar do Brasil, o Vila Velha foi palco de artistas como Gilberto Gil, Gal Costa, Caetano Veloso, Maria Bethânia, Lázaro Ramos e Wagner Moura. Foi também no Vila Velha que foram julgadas e aprovadas as anistias políticas do cineasta Glauber Rocha e do guerrilheiro Carlos Marighella.

Museu da Língua Portuguesa fará documentário para marcar 85 anos de Tom Zé
Foto: Divulgação

Localizado na cidade de São Paulo, o Museu da Língua Portuguesa está preparando um curta documental sobre o cantor e compositor baiano Tom Zé.

 

De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, a ideia é que o filme seja lançado como uma homenagem em 11 de outubro, data em que o artista celebra seus 85 anos de vida. 

 

O material audiovisual sobre o célebre baiano irá ao ar através do canal oficial do museu no Youtube.

TJ nega recurso de Zambelli em ação por uso indevido de música de Tom Zé
Foto: Pablo Valadares / Câmara dos Deputados

Condenada pelo uso indevido de música "Xiquexique", de Tom Zé e José Miguel Wisnik, em um vídeo pró-Bolsonaro (saiba mais), a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) teve recurso negado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).

 

De acordo com informações divulgadas pelo Uol, agora a parlamentar terá que pagar um total de R$ 65 mil em indenizações, sendo R$ 20 mil por danos morais a cada um dos autores, além de R$ 25 mil por danos patrimoniais para as empresas Irará Edições Musicais Ltda e Corpo Ltda, que detêm os direitos da canção.

 

"Os autores jamais autorizaram qualquer utilização pela deputada, inclusive porque jamais desejaram ter suas imagens e obras artísticas sendo aproveitadas para promoção de ações de políticos", afirmaram os advogados de Tom Zé e Wisnik.

 

A defesa de Zambelli alegou que o vídeo em questão foi publicado em suas redes, sem o propósito de engajamento político, mas com “intuito informativo”. "É um absurdo afirmar que o vídeo não se prestou ao uso privado por ter sido veiculado em plataforma com grande alcance de público e poder de influência (Twitter, Instagram e YouTube)", afirmou a deputada, que acumula milhões de seguidores nas redes. Ela defende ainda que 2020 foi um "ano voltado inteiramente para as notícias relacionadas à pandemia, não foi um ano voltado a campanhas políticas" e que "apenas quis enaltecer o Nordeste com a música típica e demonstrar a relação do atual presidente com a região".

 

Os argumentos da deputada, entretanto, não convenceram o desembargador Miguel Brandi, relator do processo no TJ.  "Não há nada de informativo no vídeo. É uma sucessão de imagens de outdoors e de aglomerações, bem como de trechos de alguns discursos. Houve produção e edição profissional do vídeo", afirmou. "Alegar que o vídeo tinha finalidade privada é um absurdo", afirmou.

 

O magistrado pontuou ainda que o vídeo traz menção à compra de cloroquina, mais uma prova de que o material era indevido. "A comunidade científica nunca considerou esse remédio eficaz contra o coronavírus, o que também afasta a alegação de que o vídeo foi informativo", declarou Brandi, para quem a citação contribuiu para o desconforto dos músicos "ao se verem associados a uma política pública evidente e sabidamente equivocada". 

 

Após a decisão, Carla Zambelli ainda pode apresentar novo recurso.

Tom Zé participa de live de divulgação de biografia nesta quinta
Foto: André Conti / Divulgação

O baiano Tom Zé participa, nesta quinta-feira (20), de uma live de divulgação de sua primeira biografia oficial, “Tom Zé, o Último Tropicalista”. O bate-papo online será transmitido a partir das 19h, no canal do Youtube do Sesc Pinheiros (youtube/sescpinheiros)". 

 

De autoria do crítico italiano e entusiasta da MPB Pietro Scaramuzzo, a versão brasileira do livro sai  pelas Edições Sesc São Paulo e conta com texto exclusivo do próprio biografado, depoimentos de Rita Lee, Arnaldo Antunes e Emicida na quarta capa, além de novo projeto gráfico, capa e caderno de fotos. 

 


Foto: Divulgação

 

Na publicação, o autor percorre as trajetórias de vida e obra de Tom Zé, desde seu nascimento em Irará, na Bahia, em 1936, e analisa todos os seus álbuns até o lançamento de “Sem você não A”, de 2017. Além de cronologia, discografia e vasta quantidade de fotos do cantor, o livro conta com prefácio de David Byrne.

Zambelli terá que pagar R$ 65 mil por uso indevido de música de Tom Zé e Wisnik
Foto: Reprodução / Facebook

A deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) foi condenada a pagar uma indenização de R$ 65 mil em uma ação movida pelos músicos Tom Zé e José Miguel Wisnik, pelo uso indevido da música "Xiquexique". De acordo com informações da coluna de Ancelmo Gois, no jornal O Globo, a decisão é do juiz José Carlos de França Carvalho Neto, da 7ª Vara Cível de São Paulo. 

 

Ainda segundo a publicação, o processo protocolado em agosto de 2020 questionou a utilização da obra como música de fundo em um vídeo divulgado pela parlamentar, que sugeria o apoio das regiões Norte e Nordeste ao presidente Jair Bolsonaro.

 

"Portanto, diante do evidente desrespeito ao direito moral dos coautores Tom Zé e Wisnik, (..), e sendo presumido o abalo moral, impõe-se também o acolhimento do pedido de condenação da ré ao pagamento de indenização por danos morais, em importe equivalente a R$ 20.000,00 para cada um deles", diz a sentença.

 

Além do total de R$ 40 mil para os autores, Carla Zambelli terá que pagar a quantia de R$ 12,5 mil à Irará Edições Musicais Ltda. e à Corpo Ltda., cada uma, já que as empresas detém direitos sobre a canção. A defesa da deputada bolsonarista ainda pode ingressar com recurso.

 

Ouça "Xiquexique":

Com faixas inéditas, Tom Zé lança álbum 'Raridades'
Foto: Divulgação / Warner Music

A gravadora Warner Music lançou, como uma homenagem ao cantor baiano Tom Zé, o disco "Raridades". Com previsão de disponibilização do conteúdo físico nas lojas a partir de 16 de outubro, o álbum já está disponível nas proncipais plataformas de streaming.

 

No repertório do álbum estão 14 faixas em diversos formatos e gravadas em momentos distintos, entre 1969 e 1976. Segundo o Correio Braziliense, a divulgação do álbum se deve à quantidade de material gravado pelo artista e que, até então, não havia sido disponibilizado ao público. 

 

A ideia é prestigiar Tom Zé por meio de gravações compactas, projetos especiais e canções que serão publicadas pela primeira vez. O disco tem conteúdo que pertence aos selos Continental e RGE. Dentre as canções estão "Senhor cidadão" e "Augusta", Angélica e Consolação".

Pesquisador lança site sobre Tropicalismo com área de estudo gratuita
Foto: Divulgação

Após criar uma conta nas redes sociais com o intuito de divulgar conteúdos sobre o movimento tropicalista e ter a atenção de Caetano Veloso e Gal Costa, o pesquisador Felipe Caetano lançou, no último sábado (8), um site para dar seguimento ao seu trabalho, o tropicaliaviva.com, que será voltado para seguidores e pessoas interessadas na Tropicália.

 

Dentro do site colaborativo, há uma galeria virtual para artistas plásticos e ilustradores, um palco virtual para músicos, atores e poetas, além de um blog onde Felipe vai reunir textos, notícias e reflexões sobre a Tropicália.

