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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador

“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (15), o presidente do União Brasil em Salvador e deputado estadual, Luciano Simões Filho, afirma que a redução no número de candidaturas na capital é “uma estratégia do PT”, que há 20 anos busca estratégias para se eleger no município. Este ano, o PT buscou uma articulação da base em torno do vice-governador e candidato emedebista, Geraldo. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

tuberculose

Brasil registra mais de 80 mil novos casos de tuberculose em 2023, aponta boletim epidemiológico
Foto: Rafael Nascimento / Ministério da Saúde

Em 2023, o Brasil notificou 80.012 novos casos de tuberculose, resultando em uma incidência de 37 por 100 mil habitantes, comparado aos 81.604 casos novos em 2022 — 38 por 100 mil habitantes. Os números são do Boletim Epidemiológico de Tuberculose divulgado em março deste ano pelo Ministério da Saúde.

 

De acordo com o R7, um destaque do documento é o aumento no número gradual de pessoas começando o tratamento preventivo da tuberculose. Entre 2018 e 2023, 163.885 iniciaram esse esquema terapêutico. No último ano, o tratamento de 12 semanas, conhecido como 3HP, representou 52,5% do total de tratamentos preventivos, com 80,2% de sucesso.

 

Segundo Fernanda Dockhorn, coordenadora-geral de Vigilância de Tuberculose, Micoses Endêmicas e Micobactérias Não Tuberculosas do Ministério da Saúde, o aumento no diagnóstico pós-pandemia representa a retomada das ações para eliminar a tuberculose, possibilitando o início do tratamento e a redução da transmissão. Fernanda ressaltou a importância do diagnóstico, tratamento e prevenção para alcançar a eliminação da doença.

 

O Ministério da Saúde reservou R$ 14 milhões para apoiar projetos de pesquisa operacional voltados à vigilância, prevenção e eliminação da tuberculose. Além disso, cerca de R$ 3 milhões foram investidos em pesquisa e desenvolvimento de novas vacinas, em parceria com a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).

 

Segundo a pasta, o Brasil é pioneiro no lançamento de uma política governamental para eliminar ou reduzir a tuberculose e outras 13 doenças e infecções que afetam populações vulneráveis. O programa Brasil Saudável é resultado do trabalho do Comitê Interministerial para a Eliminação da Tuberculose e Outras Doenças Determinadas Socialmente, criado em abril de 2023.

Com a Sesab, DP-BA faz operação para verificar suspeita de tuberculose entre indígenas venezuelanos em Feira de Santana
Foto: DP-BA

A Defensoria Pública da Bahia (DP-BA), em conjunto com a Secretaria de Saúde estadual (Sesab), realizou uma operação em Feira de Santana  para verificar a suspeita de tuberculose entre os venezuelanos indígenas da etnia Warao. De acordo com o Conselho Nacional de Saúde, embora afete todo mundo, este grupo  é especialmente vulnerável à doença, assim como crianças, pessoas em situações de rua e em miserabilidade.

 

Na semana passada, uma menina de dois anos foi a óbito e, em outubro de 2023, um adulto também faleceu com os sintomas do que parecia ser uma pneumonia. No entanto, o obituário da criança indica tuberculose e desnutrição grave como causa da morte.

Na mesma data, outras duas crianças foram internadas também com desnutrição, desidratação e suspeita de pneumonia. Além disso, o pai da vítima testou positivo para tuberculose e há cinco crianças com sintomas parecidos.

 

Tudo isto acendeu um alerta para o risco generalizado de contágio, pois a doença é transmissível, tem como principal sintoma a tosse recorrente, e atinge principalmente o pulmão, mas, tem cura efetiva se tratada com antecedência. Como os venezuelanos moram em grupo  numa pequena vila em condições precárias, era necessário averiguar com brevidade se há foco de contágio. Um dos fatos que mais preocupam é o aumento de indígenas na vila, que vive lotada de crianças livres, brincando e pulando pelos corredores, algumas nuas e expostas, sem qualquer proteção.

