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tulio de jesus silva
Preso há quase dois anos acusado de homicídio, Túlio de Jesus Silva, de 25 anos, foi absolvido em um júri popular (ver aqui) ocorrido nesta segunda-feira (17) em Ipirá, na Bacia do Jacuípe. O jovem foi acusado pela morte de uma mulher em 17 agosto de 2021 em Pintadas, na mesma região.
O caso foi tratado como de assalto seguido de morte de Adeniclei de Assis. Um celular e, um relógio de R$ 50 foram tirados da vítima. No entanto, as acusações foram contestata. Primeiro pela Defensoria Pública do Estado (DPE) e em seguida por advogados que passaram a trabalhar de forma voluntária em defesa de Túlio Silva (saiba mais aqui).
Conforme a defesa dele, quando o crime ocorreu, Túlio tinha um álibi. Ele estava a caminho de casa e depois permaneceu no imóvel. A distância entre a residência e o bar é de quase dois quilômetros, o que levaria em torno de 12 minutos para o deslocamento, passando do tempo em que o crime ocorreu.
Túlio foi preso 24 horas depois e permaneceu preso desde então. A defesa aponta ainda que o reconhecimento de Túlio foi feito de forma irregular e que ele sofreu agressões dentro da delegacia quando era interrogado. A audiência de custódia também teria sido realizada fora do prazo legal.
Inicialmente, o jovem ficou detido em Ipírá e posteriormente foi para o presídio de Feira de Santana, local onde retornou e deve aguardar o alvará de soltura.
Um júri popular vai definir, a partir desta segunda-feira (16), a sentença de Túlio de Jesus Silva, de 25 anos. O julgamento ocorre no Fórum de Ipirá, na Bacia do Jacuípe. Túlio está preso desde agosto de 2011 acusado pelo Ministério Público do Estado (MP-BA) de homicídio qualificado e roubo.
A Defensoria Pública da Bahia [DPE] rejeita a acusação, afirmando que o jovem não poderia estar em dois lugares ao mesmo tempo, ou seja, em casa, conforme relato da defesa dele, como no local do crime, distantes quase dois quilômetros um do outro (saiba mais aqui).
O crime atribuído ao jovem ocorreu em agosto de 2021 em um bar na cidade de Pintadas, na mesma região de Ipirá. Ele é acusado de invadir o local, anunciar um assalto e matar a gerente do estabelecimento, Adeniclei de Assim, conhecida como Morena. Ele teria ainda levado um celular, relógio e R$ 50 de um cliente. A defesa do jovem, feita por advogados que trabalham pro bono, ou seja, de forma voluntária, refutam as acusações.
Câmeras de segurança mostram ele pedalando em direção à própria casa, além da mãe e do padrasto, que relatam que ficaram em casa com ele nos momentos seguintes em que o crime era praticado em outro ponto da cidade. A defesa aponta ainda que Túlio foi supostamente reconhecido por testemunhas de forma irregular.
Há relatos também de agressão contra o jovem dentro da delegacia quando era interrogado e que a audiência de custódia se deu fora do prazo legal.
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Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.