 

A estreia do palco virtual será com trechos do espetáculo “Tropicália é Preciso”, do cantor curitibano FaBiano Medeiros e a galeria vai ser iniciada com obras de João Salomão, Maria Carolina Marchi, Matheus Miguel (Poesia nas Estrelas), Tayna Ribeiro e Cris Vector (que despontou nas redes sociais com imagens de cunho político).

 

Em homenagem a Tom Zé, o site também terá uma área chamada “Estudando a Tropicália”, 100% gratuita, com aulas e materiais disponibilizados por pesquisadores como Rubens Beghini e Paulo Henrique Moura.

 

“O site veio quando entendi que todo o material que recebia de colaboradores não podia ficar restrito às redes sociais. É um conteúdo vasto que não merece se perder entre tantas postagens. Contei com a ajuda de muita gente legal de todo o Brasil e até de outros países para colocar no ar e ele será extremamente colaborativo, assim como foi o movimento tropicalista”, concluiu Felipe Caetano.

 

O site é o primeiro colaborativo sobre as ressonâncias tropicalistas e recebeu o apoio de Ana de Oliveira, pioneira em divulgar os estudos relacionados a Tropicália na internet. 

Tom Zé entra com representação judicial contra Zambelli por uso de música em rede social
Foto: Reprodução / Folha

O cantor e compositor baiano Tom Zé entrou com uma representação judicial junto com José Miguel Wisnik contra a deputada federal bolsonarista Carla Zambelli. A ação do iraraense aconteceu após a parlamentar usar "Xiquexique", uma música composta por ele e Wisnik, para exaltar o presidente Jair Bolsonaro em uma publicação nas redes sociais.

 

“Neusa (mulher de Tom Zé) até chorou. Mas como se diz no Nordeste, o povo da roça fala até pro cão: ‘Deus abençoe’, contou Tom Zé à coluna de Sonia Racy no Estadão.

 

A ideia de entrar com a representação foi da produtora Paula Lavigne, a quem o músico baiano recorreu. “Paula é minha madrinha, tanto é que fica sempre soprando para Caetano falar bem de mim, dizendo: ‘Diga que ele é um gênio’ (risos)”. 

 

Miguel Wisnik, diz acreditar que o uso da composição pela deputada federal "trata-se de uma operação de alavancagem de Bolsonaro no Nordeste, que quer tomar carona na nossa composição". Ele chegou a repudiar, em um vídeo publicado no último fim de semana, o uso do trecho da música por Zambelli.

 

“Estou falando aqui em meu nome, em nome do meu parceiro, Tom Zé, em nome do grupo corpo, para repudiar e denunciar o vídeo postado pela deputada Carla Zambelli, que utiliza nossa composição "Xiquexique", feita para o espetáculo do grupo Corpo, chamado Parabelo", disse ele. 

 

"O vídeo procura construir a imagem de suposta ampla aceitação de Jair Bolsonaro no Nordeste, região onde sabemos ele foi derrotado em todos os estados nas últimas eleições presidenciais", afirmou. 

Música #EmCasaComSesc tem live shows de Tom Zé, Fafá de Belém e Ed Motta
Fotos: Divulgação

Com apresentações diárias, a série Música #EmCasaComSesc contará com uma programação gratuita e  variada nesta semana, sempre a partir das 19h, no Youtube (clique aqui) e no Instagram do Sesc Ao Vivo. 

 

Na segunda-feira (22), o público poderá conferir a apresentação da jovem pianista carioca de formação clássica Maíra Freitas. No show inteiramente instrumental, ela executa um repertório de música erudita e popular, com canções que vão deste VIlla-Lobos, passando por Pixinguinha, Martinho da Vila, até Fátima Guedes e Ivone Lara. 

 

No dia 23, o espaço é comandado por Ed Motta. Em um show de piano e guitarra, ele promete relembrar baladas nacionais e internacionais de grandes artistas, além de sucessos de seu repertório, a exemplo de “Colombina”, “Fora Da Lei”, “Baixo Rio” e “Vendaval”.

 

Na quarta-feira (24), dia de São João, o forró pé de serra do Trio Virgulino vai animar o público. Comemorando 40 anos de carreira, o grupo é formado atualmente por Adelmo Nascimento (triângulo), Roberto Pinheiro (zabumba) e Robson Pinheiro (sanfona). 

 

Já a quinta-feira (25) é dia de samba, com o pernambucano radicado em São Paulo Yvison Pessoa. No show “Samba em Família”, ao lado de seu filho, o violonista Paulo Arceno, ele apresenta  clássicos de Paulinho da Viola, Arlindo Cruz, Sombrinha e Adoniran Barbosa, além de canções autorais. 

 

Abrindo o fim de semana, na sexta-feira (26), tem live de Letrux, nome artístico da cantora, compositora e poeta Letícia Novaes. Ela apresenta o show do disco “Aos Prantos”, lançado em março deste ano. A programação fecha com Fafá de Belém, no sábado (27), e com o baiano Tom Zé, no domingo (28).

Nos 50 anos do Tropicalismo no Conversa com Bial, Gil diz que vai 'morrer' tropicalista
Foto: Reprodução/ TV Globo

O último Conversa com Bial foi ao ar na noite desta sexta-feira (14), com a participação de Caetano Veloso, Gilberto Gil e Tom Zé. No programa, foi comemorado os 50 anos do disco Tropicália. O disco marcou a história do país, que atravessa a ditadura militar. Questionados sobre a importância do disco para a formação do movimento, Caetano foi categórico: "O disco coroa o que já era um movimento em 1967". Caetano ainda contou que foi Paulinho da Viola o primeiro a ouvir a canção “Paisagem Útil”.  "Foi a primeira coisa tropicalista que acho que fiz e mostrei. Ele disse: 'Não sei se gosto, mas é diferente de tudo que já ouvi".

 

Caetano e Gil relembraram o momento da prisão em dezembro de 1968, após a promulgação do Ato Institucional Nº5 (AI5). "Eu fiquei muito mal com a prisão e o exílio. Voltar para o Brasil foi a maior alegria que eu podia imaginar", contou Caetano. Um dos momentos mais difícil para Gil foi a perda do amigo Vicente Celestino, que morreu por um mal súbito, antes de uma apresentação do grupo. “O momento que nós vivíamos era de exceção. Não democrático. De ditadura. Todas aquelas coisas me causavam medo. A morte do Vicente aquele dia, meu coração se abalou", falou. "Ele não queria ir. Eu fui lá e foi a única vez que briguei com Gil”, relevou Caetano. Ainda na entrevista, Gil afirmou que vai “morrer tropicalista”.

Artistas baianos se destacam na 28ª edição do  Prêmio da Música Brasileira
Foto: Divulgação

Vários artistas baianos se destacaram na 28ª edição do Prêmio da Música Brasileira, cuja cerimônia de premiação aconteceu nesta quarta-feira (19), no Rio de Janeiro. Letiers Leite e Orkestra Rumpilezz foram os representantes da Bahia com maior número de prêmios, levando três categorias: Melhor Álbum Instrumental, Melhor Grupo Instrumental e Melhor Arranjador. BaianaSystem teve um a menos, vencendo como Revelação de MPB e Melhor Grupo de Pop/ Rock/ Reggae/ Hip-Hop/ Funk. Quem também levou duas categorias foi Tom Zé: Melhor Canção MPB, com "Descaração familiar" e Melhor Álbum de Grupo Pop/ Rock/ Reggae/ Hip-Hop/ Funk, por "Canções eróticas de ninar". Maria Bethânia venceu como Melhor Cantora MPB e Ivete Sangalo como Melhor Cantora de Canção Popular.