 

“No ano passado, havia 52 venezuelanos no local, agora já são 72. A Defensoria realizou essa nova visita com a Sesab para que, se verificada a doença, em um ou mais integrantes, sejam feitas as profilaxias de emergência  para evitar novos óbitos”, destacou o defensor público Maurício Moitinho, da área de Fazenda Pública.

 

Ele está acompanhando os migrantes e juntando informações e documentos para mover uma Ação Civil Pública (ACP) contra o município de Feira de Santana, visando garantir mais assistência do poder público à comunidade Warao na região.

 

De acordo com Moitinho, um novo passo para que sejam respeitados os direitos imigratórios dos venezuelanos será dado após o relatório que deverá ser feito pela vigilância sanitária e da área de saúde, que colheu as informações durante a vistoria feita nesta segunda-feira (29).

 

A visita técnica contou com equipe do Núcleo Regional de Saúde Centro Leste e também com a participação de integrantes do Movimento Nacional de População de Rua – MNPR de Feira de Santana, que dá assistência aos Warao há quatro anos.

 

FOME

Embora as condições de saúde sejam preocupantes, ao tentar dialogar com os Warao – que não falam português brasileiro – dá para entender perfeitamente que a maior preocupação que demonstram é com o que vão comer no dia seguinte. E também com o aluguel, que não tem sido pago regularmente pelo Município de Feira de Santana.

 

Foto: DP-BA

 

As frases curtas, pausadas e demasiadamente gesticuladas mostram a dificuldade de se comunicar, mesmo arriscando um portunhol improvisado.

 

“Não temos dinheiro para comprar comida. [Somando] com a luz, pagamos quase 400 reais de aluguel. Temos ajuda de carros [motoristas] no sinal. São 12 pessoas para trazer comida para todos”, comentou o cacique Viva Rattia Rattia, um dos anciãos do local, que efusivamente dizia que não tinham apoio municipal regular.

 

“Nós não temos nada. Trabalhamos todo dia para comprar comida. Todo dia. Saímos pela manhã para pedir dinheiro no semáforo, para comprar frango, macaxeira… Almoçamos, e, à tarde, já não tem”, revela outro morador da vila, Atilano Mijares. Todos os homens e mulheres de lá vão às ruas para tentar ganhar o pão para alimentar as 72 bocas que estão vivendo na vila.

 

Atellano confirmou ainda que ganham no máximo 40, 50 reais por dia no sinal e que às vezes passam fome. Mas nem tudo é só comida.

 

“Queremos uma terra para plantar; cana, macaxeira… queremos trabalhar. Não tem material (para fazer artesanato – colares, redes, cobertores, bolsas – um dos meios por quais os indígenas sobrevivem), mas, se tiver, podemos trabalhar. Estamos aqui em Feira há anos, mas não conseguimos trabalho, não conseguimos uma casa boa. Só precisamos disso para morar sempre aqui no Brasil, em conjunto, como família”.

 

Ao perguntar se voltariam para a Venezuela, a resposta é um grande “não, não. Queremos Feira de Santana, Feira de Santana!”.

SMS promove serviços e atividades gratuitas em alusão ao Dia Municipal contra a Tuberculose
Foto: Ascom SMS

Em alusão Dia Municipal de Luta contra a Tuberculose, celebrado no dia 04 de dezembro, a Secretaria Municipal da Saúde realizará diversas atividades no decorrer do mês de dezembro com o objetivo de acolher pessoas com sintomas da doença, diagnosticar precocemente e tratar; além de identificar e ofertar assistência aos cidadãos infectados pela bactéria, mas que desconhecem seu quadro clínico por serem assintomáticos.

 

 A SMS conta com 143 Unidades Básicas de Saúde com o Programa Municipal de Controle de Tuberculose implantado (confira aqui). Essas estruturas, articuladas com unidades de atenção especializada, urgência, hospitais e serviços como os CRAS - Centros de Referência de Assistência Social e universidades, buscam reduzir a incidência da tuberculose, melhorar a qualidade do diagnóstico, tratamento e diminuir a mortalidade associada à doença. Para isso, são desenvolvidas ações em diferentes áreas, como a vigilância epidemiológica, educação em saúde, ações de Educação Permanente para os profissionais de saúde e oferta de serviços especializados.

