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O Palmeiras inicia um período de treinamentos nesta quarta-feira (14). O time volta a jogar somente no próximo dia 21, na outra quarta, contra o Bahia, em Salvador, pela 11ª rodada do Brasileirão. No entanto, por causa da data Fifa, o técnico Abel Ferreira não poderá contar com quase metade dos titulares, que foram convocados pelas seleções.
"O trabalho do treinador é saber equilibrar o treino para os jogadores não estarem sobrecarregados ou com falta de treino. Quando os jogadores voltarem das seleções, com outra intensidade, outro método de treino é necessário, uma análise muito profunda por parte do treinador para reequilibrar isso. É um desafio fazer isso aqui no Brasil", comentou o português no último domingo (11).
Do time titular, cinco estão com os selecionados para as disputas de jogos amistosos. O goleiro Weverton, o meia-atacante Raphael Veiga e o atacante Rony estão com a seleção Brasileira, para as partidas contra Guiné, no próximo sábado (17), e Senegal, na terça (20). O zagueiro e capitão Gustavo Gómez foi chamado pelo Paraguai para o duelo amigável com a Nicarágua no domingo (18). Já o lateral Piquerez se juntou ao Uruguai, para enfrentar também a Nicarágua nesta quarta (14) e depois Cuba na terça. Após a data Fifa, a tendência é que o Verdão utilize o defensor no embate com o Bahia, por ter apenas um compromisso pela seleção paraguaia, enquanto os demais devem ser poupados.
Bahia e Palmeiras se enfrentam a partir das 21h30, na Arena Fonte Nova. O Tricolor ocupa o 15º lugar na tabela de classificação com nove pontos, um a mais da zona de rebaixamento. Em situação oposta, o Verdão é o segundo colocado com 22, dois a menos do que o líder Botafogo.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).