 

Confira a lista dos artistas vencedores:

MELHOR CANÇÃO
"Descaração Familiar", de Tom Zé, intérprete Tom Zé
"Dizputa", de Carol Naine, intérprete Carol Naine
"Nunca Mais Vou Jurar", de Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz e Marcelinho Moreira, intérprete Zeca Pagodinho

 

CANÇÃO POPULAR - CANTOR
Luiz Caldas - "Pré-Axé"
Odair José - "Gatos e Ratos"
Romero Ferro - "Arsênico"

 

CANÇÃO POPULAR - CANTORA
Ellen Oléria - "Afrofuturista"
Elza Soares - "Elza Canta e Chora Lupi"
Ivete Sangalo - "Acústico em Trancoso"

 

CANÇÃO POPULAR - ÁLBUM
"Cine Ruptura" - Saulo Duarte e a Unidade
"Elza Canta e Chora Lupi" - Elza Soares
"Gatos e Ratos" - Odair José

 

CANÇÃO POPULAR - DUPLA
Leonardo e Eduardo Costa - "Cabaré Night Club"
Milionário e Marciano - "Lendas"
Zezé di Camargo e Luciano - "Dois Tempos"

 

CANÇÃO POPULAR - GRUPO
Roupa Nova - "Todo Amor do Mundo"
Samuca e a Selva - "Madurar"
Saulo Duarte e a Unidade - "Cine Ruptura"

 

MPB - CANTOR
João Fênix - "De Volta ao Começo"
Lenine - "The Bridge, Lenine e Martin Fondse Orchestra"
Vidal Assis - "Álbum de Retratos"

 

MPB - CANTORA
Maria Bethânia - "Abraçar e Agradecer"
Patricia Bastos - "Batom Bacaba"
Zizi Possi - "O Mar me Leva"

 

MPB - ÁLBUM
"Abraçar e Agradecer" - Maria Bethânia
"Batom Bacaba" - Patricia Bastos
"The Bridge, Lenine e Martin Fondse Orchestra" - Lenine

 

MPB - GRUPO
MPB 4 - "O Sonho, a Vida, a Roda Viva!"
Quarteto em Cy - "Janelas Abertas"
Tao do Trio - "Flor de Dor, Tao do Trio canta Etel Frota"

 

POP / ROCK / REGGAE / HIP HOP / FUNK - CANTOR
Rael - "Coisas do Meu Imaginário"
Silva - "Silva Canta Marisa"
Zeca Baleiro - "Era Domingo"

 

POP / ROCK / REGGAE / HIP HOP / FUNK - CANTORA
Céu - "Tropix"
Larissa Luz - "Território Conquistado"
Maria Gadú - "Guelã ao Vivo"

 

POP / ROCK / REGGAE / HIP HOP / FUNK - ÁLBUM
"Canções Eróticas de Ninar" - Tom Zé
"Palavras e Sonhos" - Luiz Tatit
Tropix - "Céu"

 

POP / ROCK / REGGAE / HIP HOP / FUNK - GRUPO
BaianaSystem - "Duas Cidades"
Metá Metá - "MM3"
O Terno - "Melhor do que Parece"

 

SAMBA - CANTOR
Martinho da Vila - "De Bem com a Vida"
Pedro Miranda - "Samba Original"
Zeca Pagodinho - "O Quintal do Pagodinho, ao vivo - Volume 3"

 

SAMBA - CANTORA
Mart'nália - "+ Misturado"
Roberta Sá - "Delírio no Circo"
Teresa Cristina - "Teresa Cristina Canta Cartola"

 

SAMBA - ÁLBUM
"De Bem com a Vida" - Martinho da Vila
"O Quintal do Pagodinho ao vivo, Volume 3" - Zeca Pagodinho
"Samba Original" - Pedro Miranda

 

SAMBA - GRUPO
Casuarina - "7"
Galocantô - "Pano Verde"
Grupo Bongar - "Samba de Gira"

 

REVELAÇÃO
BaianaSystem - "Duas Cidades"
Liniker e os Caramelows - "Remonta"
Vidal Assis - "Álbum de Retratos"

Artistas baianos levam 15 indicações no Prêmio da Música Brasileira 2017
Letieres e BaianaSystem se destacam entre baianos indicados | Fotos: Divulgação

A Bahia levou 15 indicações na 28ª edição do Prêmio da Música Brasileira, cuja cerimônia será realizada no dia 19 de julho, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Este ano, o evento acontece de forma independente, por iniciativa da classe artística, em virtude da ausência de patrocinadores (clique aqui). Dentre os baianos indicados estão o maestro Letieres Leite com a Orquestra Rumpilezz, que concorrem nas categorias Arranjador, Álbum Instrumental e Grupo Instrumental; e o grupo BaianaSystem,  Grupo (Pop / Rock / Reggae / Hiphop / Funk), Projeto Visual (Filipe Cartaxo) e Revelação. Figuram ainda entre os concorrentes ao prêmio, baianos como Maria Bethânia (2 indicações), Tom Zé (2), além de Luiz Caldas, Ivete Sangalo, Quarteto em Cy, Larissa Luz e Raymundo Sodré, com uma indicação, cada. Clique aqui para conferir a lista completa.

Tom Zé ironiza Secult após convite para Carnaval: ‘ganhar R$ 60 mil e pagar R$ 73.380’
Foto: Divulgação
“Escândalo da Bahia” é o título da mensagem de protesto de Tom Zé, nas redes sociais, após ser convidado pela Secretaria de Cultura (Secult) para cantar no carnaval de Salvador, cujo tema de 2017 será o Tropicalismo. Segundo o artista baiano, a proposta apresentada era para receber um cachê de R$ 65 mil, e arcar com todas as despesas. “Agora vejam os cálculos, com os preços mais baixos: hotel, que no Carnaval só aceita reserva por 5 dias, diária para 5 dias, R$ 56.280. São 8 pessoas: sexteto musical, eu e produtor(a); passagens aéreas, ida e volta, 8 pessoas, R$ 13.900; alimentação: em média (baixa), 2 refeições/dia, digamos, R$ 80 (R$ 40cada) x 8 = R$ 640. 5 dias, R$ 3.200. Então, R$ 56.280 + R$ 13.900 + R$ 3.200. Total R$ 73.380”, contabilizou Tom Zé. “Ou seja, na Bahia eu tenho tanto prestígio que, para cantar tenho de ganhar R$ 60 mil e pagar R$ 73.380. Isso, sem contar táxis, etc.”, ironizou. Em nota, a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia afirmou que entrou em contato com o artista e que fez o convite para o Carnaval 2017, mas por insuficiência documental e considerando as exigências legais, não foi possível contratá-lo".
‘O humor é um parceiro sem o qual não consigo trabalhar’, diz Tom Zé sobre último CD
Foto: Divulgação
"O sexo é a coisa mais divertida que se pode fazer sem rir". Essa pequena pérola dita pelo cineasta e diretor norte-americano Woody Allen no clássico "Annie Hall", de 1977, poderia tranquilamente ter inspirado o cantor e compositor baiano Tom Zé, de 80 anos, no processo de desenvolvimento do seu último álbum, “Canções Eróticas de Ninar”. Em entrevista ao Bahia Notícias, o artista, que se apresentará nesta sexta-feira (9), às 19h, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, explica que desenvolveu seu novo trabalho com a preocupação de falar sobre sexo equilibrando em igual proporção o respeito para com as mulheres e humor característico de seus outros trabalhos.

"Quando fiz 'Canções Eróticas de Ninar', tive o cuidado de, ao abordar musicalmente esse tema tão vivo e importante, que é a sexualidade, preservar a mulher. Sobre ela costumam pesar grosseria e agressão, quando se fala de sexo. Esse cuidado para com a mulher, evidentemente, não anula o humor. O humor é um parceiro sem o qual não consigo trabalhar”, disse. O tropicalista nascido no município de Irará salienta que as figuras femininas da sua vida, em especial a sua esposa Neusa Martins, tiveram papel importantíssimo nesse processo de desvincular a mulher da imagem de sujeira com a qual por vezes aparece na música mais popular do Brasil quando o “rala-e-rola” é abordado.