 

“A tuberculose tem cura, mas é uma doença que ainda mata pessoas. Por isso nosso objetivo com essa intensificação é chamar atenção para a importância do diagnóstico precoce e do tratamento; além de conscientizar a população sobre riscos e contágio. Os testes para o diagnóstico da tuberculose são ofertados gratuitamente no SUS, bem como toda assistência”, destacou a vice-prefeita e secretária de saúde, Ana Paula Matos.

 

A DOENÇA  

A tuberculose é uma doença infectocontagiosa, causada pelo bacilo M. tuberculosis, que acomete os pulmões em aproximadamente 85% dos casos, mas atinge também outros órgãos do corpo. Sua transmissão ocorre através do ar, por meio da fala, tosse ou espirros.

 

Fortemente relacionada às condições sociais em que a população está inserida, a tuberculose persiste enquanto problema de saúde pública, atingindo majoritariamente grupos populacionais mais vulneráveis, como a população em situação de rua, pessoas vivendo com HIV/Aids, pessoas privadas de liberdade e a população indígena.

 

Crianças e idosos possuem um risco aumentado devido a questões relacionadas à competência do sistema imunológico. Há ainda evidências indicando maior risco em pessoas com diabetes e entre aqueles que fumam.

 

Ressalta-se que, de acordo com o Ministério da Saúde, dentre as pessoas diagnosticadas com tuberculose em 2022, 63,3% eram negras (declararam-se pretas ou pardas), revelando que as políticas públicas devem priorizar esta realidade para o enfrentamento do problema, não apenas no âmbito da saúde.

 

 

 

USF SANTA MÔNICA:

 

04 a 07/12 - Distribuição de panfletos sobre tuberculose em todos os serviços da unidade;

07/12 - Atendimento dos sintomáticos respiratórios encontrados na busca ativa, pelos profissionais médicos e/ou enfermeiros;

 

16º CENTRO DE SAÚDE MARIA CONCEIÇÃO IMBASSAHY:

 

06/12 - Sala de espera na unidade e pela Enf. Tamires Sidral Luz, com pacientes da unidade;

USF IAPI:

04/12 - Sala de Espera com distribuição de material educativo. Profissionais responsáveis: ACS Claudia / Edson/Luciana e captação de possíveis sintomáticos respiratórios em situação de rua, território adscrito da USF (acolhimento imediato).

USF SAN MARTIN 3:

07/12 - 08h - Sala de Espera. Profissionais responsáveis: ACS Eliane e Fátima.

BCG: Vacina centenária ainda é essencial para combater a tuberculose
Foto: Arquivo/Prefeitura de Jundiaí

Há pouco mais de cem anos, em julho de 1921, os cientistas franceses Albert Calmette e Camille Guérin anunciavam o desenvolvimento da primeira vacina contra a tuberculose, doença milenar até então incurável e mortal. Ela foi aplicada em um recém-nascido que corria risco de morte pois vivia num ambiente contaminado e sua mãe havia morrido da doença. O bebê sobreviveu e o imunizante ganhou o mundo nas décadas seguintes, ajudando a reduzir os casos da doença e mortes. No dia 1º de julho é celebrado o dia da vacina BCG - o bacilo Calmette-Guérin, que leva o nome de seus criadores.

 

Um século depois de sua descoberta, a BCG é a vacina mais antiga em uso e continua essencial no combate à tuberculose. “É nossa principal arma para prevenir as formas graves da doença”, diz Alfredo Gilio, coordenador médico da Clínica de Imunização do Hospital Israelita Albert Einstein. “E quanto mais cedo for aplicada, maior a proteção.” Com uma dose única indicada logo ao nascer, a vacina deixa a famosa cicatriz que no início parece uma espinha.

 

Nas crianças, sua eficácia contra a meningite tuberculosa e a tuberculose miliar (quando se espalha pelo organismo) beira os 80%. Essa taxa pode cair para 50% se for aplicada mais tarde, considerando que quanto mais o tempo passa, maior o risco de contato com a infecção.  

