Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
turne rbd
A ausência de Alfonso Herrera, que deu vida a Miguel Arango na novela mexicana “Rebelde”, na turnê mundial do grupo, pode ter desagradado os fãs, mas foi justificada pelo ator em entrevista ao jornal espanhol El País.
Alfonso reafirmou sua satisfação com a carreira atualmente e revelou que o grupo foi explorado pela Televisa, empresa de mídia mexicana e produtora da novela, ao ceder sua imagem para vender produtos e fazer shows por um pequeno valor.
“É melhor que paguem a eles por todas as merd*s que se meteram durante tantos anos. Não tem a ver com dinheiro, mas com o que é o justo (...) Quando se fala da Televisa e do que foi Rebelde… foi duro, porque cedemos os direitos dos personagens, a imagem e tudo que virou ações de merchandising e não vimos a cor do dinheiro”, afirmou Alfonso.
O ator, que na época tinha 24 anos de idade, disse que viu a si mesmo e aos colegas em ações comerciais sem ganhar nada por isso.
“A TV não foi justa, e não tem a ver com o dinheiro, mas com o trabalho. Fizemos um show em Los Angeles para 63 mil pessoas, por exemplo, e me pagaram 18 mil pesos (R$ 5 mil, na cotação atual)”, desabafou.
Alfonso citou um episódio que o traumatizou no Brasil em fevereiro de 2006, quando três fãs brasileiros morreram pisoteados durante uma sessão de autógrafos em São Paulo.
“Até hoje sinto um pouco de medo quando vou a um lugar onde há muita gente. Nos apoiávamos porque não tivemos apoio psicológico para lidar com essa situação. Foi muito duro. Anos depois, voltamos ao Brasil, conhecemos os familiares e o pai de uma das meninas que perderam a vida. Este evento me marcou de uma maneira muito profunda e, por mais que tente dar a volta por cima, ele está lá”, confessa.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).