Foto: Divulgação

“Minha mulher colaborou me incentivando a ousadia, outro grande parceiro da criatividade. Ao lermos uma matéria da JP, revista da Joyce Pascowitch, chamada ‘Orgasmo terceirizado’ [título de uma das faixas do álbum], ela me lembrou de que não havia como ser tímido ao fazer esse ‘Canções Eróticas de Ninar’. A timidez ficou pra lá, fora”, contou. Quanto à mistura de ritmos na composição sonora deste novo trabalho de estúdio, o compositor afirma que explorar nuances do rock, samba e forró foi um processo orgânico dentro da sua formação como artista.”Eu venho do Tropicalismo, que se distingue pela assimilação de ritmos e ideias. Isso já está no meu DNA de compositor, são linguagens incorporadas ao que faço”, explicou.

Sobre a apresentação desta noite, Tom Zé afirmou manter “fortes” expectativas e garantiu que o repertório trará ao público soteropolitano as 12 faixas de “Canções Eróticas de Ninar”, além de músicas consagradas como “2001” e “Augusta, “Angélica e Consolação”, entre outras que normalmente são requisitadas pelo público. “Além do repertório novo, vou atender a vocês, que pediram essas músicas. Afinal, obrigado, pessoal da minha terra, estou comemorando na Bahia meus 80 anos neste planeta”, concluiu. Vale ressaltar que o show desta sexta é uma realização da Rádio Educadora da Bahia, que promove na mesma ocasião a 14ª edição do Festival de Música da Rádio Educadora FM.

Tom Zé participa de bate-papo sobre Tropicália no Palacete das Artes nesta quinta
Foto: Divulgação
O cantor e compositor Tom Zé participará na próxima quinta-feira (8), às 17h, do projeto “Tropicália: Régua e Compasso (A Bahia Cultural Pré-Tropicalista)”, no Palacete das Artes, no bairro da Graça. Na ocasião, o artista conversará com o público sobre o sobre a Tropicália, e sobre o período que antecedeu o movimento. Ainda na sala Contemporânea do espaço, acontecerá a aberta de uma exposição que reunirá peças de inúmeros artistas que ganharam prestígio na década de 1960, como Carybé, Lênio Braga, Jenner Augusto, Pierre Verger e outros. O acervo também contará com materiais de Lia e Silvio Robatto, que foram recentemente doados ao Centro de Memória da Bahia. Vale ressaltar que o projeto “Tropicália: Régua e Compasso” reunirá uma série de atrações gratuitas como palestras, debates, e diálogos relacionados com as diversas linguagens artísticas, além de apresentações musicais, durante todo o verão até março de 2017, ano em que serão comemorados os 50 anos da Tropicália. A entrada é franca.
Tom Zé apresenta show de lançamento do seu novo álbum na Concha em dezembro
Foto: Divulgação
O cantor, compositor e arranjador baiano Tom Zé apresentará no próximo dia 9 de dezembro, às 19h, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves (TCA), em Salvador, o show de lançamento de seu novo álbum, "Canções Eróticas de Ninar – Urgência Didática". No novo trabalho, o tropicalista de 80 anos fala sobre assuntos relacionados a sexo, e como eles eram tratados na época de sua infância e juventude, através de canções muito bem humoradas e de percussão intensa. Os ingressos estão sendo ingressos vendidos a R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia) na bilheteria do TCA, nos SACs dos shoppings Bela Vista e Barra e através do site “Ingresso Rápido” (clique aqui). Vale ressaltar que o show é uma realização da Rádio Educadora da Bahia, que promove na mesma noite a premiação da 14ª edição do Festival de Música da Rádio Educadora FM.


Serviço
O QUE: Tom Zé – Show “Canções Eróticas de Ninar”
ONDE: Concha Acústica do Teatro Castro Alves, Campo Grande
QUANDO: 9 de dezembro, sexta-feira, 19h
QUANTO: R$ 30 (inteira) / R$ 15 (meia)
Moraes Moreira apresenta show intimista com sucessos e canção inédita em tributo a Tom Zé
Foto: Marcio Almeida
Após apresentações de Maria Gadú na estreia da segunda temporada do Palco Brasil (clique aqui e saiba mais), é a vez de Moraes Moreira fazer seu show, neste sábado (24) e domingo (25), na Caixa Cultural Salvador.  Dentro da proposta do projeto, o artista, que foi o primeiro cantor de trio elétrico e que atualmente viaja em turnê pelo Brasil junto com os companheiros dos Novos Baianos, apresentará um show acústico, mais intimista. “Tudo que faço começa no voz e violão, por isso mesmo adoro quando tenho a oportunidade de me apresentar nesse formato. O show fica bem livre, canto o que der na telha, mostro canções inéditas e interpreto à minha maneira grandes clássicos da nossa MPB”, conta o cantor e compositor, que já soma mais de quarenta anos de estrada. 
 
A longevidade da carreira lhe rendeu um repertório de muitos sucessos, que ele pretende revisitar durante o show. “Viajarei pelo meu repertório, desde Novos Baianos até as canções que componho no momento”, diz Moraes, revelando que o público poderá ainda conferir uma música inédita. “Vou mostrar uma nova que se chama ‘Tom Zé’, homenagem ao meu primeiro e único professor. Estava devendo isso a ele, essa gratidão, pela generosidade de ter me dado a mão, quando ainda dava os primeiros passos na carreira artística”, afirma o artista, garantindo também outras novidades, além dos hits “que o povo sempre pede”.
 

Moraes Moreira foi o primeiro artista a cantar em trio elétrico | Foto: Divulgação/Max Haack/Saltur
 
Com o passar dos anos, Moraes reconhece que esse “povo” vem sendo renovado. Na plateia, as gerações se misturam, e jovens que conheceram o trabalho do artista através dos discos, livros e filmes, curtem os shows, ao lado dos pais. “Esta é um grande alegria, saber que a juventude está ligada, sabendo tudo, cantando junto, na ponta da língua”, declara o cantor, que ainda dentro da proposta do projeto, dialogará com a plateia não só através da música, mas também em momentos em que poderá falar um pouco sobre sua história. “Contarei ‘causos’, passagens importantes, declamarei poesias”, antecipa.
 
NOVOS BAIANOS
Com show baseado no “Acabou Chorare”, na época do encontro dos Novos Baianos na reabertura da Concha Acústica, Paulinho Boca de Cantor disse ao Bahia Notícias que o disco veio em um momento em que o Brasil acabava de chorar pela ditadura militar e que, através da música, o grupo conseguiu fazer o país sorrir outra vez. Ele falou da importância da mensagem da banda, que segue atual, e prometeu levar alegria novamente em um “momento de desunião”. Meses e acontecimentos marcantes passaram, desde aquela apresentação histórica, mas para Moraes Moreira, a arte do grupo segue importante para resgatar o orgulho do povo brasileiro.  “Os Novos Baianos talvez sejam uma das poucas unanimidades no Brasil de agora, por isso mesmo precisamos passar uma mensagem, que levante a autoestima da galera, e mostre que o artista é muito maior do que estas bobagens políticas que vemos por ai. Precisamos revolucionar usando nossas armas que são principalmente a música e a poesia”, afirma.

 

Novos Baianos fizeram show histórico na reabertura da Concha Acústica do TCA | Foto: Divulgação
 
Com o sucesso da turnê, que circula por todo Brasil, o grupo pretende registrar em CD e DVD este reencontro (clique aqui). “Atualmente estamos ligados no show, o clima entre nós está muito bom e tudo pode acontecer, mas ainda não sabemos com certeza o que vamos fazer em termos de registros”, conta Moraes, descartando, por ora, a composição e lançamento de canções inéditas dos Novos Baianos.