 

Apesar disso, a cobertura vacinal da BCG teve uma ligeira queda na última década no Brasil, passando de praticamente 100% em 2012 para 90% do público-alvo em 2022. 

 

A vacina atenuada levou 13 anos para ser desenvolvida. Primeiro a dupla de pesquisadores isolou a causadora da tuberculose bovina, a Mycobacterium bovis. Colocada num meio de cultura, a cada três semanas eles separavam uma parte e recomeçavam o cultivo. Foi preciso mais de uma década e 230 cultivos para que o bacilo perdesse a virulência. Testado em bois, finalmente foi capaz de despertar uma resposta imune sem causar a doença. A nova cepa começou a ser usada para imunizar crianças e foi trazida ao Brasil em 1925. Em 1976, a vacinação tornou-se obrigatória na faixa dos 0 aos 4 anos. 

 

Nos últimos 20 anos, a vacina ajudou a reduzir as mortes em 30% mas, ainda assim, até 2019 era a doença infecciosa que mais matava no mundo – até ser ultrapassada pela Covid-19. Estima-se que em 2020 tenha atingido quase 10 milhões de pessoas. No Brasil, foram notificados 68.271 casos novos e 4.543 óbitos em 2021.

 

A tuberculose é causada pelo Mycobacterium tuberculosis, transmitido de pessoa para pessoa através de gotículas expelidas ao falar ou tossir. A forma pulmonar é a mais comum, mas pode se espalhar para locais como ossos, rins e meninges. Também pode ficar latente por vários anos e ser reativada em momentos de baixa imunidade. 

 

Embora possa ser prevenida e curada, ainda é muito subdiagnosticada e está associada a más condições sanitárias, desnutrição e ambientes insalubres e pouco ventilados. É mais grave em imunodeprimidos, como os portadores de HIV. 

 

Os sintomas típicos são tosse, às vezes com sangue, falta de ar, fadiga, perda de peso, febre e suores noturnos. O diagnóstico é feito por meio de radiografia e exames laboratoriais. O tratamento, à base de antibióticos disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS), dura vários meses. As informações são da Agência Einstein.

Brasil, Índia e Indonésia assinam acordo para elevar tuberculose para prioridade do G20
Foto: Reprodução / Agência Brasil

Brasil, Índia e Indonésia formalizaram uma coalisão no último sábado (25), em Varanasi, na Índia, para elevar a tuberculose para prioridade na Agenda Global do G20. A iniciativa aconteceu durante a 36ª Reunião do Conselho de Parceria da Stop TB. Na ocasião, o Ministério da Saúde do Brasil foi representado na ocasião pela secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel.

 

A secretária reafirmou o empenho em acelerar e fortalecer os esforços para eliminar a tuberculose como problema de saúde pública no Brasil até 2030, cinco anos à frente da meta global. "A proteção social e o respeito pela dignidade humana estarão no centro da agenda do governo. Essa abordagem provou ser eficaz na eliminação da tuberculose e de outras doenças associadas à pobreza. O Ministério da Saúde trabalha em conjunto com outros ministérios, o setor privado e financiadores internacionais para tornar isso possível", reforçou.

 

A tuberculose leva mais de um milhão de pessoas a óbito anualmente e cerca de 10 milhões de pessoas adoecem no mundo. A doença afeta desproporcionalmente os mais vulneráveis.

 

A Stop TB Partnership é um conglomerado global com mais de 2 mil parceiros de comunidades de TB, organizações técnicas e internacionais, programas governamentais, agências de pesquisa e financiamento, fundações, ONGs, sociedade e grupos comunitários e empresas do setor privado, todos comprometidos em eliminar a tuberculose como um problema de saúde pública até 2030.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Descobri que a Ceasa tem dono e que ninguém toma. Mas algo que ainda me surpreende é pesquisa. Imagina perder tanta noite de sono pra não crescer nem mais do que a margem de erro? Mas nem por isso o Ferragamo tem o que comemorar. O que perdeu de cabelo, ganhou de pança. Mas na política tudo que vai, volta. Que o digam os nem-nem de Serrinha: nem amigos, nem inimigos. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Luciano Simões

Luciano Simões
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".

 

Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira
O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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