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O ex-presidente Donald Trump parabenizou os agentes do serviço secreto que mataram o atirador que tentou assassiná-lo durante um comício na Pensilvânia, nos Estados Unidos, na tarde do último sábado (13). “Eles atiraram nele entre os olhos”, contou o republicano.
De acordo com Trump, os agentes “fizeram um trabalho fantástico”. O que aconteceu “é surreal para todos nós”, destacou o ex-presidente, sem alimentar controvérsias sobre falhas na segurança do comício.
A entrevista foi concedida a repórteres do New York Post e do The Washington Examiner, a bordo do avião que o transportava para a convenção do Partido Republicano em Milwaukee, que começa nesta segunda-feira (15).
A Suprema Corte dos Estados Unidos concedeu nesta segunda-feira (1º) que o ex-presidente dos EUA Donald Trump e outros presidentes americanos tenham direito a receber imunidade parcial nos processos a que respondem na Justiça norte-americana.
A medida é considerada uma vitória para Trump, que deve ter os julgamentos dos seus processos atrasados, fazendo com que ocorram somente após as eleições presidenciais, no próximo dia 5 de novembro. Trump é candidato pelo Partido Republicano.
A determinação não estabelece imunidade automática para Trump, mas faz com que ex-presidentes dos EUA tenham direito a pedir julgados criminais. Com isso, os processos retornam aos tribunais da 2ª instância, que vão julgar se Trump e outros antigos presidentes são imunes em cada um dos três processos.
Os juízes americanos votaram por seis votos contra três, para que esses presidentes tenham direito à imunidade absoluta. Porém, essa condição só valerá em ações cometidas por um ex-presidente quando ele ainda estava no poder.
Para 72% dos americanos, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não tem condições mais de exercer a função. O número foi revelado em pesquisa feita pela CBS News, rede de comunicação do país, e divulgado neste domingo (30).
Ainda conforme a pesquisa, a mesma pergunta foi feita aos eleitores no último dia 9, e 65% deles já entendiam que as condições de saúde mental e cognitivas de Biden não eram suficientes para ocupar a cadeira.
O principal fato entre os levantamentos foi a performance considerada desastrosa dele no debate da última quinta-feira (27) contra o ex-presidente Donald Trump.
Os eleitores também foram questionados se Trump teria condições condições de saúde mental e cognitivas para o cargo e 49% disseram que ele não poderia ser presidente novamente justamente por conta disto. Outros 50% enxergam que Trump está apto para o cargo.
Rei Felipe VI da Espanha, o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, o presidente da Armênia, Khachaturyan Vahagn, os presidentes do Paraguai, Santiago Peña, do Uruguai, Luis Lacalle Pou, do Chile, Gabriel Boric, e do Equador, Daniel Novoa, além do ex-presidente brasileiro, Jair Bolsonaro. Esses são alguns dos convidados que já confirmaram sua presença no evento de posse do novo presidente argentino, Javier Milei.
A posse acontecerá no próximo domingo (10), em Buenos Aires, e os organizadores do evento anunciam uma solenidade austera e sem maiores pompas. A intenção do novo presidente é a de transmitir ao mundo a ideia de que a Argentina, que vive difícil momento em sua economia, não está esbanjando dinheiro com banquetes ou bailes de gala.
As quase 40 delegações confirmadas até agora, compostas por chefes de estado e representantes de embaixadas e organismos internacionais, vão presenciar no Congresso argentino a transferência de atributos presidenciais a Milei. Ao contrário do que aconteceu recentemente no Brasil, o atual presidente, Alberto Fernández, passará a faixa presidencial a Javier Milei diante dos deputados e senadores, além dos governadores, membros do Supremo Tribunal Federal e convidados especiais.
Depois da posse no Congresso, Milei se dirigirá para a Casa Rosada. Na Sala Branca, o novo presidente tomará juramento aos seus oito ministros.
Após a posse, alguns líderes internacionais terão reuniões bilaterais com o novo presidente, entre eles, o rei Filipe da Espanha, o presidente armênio e o primeiro-ministro húngaro.
Segundo a coluna do jornalista Igor Gadelha, do site Metrópóles, parceiro do Bahia Notícias, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu não comparecer à posse de seu novo colega argentino. Apesar de Milei ter chamado Lula de corrupto e descartado qualquer reunião caso fosse eleito, após a eleição, o argentino recuou e enviou um convite formal para que o presidente brasileiro participasse da cerimônia.
De acordo com Igor Gadelha, Lula teria optado por enviar apenas o chanceler brasileiro, Mauro Vieira, como seu representante. Auxiliares dizem que Lula avaliou que não haveria clima para ele próprio comparecer à posse, após ser xingado por Milei durante a campanha.
Além do ministro Mauro Vieira, o Brasil estará representado extraoficialmente por uma comitiva liderada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. O grupo brasileiro contará ainda com os irmãos Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Flávio Bolsonaro (PL-RJ), além da ex-primeira-dama Michelle e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto.