Serviço
O QUÊ: Moraes Moreira – Projeto “Palco Brasil”
QUANDO: 24 e 25 de setembro, às 17h e 20h (dois shows por dia)
ONDE: CAIXA Cultural Salvador 
VALOR: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)
Ranking elege Caetano Veloso o artista mais completo da música brasileira
Caetano no 27º PMB | Foto: Alice Venturi / Instagram Caetano Veloso
Com o apoio de 12 críticos e pessoas que trabalham diretamente com música, a revista Billboard Brasil promoveu uma eleição para eleger o artista mais completo da música brasileira. Foram avaliados critérios, como voz, presença de palco, capacidade de reinvenção na carreira, carisma, quantidade de hits, versatilidade e relevância da obra. O primeiro colocado é Caetano Veloso, seguido pelo amigo Gilberto Gil na segunda posição. A lista traz ainda mais nove baianos, o que coloca a Bahia como segundo Estado mais representado no ranking, perdendo apenas para o Rio de Janeiro. Alguns destaques da lista são Tom Zé (18º), Ivete Sangalo (21º), Pepeu Gomes (35º), Djavan (43º) e Emicida (47º). O lanterna da lista na 50ª posição é Samuel Rosa, vocalista do Skank. 
Caetano e Tom Zé estão em lista de site americano como melhores dos anos 70
Fotos: Divulgação
Dois baianos figuram em uma lista divulgada nesta segunda-feira (22), pelo site norte-americano especializado em música, Pitchfork, como melhores dos anos 1970. Caetano Veloso é o brasileiro mais bem colocado, ficando na 73ª posição, com a canção “You Don’t Know Me”, de Transa (1972). Já Tom Zé aparece como o 191º, com a faixa “Dói”, de Estudando o Samba (1976). Aparecem na lista também Jorge Bem Jor, na 196ª, por África Brasil, 1972; e Milton Nascimento e Clube da Esquina, com a faixa “Tudo Que Você Podia Ser”, no álbum duplo Clube da Esquina (1972), na 167ª posição. O levantamento dos 200 melhores da década de 1970 incluem ainda nomes como Pink Floyd, Neil Young, Michael Jackson, Marvin Gaye e Joy Division. Clique aqui e confira a lista completa.
‘Isso é emoção mesmo’, diz Gil ao chorar em encontro com Tom Zé e Caetano
Foto: Reprodução / Facebook
Gilberto Gil não conseguiu esconder a emoção durante uma entrevista feita por Tom Zé para o jornal O Globo, sobre o lançamento do disco “Dois Amigos Um Século de Música”, que celebra os 50 anos de carreira dele e de Caetano Veloso. “Não é gripe não, isso é emoção mesmo”, disse Gil durante o encontro do trio baiano, quando alguém lhe pergunta se estaria gripado.  Caetano ri e diz que “ele estava chorando”.
 

Que delícia de encontro... Muito amor por esses dois. #TresAmigosMuitosAnosDeMusics #DoisAmigosUmSeculoDeMusica #TomZe #TomZé #GilbertoGil #CaetanoVeloso @tomzeoficial @caetanoveloso

Posted by Gilberto Gil on Quarta, 16 de dezembro de 2015
Tom Zé pretende lançar disco de inéditas para celebrar aniversário de 80 anos
Foto: Divulgação
Tom Zé tem planos de lançar um disco em comemoração aos seus 80 anos, em outubro de 2016. De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de São Paulo, o músico baiano pretende começar as gravações do álbum de inéditas no início do próximo ano, quando também divulgaria um documentário para internet com pílulas do processo de criação do projeto.
Secretário de cultura baiano quer show conjunto de Racionais e Kannário na virada de SP
Foto: Jefferson Peixoto/Ag Haack/Bahia Notícias
Entrando no clima das homenagens aos 30 anos de axé, a 11ª Virada Cultural paulistana, que acontece nos dias 16 e 17 de maio está dando o que falar. De acordo com o Secretário de Cultur do Estado da Bahia, Jorge Portugal, a ideia é reunir aproximadamente 20 artistas entre antigos e recentes. Está tudo na orbita do desejo, mas queremos trazer logo os cabelas de ponte: Ivete, Daniela e Brown", contou. O secretário também citou nomes mais antigos como Luiz Caldas e artistas que estouraram para o grande público recentemente, como Igor Kannário e BaianaSystem. "Vamos tentar fazer um mix. Exemplo: Racionais MC's com Igor Kannário. Tom Zé, que já é um baiano paulista, com Baiana System", destacou Portugal.
Tulipa Ruiz confirma show e substitui Tom Zé no Festival de Verão
Foto: Divulgação
A cantora paulista Tulipa Ruiz é a mais nova atração confirmada da 17ª edição do Festival de Verão Salvador, que acontece nos dias 22, 23 e 24 de janeiro. A artista substituirá Tom Zé, que cancelou sua apresentação por problemas de saúde. O show de Tulipa acontecerá no primeiro dia do festival, no Palco Sensações, com intervenção do grafiteiro Speto ao longo da apresentação. Seu repertório foi especialmente preparado para o Festival de Verão e contará com os maiores hits da cantora.
Palco Sensações do Festival de Verão terá noites temáticas; confira os dias de cada atração
Foto: Divulgação
O Palco Sensações será um novo espaço do Festival de Verão, dedicado a várias linguagens artísticas. O evento acontece entre 22 e 24 de janeiro e, nesta nova área, pretende mesclar vertentes culturais diferentes, como as artes plásticas e visuais, a moda, o design e a música.
 
Cada uma das três noites receberá o nome de um baile e o galpão contará com intervenções sonoras. No primeiro dia, o Baile Independente leva ao Festival representantes da cena musical independente. A Festa Venga, Venga!, de conceito ciganista, se une a Jamz e Suricato, que participaram do Programa Superstar, e a uma banda baiana ainda não anunciada. Nesse mesmo dia, Tom Zé recebe o grafiteiro Speto durante o seu show. A intervenção sonora fica por conta de Bereguedê Transseunte, um artefato multimídia sobre rodas.
 
Já no segundo dia, 23 de janeiro, o Palco se transforma no Baile Dance, com Ana Cañas, Ministereo Público e Russo Passapusso. A Ambulante Original, plataforma que une as estéticas dos carrinhos de café e DVD, circula entre o público do espaço com ferramentas de toca-discos de vinil, computadores, controladores, projetores, softwares livres, players digitais, internet, fotografia e instrumentos elétricos e acústicos.
 
Por fim, no último dia, a danceteria Borracharia será homenageada com o Baile da Borracharia. O evento terá o Baile Esquema Novo, o grupo Teatro Mágico e o cantor Marcelo Jeneci. A intervenção sonora será a cargo de Peu Meurray, músico, compositor e artista plástico. Além do palco, haverá ainda a Alameda Sensações, uma feira de moda e cultura dividida em Cultura Mestiça e Cultura Global. Confira abaixo as atrações do Palco Sensações:
 
‘Não vim antes porque não me chamaram’, diz cantora Bárbara Eugênia sobre show em Salvador
Foto: Divulgação
Pela primeira vez em Salvador, a cantora e compositora carioca Bárbara Eugênia integra a programação do Festival Zona Mundi, em show apresentado neste sábado (14), às 20h, na Praça Teresa Batista, no Pelourinho. Animada para sua estreia na capital baiana, a artista explica em entrevista ao Bahia Notícias que sua ausência na cidade não foi proposital. “Não vim antes porque não me chamaram. Não foi por falta de vontade, mas falta de oportunidade mesmo. Eu acho que vai ser bonito, tô super feliz de tocar aqui, tem uma galera que curte, acho que vai ser bem legal”, diz Bárbara. Para o show em Salvador, ela prepara um repertório com músicas de seus dois álbuns: "Journal de BAD" (2010) e "É O Que Temos" (2013). “A maioria das músicas é do segundo disco, a gente vai fazer também umas do primeiro disco. Mas a gente não tem tanto tempo de show assim pra poder realmente fazer um ‘apanhadão’ geral. Vai ter que voltar de novo depois pra tocar mais”, explica Bárbara, que ainda não tem previsão de retorno a Salvador depois desta apresentação, mas acredita em novas oportunidades. “Por enquanto é só vontade mesmo, mas acho que depois do primeiro, né, ai facilita”, conta a cantora.
 

