Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
traficante localizado
Nova ação de inteligência da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO) Bahia, com apoio da FICCO de Sergipe, localizou nesta quinta-feira (7), durante a Operação Ducibus, o traficante Mário Sérgio de Jesus, o "Gango", que liderava uma facção em Feira de Santana.
O criminoso, que possuía mandado de prisão por homicídio, utilizava três casas em Aracajú, buscando escapar de investidas das Forças de Segurança. Gango foi encontrado no bairro de Aruana e, na tentativa de captura, atirou contra os policiais.
O foragido da Justiça acabou ferido. Ele foi socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. Com ele foram encontrados dois revólveres, munições, porções de drogas e celulares.
"Em Aracaju, ele não ostentava armas e nem conversava sobre temas relacionados ao tráfico de drogas e homicídios. Para os vizinhos, estava acima de qualquer suspeita", contou o coordenador da FICCO Bahia, delegado federal Eduardo Badaró.
FEIRA DE SANTANA
Gango foi o segundo líder de organização criminosa encontrado pela FICCO Bahia, em pouco mais de uma semana. No dia 27 de fevereiro, na cidade de Natal, outro criminoso foi encontrado.
O rival de Mário Sérgio residia em uma casa de luxo, na capital do Rio Grande do Norte. A dupla determinava homicídios, roubos, entre outros crimes.
A FICCO Bahia é composta por policiais federais, militares, civis, rodoviários federais e penais. Na ação, em Sergipe, equipes da PM e PC daquele estado também deram apoio.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).