A comitiva de Bolsonaro na Argentina pode vir a contar ainda com cerca de 30 deputados federais, quatro deputados estaduais e cinco senadores. Os governadores Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro, e Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás, também se programam para ir à posse de Milei.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, foi convidado para a posse por Milei em conversa telefônica que tiveram dias após o segundo turno. Entretanto, a delegação americana do dia 10 de dezembro será integrada pela Secretária de Energia daquele país, Jennifer Granholm, e pelo Embaixador Marc Stanley.
Também não estará presente na solenidade de posse do novo presidente argentino o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Em conversa por telefone com o presidente eleito há alguns dias, o ex-presidente republicano disse ser fã de Milei, deu seus parabéns pela vitória sobre o candidato Sergio Massa, e prometeu-lhe uma breve visita. Essa ida de Trump à Argentina, no entanto, não se dará na posse do novo presidente.
Os presidentes de Cuba, Venezuela e Nicarágua não foram convidados para a posse de Javier Milei. Já o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o brasileiro Ilan Goldfajn, é aguardado na Argentina no dia 10 de dezembro. Também está sendo esperado na posse o ministro das Relações Exteriores de Israel, Eli Cohen.
O ex-presidente dos Estados Unidos, o republicano Donald Trump, foi convocado para comparecer ao Tribunal Criminal de Manhattan, em Nova York, nesta terça-feira (4). Em suas redes sociais, Trump comentou que sua ida à Justiça parecia “surreal”, e ironizou a possibilidade de prisão.
“Indo para Lower Manhattan, o Tribunal. Parece tão SURREAL — UAU, vão ME PRENDER. Não posso acreditar que isso está acontecendo na América. MAGA [Make America Great Again – Torne a América Grande Novamente, em tradução livre!”, escreveu Trump enquanto estava a caminho do escritório do promotor distrital de Manhattan.
Donald Trump chegou ao tribunal no centro de Manhattan, em torno de 14h25, pelo horário de Brasília, desta terça-feira para se apresentar à Justiça.
De acordo com a CNN, na última quinta-feira (30), Trump foi acusado formalmente pelo grande júri de Manhattan. O escritório do promotor distrital local está investigando o ex-presidente sobre um suposto esquema de pagamento de suborno e encobrimento envolvendo a estrela de cinema adulto Stormy Daniels durante a campanha eleitoral à Presidência de 2016.
É a primeira vez na história do país que um atual ou antigo mandatário enfrenta acusações criminais.
O ator Macaulay Culkin demonstrou seu apoio à campanha para retirar a participação do presidente Donald Trump do filme "Esqueceram de Mim 2 - Perdido em Nova York", o qual o artista, um talento mirim na época, interpreta o protagonista.
A campanha foi mobilizada no Twitter por vários usuários com uma demonstração de repúdio ao ataque ao Capitólio dos Estados Unidos na última quarta-feira (6), incitado por Trump.
Conforme noticiou o site Omelete, um internauta, por exemplo, publicou um vídeo editado longa, em que Trump fica invisível. Ao clipe, Culkin respondeu: "Bravo".
Bravo.
— Macaulay Culkin (@IncredibleCulk) January 13, 2021
Outra pessoa disse que queria uma petição para substituir o empresário digitalmente por uma evrsão mais velha de Macaulay. "Apoio", disse o ator.
Sold.
— Macaulay Culkin (@IncredibleCulk) January 13, 2021
Donald Trump acumula várias aparições em filmes, dentre elas Zoolander (2001), Os Batutinhas (1994) ou Amor à Segunda Vista (2002).
E "Os Simpsons" acertaram mais uma vez. Famosa por exibir episódios que mais tarde apresentam alguma semelhança com o que realmente aconteceu, a atração estadunidense teria descrito o episódio da invasão ao Capitólio meses antes, em novembro do ano passado, durante a 32ª temporada.
No episódio em questão, intitulado "Treehouse of Horror XXXI", Homer Simpson acaba dormindo e só acorda em janeiro, em um cenário apocalíptico. O capítulo da animação retrata a eleição dos EUA e incentiva os eleitores a registrarem seus votos - que por lá são facultativos.
Segundo o Uol Splash, pessoas que acompanham "Os Simpsons" estão comparando as cenas com os acontecimentos desta quarta-feira (6), quando apoiadores do presidente Donald Trump invadiram a sede do Legislativo dos Estados Unidos durante a sessão que certificaria Joe Biden como o novo chefe de Estado (saiba mais aqui).
Os EUA sofrendo uma tentativa de Golpe de Estado com a invasão ao capitólio por apoiadores de Trump e só tenho uma coisa pra dizer os Simpsons passaram dos limites!!! pic.twitter.com/zdE8Vf3N9m
— ????????????????????? ????? (@WillEditz) January 6, 2021
Invasão do Capitólio com Golpe de Estado pro Trump ????
— Ronald Araújo da Silva (@RonaldArajodaS1) January 6, 2021
Os simpsons pic.twitter.com/0o2uDpcSs7
Los Simpsons lo predijeron????#6ENERO #EEUU pic.twitter.com/WdYIJLJyOL
— GABRIELA N&P????????? (@gabu04pi) January 6, 2021
O presidente Jair Bolsonaro e outros líderes mundiais são mencionados - e ironizados - no filme "Borat Subsequent Moviefilm", lançado na última sexta-feira (22), no Amazon Prime Video (clique aqui e saiba mais).
