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A vítima foi capturada por criminosos armados e posteriormente assassinada na primeira passarela da Avenida Bonocô, no sentido Iguatemi. Segundo as primeiras informações divulgadas pela 58ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), traficantes levaram a jovem amarrada até o local e efetuaram vários disparos.
Segundo informações viaturas da Polícia Militar encontram-se presentes na área, aguardando a chegada do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Os criminosos conseguiram escapar. Muitos transeuntes estavam passando pelo local no momento dos tiros e se dispersaram assustados. Moradores relataram que oito homens armados foram avistados na região que leva ao bairro de Cosme de Farias.
A Defensoria Pública da Bahia (DP-BA) pediu à Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) cópias das imagens das câmeras de segurança instaladas na parte superior do Elevador Lacerda, para atender a uma denúncia de violência institucional por uma travesti. De acordo com denúncia feita por Maria Estrela Souza, ela teria sido agredida por agentes da guarda municipal na noite de sábado (18) naquele local.
“Eles chegaram pedindo que me retirasse, sequer dialogaram comigo explicando porque deveria sair de lá. Usaram a força, me agrediram. Não depredei patrimônio público, nem violei o direito de ninguém. Estava usando o espaço público, que é meu direito”, indignou-se. Após ser agredida, Estrela diz ter buscado ajuda com agentes da polícia, mas não foi acolhida. Por isso, não fez boletim de ocorrência nem exame de corpo de delito.
Durante o atendimento realizado na sede do Plantão de Carnaval da Defensoria, no Canela, o B.O. foi registrado através da Delegacia Virtual. Para o defensor público César Ulisses da Costa, que realizou a escuta e adotou as medidas necessárias para garantir a reparação, o funcionamento da Defensoria em regime de plantão no Carnaval é fundamental para assegurar e garantir direitos violados durante a festa. “É de extrema importância para acolher, atender e dar suporte jurídico às pessoas que necessitarem durante o período festivo”, reforçou.
De autoria do dramaturgo Rafael Martins e fruto da conclusão do componente curricular Laboratório de Direção Teatral A Cena Fechada - Realismo - do curso de Direção Teatral da UFBA, "A Mão na Face", conta a a história de duas personagens, Mara, uma prostituta veterana, e Gina, uma jovem travesti, que dividem suas histórias no camarim de uma boate. As apresentações acontecem no Estúdio Zona de Produção, no Rio Vermelho, nos dias 12, 13 e 14 de dezembro, às 20h, e no dia 15 de dezembro, às 19h30.
Durante o desenrolar da história, as personagens vão aos poucos revelando suas angústias e questionamentos existenciais, na medida em que elementos surpresas vão sendo incorporados dramaticamente ao diálogo revelador.
O espetáculo tem a direção de Rodrigo Queiroz, texto de Rafael Martins e a atuação de Sônia Leite e Rodrigo Queiroz.
SERVIÇO:
O QUÊ: Espetáculo "A Mão na Face"
QUANDO: 12, 13, 14 e 15 de dezembro
ONDE: Estúdio Zona de Produção (Rua Ilhéus, 258 - Rio Vermelho)
VALOR: Entrada gratuita
Aos 66 anos, Cláudia Celeste, primeira travesti a atuar em novelas no Brasil, morreu neste domingo (13), no Rio de Janeiro. De acordo com o Extra, a informação foi divulgada pela família da atriz nas redes sociais. Segundo amigos, Cláudia estava com pneumonia e o quadro se agravou. A artista iniciou sua carreira em 1970 após ser cabeleireira em Copacabana. “O mundo é das bonecas”, foi o primeiro espetáculo de destaque que Cláudia realizou, em 1973. O diretor Daniel Filho convidou a atriz para apresentar um número do espetáculo “Transetê no fuetê”, na novela “Espelho mágico”, da TV Globo, sem saber que a atriz era travesti. Ela contracenou com Sonia Braga, mas sua participação na novela foi cancelada depois da imprensa celebrar a primeira travesti na TV. Na extinta TV Manchete, Cláudia Celeste foi a primeira travesti a fazer uma novela (Olho por olho) durante toda a sua transmissão. A artista foi homenageada em 2016 na primeira edição do Festival TransArte, evento que aborda assuntos como identidade de gênero e sexualidade. Cláudia era esposa do ator e bailarino Paulo Wagner.
O documentário “Pro Que Der e Vier” conta a história de nove mulheres trans moradoras de Salvador, a partir da narrativa delas. A trama é construída no estilo talking heads, e aborda tópicos como a descoberta da transexualidade, a revelação social, a vivência na sociedade e na família, os preconceitos sofridos e autoaceitação. O média-metragem dirigido por Gilberto Rios será lançado nesta quinta-feira (8), às 19 horas, no Cinema Cine XIV, Pelourinho. O filme tem como base as pesquisas realizadas pelo Poptrans/Ufba, um projeto que busca compreender como vive a população travesti e de mulheres trans na capital baiana, na perspectiva da saúde pública. Entre setembro de 2014 e abril de 2016 a pesquisa levantou informações de 127 travestis e mulheres trans para reivindicar melhores condições de vida a essa população junto aos órgãos governamentais. O Poptrans é composto por uma equipe interdisciplinar, formada por pesquisadores do Instituto de Saúde Coletiva (ISC), do Instituto de Humanidades, Artes e Ciência Professor Milton Santos (IHAC) e da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH), todos da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
SERVIÇO
O QUÊ: Lançamento do documentário ‘Pro Que Der e Vier’
QUANDO: 8 de junho, às 19 horas
ONDE: Saladearte – Cinema Cine XIV
VALOR: R$ 10
Ao jornal O Globo, Cauã contou que precisou ficar dois meses sem malhar para atenuar os músculos. “Já na reta final de ‘A regra do jogo’, parei de malhar por uns dois meses para perder os músculos. Apesar de magro, sou um cara de estrutura larga e tentei suavizar meus traços ao máximo. Nas férias também andei todo dia de salto alto em casa, fazia tudo o que tinha que fazer de salto, senão como ia chegar nas gravações e andar com aquele salto 10? Também precisei me acostumar com a peruca. Foi uma experiência muito rica, principalmente para suavizar meu gestual, porque eu sou um cara mais bruto”, explicou.
A transformação de Cauã também contou com a ajuda de Marie Salles, figurinista da TV Globo, e do maquiador Max Weber. O orçamento do clipe, gravado em abril em São Paulo e lançado neste domingo (19), saiu dos bolsos dos envolvidos, inclusive do de Cauã. “Eu trabalhei em ‘Dois irmãos’, do Luiz Fernando Carvalho, que ainda não estreou, com o Leandro Pagliaro (diretor de fotografia do clipe de Bárbara). Ficamos amigos, temos muitas afinidades pessoais e artísticas, e ele é casado com a Allexia. Eu também já tinha conversado rapidamente com o Daniel sobre a possibilidade de ter um papel no Bozo (filme em gravação) e ele foi tão elegante, me ligou, bateu um papo. Até que um dia eles me chamaram para esse desafio, topei na hora e produzimos o clipe juntos. Fomos nós que financiamos, fizemos tudo”, revelou o artista.
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Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.