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Um homem, que se autointitulava “puxador de bondes” de uma facção e usava o nome “Emilio Gaviria”, em referência ao traficante colombiano Pablo Escobar (1949-1993), foi morto em uma ação policial em Abrantes, Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS).
Ação ocorreu durante cumprimento de mandado de busca em condomínio situado em Abrantes. Segundo a SSP-BA, acusado teria reagido, foi atingido e não resistiu pic.twitter.com/Nrvn5pkenj
— BN Municípios (@BNMunicipios) November 29, 2023
O fato ocorreu na manhã desta quarta-feira (29) durante a Operação Temporal, informou a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-BA). Segundo a pasta, o acusado, identificado como Pablio Henrique Barbosa Almeida, de 25 anos, o "Emílio Gaviria", teria resistido ao cumprimento do mandado de busca e apreensão em um condomínio da localidade.
O suspeito teria atirado contra os agentes, que revidariam. Ele teria sido socorrido para o Hospital Menandro de Farias, mas não resistiu. Ainda segundo a SSP-BA, Pablio Henrique tinha passagens por porte ilegal de arma de fogo e tinha sido denunciado pelo Ministério Público Estadual por tráfico de drogas e associação criminosa.
O acusado era natural de Aracaju (SE) e costumava ostentar fotos com fuzil e submetralhadora nas redes sociais. A SSP-BA informou ainda que ele liderava grupos para atacar rivais na região do Subúrbio Ferroviário, mais precisamente na região de Valéria.
Também foram apreendidos um revólver calibre 38, munições e celulares usados para organizar ataques e na distribuição de armas e drogas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).