De acordo com informações do jornal O Globo, no novo longa-metragem estrelado por Sacha Baron Cohen o protagonista recebe a missão de levar um presente do premiê do Cazaquistão para o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que chefia o “Clube dos Tiranos”. Além do americano, integram o grupo “grandes líderes” como Jair Bolsonaro, Kim Jong-Un, Vladimir Putin e Kanye West.
Sucesso nos anos 1970 e 1980, o Village People proibiu o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de continuar utilizando músicas do grupo em comícios e outros eventos públicos. De acordo com o portal Monet, o vocalista Victor Willis utilizou as redes sociais para anunciar o veto, após o político ameaçar, no Twitter, impor ordem para atirar em pessoas que participavam das manifestações antirracistas.
“Se Trump ordenar que as forças armadas dos EUA atirem em seus próprios cidadãos (em solo dos EUA), os americanos vão se unir em um número tão alto fora da Casa Branca que ele poderá ser forçado a deixar o cargo antes da eleição. Não faça isso, senhor presidente! E peço que você não use mais nenhuma das minhas músicas em seus comícios, especialmente 'Y.M.C.A.' e 'Macho Man'. Desculpe, mas não posso mais virar o rosto para isso", escreveu o artista.
Trump costuma utilizar as duas composições há alguns anos em eventos públicos. Dias atrás, por exemplo, as canções foram tocadas quando ele e o vice-presidente Mike Pence foram assistir o lançamento do foguete da SpaceX. Até então, Willis não via problema com o uso, já que não tinha um cunho específico. No entanto, a mudança de opinião aconteceu quando o presidente passou a incentivar a violência em declarações polêmicas no Twitter.
Após lançar o álbum “O Futuro Não Demora” (clique aqui e saiba mais), o BaianaSystem lançou, nesta quinta-feira (12), o single “Cabeça de Papel” junto com um clipe irreverente.
Composta por Russo Passapusso e SekoBass, a música evoca o mundo lúdico do circo, ao mesmo tempo em que dialoga com os problemas da atualidade. Com crítica política e social, a canção conta ainda com referências a Jair Bolsonaro e ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. “Segura o quadril de arranque/ Fogo no Bozo, Fogo no Trump”, diz trecho da canção.
"Respeitável Público! Um mundo mágico, colorido e trágico se abre diante de nós. Uma nova-velha trupe vem virando a América de cabeça pra baixo e o espetáculo tá só começando. 1 2 3 e seguiremos em direção ao futuro. Das terras da água e do fogo surge ele, o inexorável Cabeça de Papel! Para aguçar vossa percepção, confundir sua visão, boicotar seu coração. Cara de pau de madeira de lei, vem pra dizer tudo aquilo que sei", anuncia o grupo.
“Cabeça de Papel” foi produzida pelo próprio Baiana System e saiu pelo Selo Máquina de Louco. Gravada no estúdio Casa das Máquinas, o single tem produção musical de SekoBass, que também assina arranjos e direção musical, ao lado de Passapusso. A mixagem é de David o “Marroquino” e a arte de capa de Filipe Cartaxo.
Confira a nova música do BaianaSystem:
A banda inglesa Depeche Mode, que na última sexta-feira (17) lançou seu 14º disco, “Spirit”, anunciou que sua próxima turnê passará pelo Brasil, em 2018. De acordo com informações da Folha de S. Paulo, esta será a primeira visita da banda, desde 1994, quando fez dois shows em São Paulo. "É uma pena termos perdido o show na última turnê [em 2009], mas as circunstâncias não nos permitiram ir [ao Brasil]. Estamos duplamente determinados a ir agora porque a reação do público na América do Sul é fabulosa. Nós vamos tocar uma seleção de músicas de toda a nossa história", disse o tecladista Andy Fletcher. O novo álbum da banda vem com forte apelo à realidade política e social que o mundo vem passando atualmente. "Não somos uma banda política, mas eu acho que o Martin [Gore] perdeu a paciência há alguns anos com o que vem acontecendo e achou que deveríamos dizer algo. Desde que ele escreveu as músicas, o Trump subiu ao poder, o Brexit aconteceu, a Europa está desmoronando e o nacionalismo está em alta, então [o álbum] agora tem mais significado", pontuou o músico, acrescentando que não esperam que “grandes coisas aconteçam”, mas que querem “que as pessoas pensem”. Fletcher comentou ainda o fato de o nacionalista americano Richar Spencer afirmar que o Depeche Mode é a banda oficial do movimento conservador, que apoia a supremacia branca. "Aquilo foi muito estranho. Acho que ele é um fã do Depeche Mode, mas quando disse que somos a banda líder do movimento, deve ter sido uma piada dele. Só que acabou sendo bom para nós porque ninguém sabia que estávamos prestes a lançar um álbum em resposta a pessoas como ele. Então tivemos muita publicidade. Estou contente por ter mais um fã", avaliou Andy Fletcher.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.