Bárbara Eugência veio pela primeira vez a Salvador, mas espera voltar outras vezes
 
Desta vez Bárbara Eugênia não trouxe banda completa, por questões de agenda. Para resolver o problema, ela acionou a amiga Márcia Castro, que indicou músicos locais. Então, neste sábado, acompanhada por seu tecladista, Bárbara se apresentará com um trio baiano: o guitarrista Junix e dois músicos da banda Cascadura. O contato com a música sempre existiu para a cantora, que costumava tocar em casa, despretensiosamente. “Eu não tocava profissionalmente, mas os amigos ficavam incentivando a fazer alguma coisa, gravar disco, fazer show. E aí, em 2007, já morando em São Paulo, fui apresentada pelo produtor Apollo 9 ao cineasta Heitor Dahlia, diretor do filme ‘O Cheiro do Ralo’, que me chamou pra fazer a trilha do filme, com duas músicas. Ali tudo começou”, conta Bárbara Eugênia, que chegou a cursar alguns semestres do curso de cinema. Ela ainda considera sua relação com a sétima arte muito forte e depois do filme de Dahlia, Bárbara já participou de outras duas trilhas: em “Abismo Prateado”, de Karim Aïnouz e “De Menor”, de Caru Alves de Souza.
 

Confira "Olho nos Olhos", música de Chico Buarque interpretada por Bárbara em "Abismo Prateado"
 
Hoje Bárbara Eugênia é influenciada pela música dos anos 60 e 70, principalmente com a Tropicália, o Rock e o Folk mundial, mas tem dificuldade em se rotular e classificar seu trabalho em uma categoria musical. “Essa é a pior coisa, é difícil. Mas alguém um dia falou que eu faço Rock Canção, achei massa. Achei pertinente”, revela a artista, que subiu ao palco pela primeira vez ao lado de Edgard Scandurra, em um projeto de tributo ao cantor francês Serge Gainsbourg. “Toco com ele [Edgard] até hoje, estou chegando do Rio agora, de três dias de show com ele. Há seis anos estamos com esse projeto. Fomos apresentados por um amigo em comum, na verdade amigo de uma amiga, que me levou para conhecer Edgard, porque ele procurava uma cantora que cantasse em francês”, relembra.
 

No primeiro disco, Bárbara gravou "Dor e Dor", de Tom Zé, ao lado do músico baiano
 
Ela cantou ainda ao lado de Tom Zé, interpretando a canção do ídolo baiano “Dor e Dor”, que é uma das faixas de seu primeiro disco. “O contato foi através de Patrícia Palumbo, do programa Vozes do Brasil, em São Paulo. Ela me conhece desde o início e é muito amiga de Tom Zé. Falei que tinha vontade de gravar com ele e ela falou na hora ‘vai rolar, vou falar com ele’. E ai ela falou e ele topou. Foi maravilhoso”, conta Bárbara, que hoje o considera amigo e parceiro. Ela mantém uma estreita relação também com outros músicos baianos, como Márcia Castro, Michelle Abu, Lucas Santtana e Karina Buhr, que vive em Pernambuco, mas nasceu na Bahia. “A gente se conheceu através de trabalho e ficou amigo, de estar junto quando pode. A Karina já cantei com ela umas vezes, com a Márcia ainda não. Já participei de show de Lucas também e estava tocando com Michele. Não temos nenhum projeto engatado, mas é isso, nada impede que a gente trabalhe. Tem muita coisa pela frente, muita música para fazer”, diz a cantora carioca.
Em um dueto inusitado, o cantor e compositor Tom Zé cantou um funk com Valesca Popozuda. O encontro foi gravado no palco do programa "Esquenta" e registrado nas redes sociais por Benedita Zerbini, filha da apresentadora Regina Casé. "Isso é ESQUENTA! Dueto Valesca Popozuda + Tom Zé", escreveu Benedita no Instagram. O funk escolhido pelos dois foi "Atoladinha", do MC Bola de Fogo. Tom Zé já havia revelado sua admiração pelo refrão da música em uma entrevista a Jô Soares, em 2009. "É uma das concêntricas que a bossa nova fez desencadear", disse à época. Confira o dueto:

Caetano Veloso e Tom Zé fazem parceria e selam conciliação após briga
Caetano Veloso vai participar do novo disco de Tom Zé, que promete ser uma sequência do EP lançado em 2013, "Tribunal do Feicebuqui" e deve ser gravado nos próximos meses. A foto do reencontro foi postada na página oficial de Tom Zé no Facebook e significa a conciliação entre os dois baianos, que haviam brigado publicamente em 2008. Na ocasião, Caetano elogiou o álbum "Estudando a Bossa" de Tom Zé, mas este não acolheu de todo as palavras. Tom respondeu à época que aceitava as palavras, "afinal qualquer um pode gostar", mas disse que não poderia "voltar ao colo dos baianos, porque em momentos de dificuldades na carreira não teve a ajuda deles". Citando amigos que o ajudaram, prosseguiu: "Por causa desses e de outros tantos que aqui esqueço, eu não posso aceitar agora o seu colo e do grupo baiano, que durante todos esses anos me separaram até do que era meu, enquanto gozavam todo o prestígio e privilégios". Amigos desde os anos 60, ainda em Salvador, Tom Zé e Caetano gestaram o movimento Tropicália, com a participação de Torquato Neto, Gilberto Gil, Capinam, Gal Costa, Nara Leão e Os Mutantes.
Quatro assaltantes levaram cerca de 7 mil revistas de histórias em quadrinhos do acervo de Antônio José da Silva (63), considerado o maior colecionador do gênero no Brasil. Tom Zé, como é conhecido, teve seu escritório na zona sul de São Paulo invadido na tarde do último dia 16.
 
O aposentado e dois de seus funcionários foram amarrados enquanto os ladrões vasculharam o seu escritório à procura de edições raras de gibis como os primeiros números de "O Lobinho" e de "A Gazetinha", almanaques das décadas de 1930 e 1940 que introduziram no Brasil personagens como Batman e Super-Homem. Em mais de 40 anos de coleção Tom Zé somou cerca de 200 mil exemplares."Pegaram o que tinha de mais valor. Desconfio que um colecionador tenha encomendado isso", disse Tom Zé em entrevista à Folha de S. Paulo.
 
Uma única edição dos anos 1940 da revista "O Lobinho", como as que foram saqueadas, chega a ser vendida por até R$ 400 em sites de compras. O colecionador tinha 159 delas.
 
Segundo Tom Zé, no dia anterior ao assalto, uma estudante de nome Juliana se apresentou como interessada em escrever um trabalho sobre os quadrinhos e vasculhou o escritório. "No dia seguinte ela voltou. Quando fomos atender a porta, os quatro assaltantes invadiram. Encheram uma Kombi com tudo o que levaram", detalhou.

Mallu Magalhães desenha capa de EP para Tom Zé

Mallu Magalhães desenha capa de EP para Tom Zé
Após lançar, gratuitamente, o EP virtual "Tribunal do Feicebuqui", o cantor Tom Zé se prepara para lançar a versão física do miniálbum. O lançamento do EP pela internet em março foi uma resposta às sucessivas críticas e acusações que o músico baianosofreu após participar de uma propoganda da Coca-Cola sobre a Copa do Mundo. Chamado de “vendido” por participar do comercial, Tom Zé transformou o episódio em disco ao lado de músicos da nova geração. Emicida, Tatá Aeroplano, O Terno, Filarmônica de Pasárgada e Trupe Chá de Boldo são alguns dos parceiros musicais de Tom Zé neste novo trabalho, que será lançado este mês e conta com arte assinada por Mallu Magalhães. Com um desenho manual, feito a canetinha, a cantora utilizou as cores do Facebook para ilustrar a capa do compacto, que sai em vinil, com quatro músicas. Na época da gravação, Mallu estava em Portugal e não pôde participar do trabalho. Com informações da coluna de Mônica Bergamo.
Tom Zé lança música sobre manifestações do Brasil
Foto: Divulgação
Em meio às manifestações que acontecem em todo o Brasil, Tom Zé não poderia ficar de fora. O cantor divulgou a música “Povo Novo”, escrita junto com Marcelo Segreto, da Filarmônica de Passárgada, inspirada nesse novo momento do país. O baiano se prepara para lançar entre julho e agosto o novo álbum “Tribunal do Feicebuqui”. Com as participações da Filarmônica de Pasárgada, o rapper Emicida, Tatá Aeroplano, O Terno e Trupe Chá de Boldo, o EP foi concebido após Tom Zé ser criticado ao ceder sua voz para um comercial da Coca-Cola.
 

Abaixo, a letra da música "Povo Novo":
 
QUERO GRITAR NA
PRÓXIMA ESQUI NA
OLHA A MENI NA
O QUE GRITAR AH/OH
O QUE GRITAR AH/OH
A MINHA DOR ESTÁ NA RUA
AINDA CRUA
EM ATO UM TANTO BEATO, MAS
CALAR A BOCA, NUNCA MAIS! (BIS)
O POVO NOVO QUER MUITO MAIS
DO QUE DESFILE PELA PAZ

MAS
QUER MUITO MAIS (BIS)
QUERO GRITAR NA
PRÓXIMA ESQUI NA
OLHA A MENI NA
O QUE GRITAR AH/OH
O QUE GRITAR AH/OH
OLHA, MENINO, QUE A DIREITA
JÁ SE AZEITA,
QUERENDO ENTRAR NA RECEITA, MAS
DE GOROROBA, NUNCA MAIS (BIS)
JÁ ME DEU AZIA, ME DEU GASTURA
ESSA POLÍTICARADURA
DURA,
QUE RAPA-DURA!
QUERO GRITAR NA... ...
Tom Zé diz que vai doar R$ 80 mil de comercial polêmico da Coca-Cola
Após a polêmica criada em torno da participação de Tom Zé na narração do comercial da Coca-Cola – e da criação de uma música em resposta ao burburinho, intitulada “Tribunal do Feicebuqui” –, o cantor decidiu doar o cachê de R$ 80 mil que recebeu na ocasião. A decisão foi comunicada por Tom Zé em entrevista ao "Programa do Jô", nesta quinta-feira (6). "O dinheiro vai para a Sociedade Lítero-Musical 25 de Dezembro de Irará [cidade natal]", comunicou. "Foi R$ 80 mil, nunca na minha vida tinha recebido um cachê desses", falou o cantor de 76 anos.
 
Tom Zé foi criticado por narrar um comercial da Coca-Cola de março, que focava o orgulho brasileiro em receber a Copa do Mundo em 2014. Os contestadores afirmaram que o artista considerado independente e iconoclasta não deveria atrelar sua imagem à de uma multinacional como a gigante dos refrigerantes. Em o “Tribunal do Feicebuque” foi construído coletivamente e a partir das mensagens recolhidas por Tom Zé nas redes sociais, tanto as positivas, quanto as negativas. 

O tropicalista Tom Zé anunciou nesta segunda-feira, 22, que vai doar o cachê recebido pela Coca-Cola à Escola de Música da Filarmônica 25 de Dezembro, de Irará, sua cidade natal. O músico informou ainda que o cheque será doado ao presidente da instituição em um show na cidade. 
 
Tom Zé diz que a intenção é realizar o show em julho ou agosto, no qual também será lançado o seu próximo disco, já intitulado de “Tribunal Feicebuqui”. Um EP com cinco músicas deste trabalho já estão à disposição para download gratuito.

Ouça uma das músicas do disco:
 

 
Chamado de “vendido” por participar de um comercial de refrigerante, Tom Zé transformou o episódio em disco ao lado de músicos da nova geração. Intitulado “Tribunal do feicebuqui”, o EP acaba de ser lançado e está disponível para download no site oficial do artista.
 
Um comercial da Coca-Cola do qual Tom Zé é o narrador gerou uma enxurrada de críticas nas redes sociais que o tachavam de “vendido”, “americanizado” e “traidor”. Os xingamentos foram recortados e colados nos versos de “Tom Zé mané”, uma das cinco faixas do EP no qual o artista lança seu olhar sobre a polêmica. 
 
Feito com nomes da nova geração como Emicida, Tatá Aeroplano, O Terno, Filarmônica de Pasárgada e Trupe Chá de Boldo, o EP é o ponto de partida de um álbum completo que deve sair entre agosto e setembro. Nesse período será editado também um compacto em vinil de “Tribunal do feicebuqui”.
Após críticas, Tom Zé esclarece participação em comercial da Coca-Cola
O músico Tom Zé respondeu às críticas que recebeu por fazer a narração de um comercial da Coca-Cola. Na resposta postada em sua página do Facebook, na madrugada desta sexta-feira (8), o cantor diz que "perdeu o sono" e ficou preocupado com os comentários negativos. 
 
Ele explica que não chegou a pensar que sua participação seria mal vista pelo público. "É curioso que quando fui consultado sobre o anúncio nem pensei nessa probabilidade".
 
Ao falar de seus sucessos e insucessos com lançamentos via gravadoras, ele justifica a participação no anúncio dizendo que a verba recebida pelo comercial ajudará a pesquisa de seu novo trabalho.  "Atualmente sinto paixão pela retomada do projeto dos instrumentos experimentais de 1972. Com a eficiente colaboração do engenheiro Marcelo Blanck, começamos a desenvolver alguma tecnologia, mas com recursos parcos, insuficientes. Aí entrou o anúncio da Coca-Cola que, mesmo sem ela saber, patrocinaria boa parte da pesquisa”. E finalizou: “Será que o uso dos recursos obtidos com o anúncio muda a avaliação de vocês?". Confira o comercial:
 

A irreverência, marca registrada de Tom Zé, pregou mais uma peça nos fãs do estimado compositor. Nesta semana, declarações elogiosas do cantor para Michel Teló surpreenderam o público. “Trocaria tudo o que eu fiz por ‘Ai seu eu te pego”, declarou o músico, em entrevista à revista O Grito. Tom Zé ainda afirmou que música de Teló “é coisa de gênio”. “Existem pessoas que, mesmo sem a visita de todas as musas, con­se­guem cap­tar do cotidiano coisas geniais que vive­mos, como por exem­plo ‘Ai se eu te pego’. Quantas vezes você não fala isso na rua? ‘Ai se eu te pego’ é coisa de gênio! Trocaria tudo que eu fiz por ‘Ai se eu te pego’, pela sim­pli­ci­dade genial da frase. Pessoas como eu, que pre­ciso ficar 2 horas por dia para com­por 8 com­pas­sos, tem um tra­ba­lho mais árduo na hora de compor”, disse após sua apresentação no Sesc, em São Paulo, nesta sexta-feira (11).
Ingressos para show de Tom Zé na Concha Acústica já estão à venda
Foto: Divulgação/ André Conti
Os ingressos para a segunda edição do projeto “Som na Concha”, comandada pelo cantor Tom Zé, já estão à venda na bilheteria do TCA e nos SACs dos Shoppings Barra e Iguatemi, por R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia). O músico baiano apresenta no dia 20 de janeiro, às 18h30, na Concha Acústica do TCA, o show “Tropicália Lixo Lógico” do álbum homônimo lançado ano passado. Produzido por Daniel Maia, o álbum conta com participações de Mallu Magalhães, Emicida, Rodrigo Amarante, Pélico e Washington. A banda O Círculo fará abertura do show. 
 
Serviço
O QUÊ: Som na Concha com Tom Zé e O Círculo
ONDE: Concha Acústica do TCA
QUANDO: 20 de janeiro (domingo), às 18h30  
QUANTO: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia-entrada)
Classificação: 16 anos
Tom Zé apresenta ‘Tropicália Lixo Lógico’ na Concha Acústica
O compositor baiano residente em São Paulo Tom Zé traz para Salvador, no dia 20 de janeiro, o show do disco “Tropicália Lixo Lógico”, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves. Produzido por Daniel Maia, o álbum lançado neste ano, conta com participações de Mallu Magalhães, Emicida, Rodrigo Amarante, Pélico e Washington.


Tom Zé comemora, nesta quinta-feira (11), seu aniversário de 76 anos. Em homenagem ao compositor, o Canal Brasil exibe às 22h o filme "Astronauta Libertado", de 2009.
 
O documentário sobre o processo criativo e composicional de Tom Zé foi produzido a partir de uma oficina de música que o artista participou em Astúrias, na Espanha. Dirigido pelo espanhol Ígor Iglesias González, o longa levou quase três anos para ficar pronto.
Tom Zé explica por que mandou Caetano tomar no c*
Tom Zé, convidado especial do "Programa do Jô" da última terça-feira (4) passou por uma verdadeira saia justa ao tentar explicar os motivos dos seus depoimentos grosseiros dirigidos ao também expoente do movimento tropicalista Caetano Veloso. Foi ao ar o momento em que o apresentador questiona o porquê da reação da reação que teve em 2008. No dia 23 de novembro de 2008, durante um show no Ibirapuera, Tom Zé mandou Caetano "tomar no c...", após afirmar que o cantor e e "seu grupo baiano" teriam se beneficiado e se apropriado "daquilo que era meu".
 
Tom Zé, humildemente, reconheceu seu erro na resposta. "Às vezes, as pessoas brigam como se estivessem na escola. Querem atenção. Esse foi um momento de loucura. Queria ser aceito e ter o carinho de Caetano, que é uma coisa muito poderosa", disse.
 
O cantor e compositor, que havia sido convidado para divulgar seu novo disco, "Tropicália Lixo Lógico", ratificou a influência de Gil e Caetano na obra. "Mergulhei na obra de Gil e Caetano, que são dois luminares, e emergi desse poço de medo com o disco entre os dentes", elogiou Tom Zé.
A rede de cinemas Cinemark irá veicular nesta semana, em toda sua rede digital, vídeos exclusivos, com entrevistas e músicas em versões inéditas de músicos brasileiros patrocinados pela Natura Musical. Os vídeos de três minutos serão exibidos antes do início dos filmes, em cinco sessões por dia, em todas as suas salas espalhadas pelo Brasil.
 
Entre agosto a dezembro deste ano, uma série com cinco episódios será exibida; em cada mês, um conteúdo inédito. O primeiro é do cantor e compositor Milton Nascimento. Nos próximos meses, outros vídeos com artistas patrocinados como Tulipa Ruiz, Tom Zé e Otto, também devem ganhar as telas da rede Cinemark.
 
No vídeo deste mês, Milton Nascimento conta para o público como o cinema despertou nele a vontade de ser compositor, e ainda mostra uma versão exclusiva de “Nos Bailes da Vida” em voz e piano. Além do clipe para cinema, também foram produzidos outros vídeos para internet, que contextualizam a relação do artista com a música, seu começo de carreira na rádio em Três Pontas, a descoberta de Miles Davis, e outras histórias do artista mineiro.
 
Quase nu e cercado por bananas, Tom Zé fala sobre Tropicália à revista
O cantor e compositor baiano Tom Zé vai lançar um novo disco, "Tropicália Lixo Lógico", sobre o tropicalismo, movimento cultural que revolucionou a música brasileira na década de 1960. Em entrevista à revista “Bravo!” do mês de julho, Tom Zé comentou sobre o trabalho ao lado de jovens cantores, como Mallu Magalhães, Thais Gulin, Emicida e Rodrigo Amarante, além de relembrar episódios do passado. Na capa, escolhida pelos internautas dentre duas opções, Zé aparece quase nu jogando um pano branco e com vários cachos de banana em seu entorno – a segunda opção de capa era uma em que Tom Zé aparecia carregado por Mallu Magalhães e Rodrigo Amarante; todos cercados por bananas.Outra produção que irá abordar o movimento tropicalista é o documentário, dirigido por Marcelo Machado e que tem previsão de estreia no dia 21 de setembro. A revista chega às bancas nesta sexta (29).

Tom Zé festeja aniversário na Concha Acústica

Tom Zé festeja aniversário na Concha Acústica
O cantor e compositor Tom Zé, atração principal do festival ‘No Ar Coquetel Molotov’, vai festejar sés 75 anos, completados nesta terça-feira (11), em pleno palco da Concha Acústica. Foi coincidência, mas, como diria Nelson Rodrigues, “Deus está nas coincidências”. “Foi uma feliz coincidência. Não sou de comemorar meu aniversário, mas que bom que vou passar cantando na Bahia. Gostei muito”, festeja. “Só fiz um jantar aqui em casa quando completei 70 anos, aí chamei o pessoal da banda, que é como se fosse gente da família”, completou Tom Zé. No show, o artista vai mostrar ao público o seu novo trabalho, ‘Pirulito da Ciência’, álbum dirigido por Charles Gavin. O ‘No Ar Coquetel Molotov’ conta ainda, nesta noite de abertura, com atrações como Retrofoguetes (BA), Mombojó (PE) e Guillemots (UK). Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 (meia). Com informações do Correio*. 

The Fall cancela show em Salvador

The Fall cancela show em Salvador
A banda britânica The Fall cancelou o show que faria nesta quarta-feira (11), em Salvador, pelo festival ‘No Ar Coquetel Molotov’. Segundo nota divulgada pela organização do evento, o cancelamento foi provocado por "um problema de saúde" do líder do grupo, Mark E. Smith. Além da apresentação soteropolitana, a banda também tocaria nesta sexta-feira (14), no Teatro da Universidade Federal de Pernambuco, no Recife. Show também cancelado. Mas o festival ‘No Ar Coquetel Molotov’ vai acontecer mesmo sem a presença do The Fall, é claro. Além de nomes nacionais, Como Tom Zé, Mombojó e Mundo Livre S.A., o evento ainda terá atrações internacionais como The Sea and Cake, Guillemots e HEALTH.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Descobri que a Ceasa tem dono e que ninguém toma. Mas algo que ainda me surpreende é pesquisa. Imagina perder tanta noite de sono pra não crescer nem mais do que a margem de erro? Mas nem por isso o Ferragamo tem o que comemorar. O que perdeu de cabelo, ganhou de pança. Mas na política tudo que vai, volta. Que o digam os nem-nem de Serrinha: nem amigos, nem inimigos. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Wilson Witzel

Wilson Witzel
Foto: Marcos Correa/Presidência da República

"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência". 


Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). 

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O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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