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uc davis
Gil do Vigor foi o convidado do podcast PodPah, desta quarta-feira (26). No programa, ele falou sobre sua carreira, sua passagem pelo big brother e estudos.
O economista, que está prestes a concluir seu PhD em economia, na Universidade de Davis, nos Estados Unidos, revelou que seu objetivo é se tornar presidente do Brasil.
Quero muito isso. Acredito no seguinte: sou a cara do nosso país e tenho uma missão aqui nessa Terra. Sei que não sou o mais inteligente, mas sou muito esforçado. Isso eu sei. Sei que não sou o mais eloquente, mas sei que as pessoas conseguem me entender. Então, acredito que eu vim de onde a maioria do nosso povo está", começou Gil.
"Nós somos todos iguais e eu vivi aquele ônibus lotado, aquele grito 'vai descer, motorista!'. Eu vivi aquela conversa dentro do ônibus, aquelas amizades que a gente faz de sentar no chão, de chorar com medo de perder o emprego", prosseguiu.
"Eu sei como é o dia a dia do brasileiro. Sei que o nosso líder dita o tom do nosso país e acredito que após a finalização do meu PhD vou ter um preparo acadêmico para poder ajudar de maneira mais efetiva o nosso país. Quero ver como seria. Acho que nosso país precisa de um líder que traga diversidade, representatividade. Amigo, vou subir [a rampa] de terno rosa!”, contou.
Gil do Vigor confidenciou ao Mais Você, desta quinta-feira (20), que está sendo prejudicado pela faculdade onde ele estuda na Califórnia, a UC Davis. O ex-BBB revelou que foi aprovado em todas as matérias menos em microeconomia, o que o causou estranheza.
Devido a dúvida, Gil pediu para ver a correção da prova e notou que estava faltando várias páginas. Ele descobriu que foi reprovado porque a faculdade perdeu as folhas da prova. "É obrigatório enumerar as páginas. No meu caso, minha prova teve 33 páginas. Da página 21 à página 30 tá um buraco. Não tem as páginas. E eu fiz o meu trabalho", contou.
Gil prosseguiu contando que após descobrir o resultado chegou a ter uma crise de alergia. "Primeiro afetou meu emocional. Eu tive uma alergia, fiquei todo vermelho. E afetou meu psicológico".
"Eu tenho muito respeito à educação e eu não ligaria pra qualquer resultado. Mas eu trabalhei, eu fiz aquilo. Eu abri mão de muitas coisas, de trabalhos publicitários, de R$ 5 a R$ 7 milhões em contratos que tive que abrir mão. Eu não tô brincando no PhD. Eu tô fazendo muito sério. Uma prova de 33 páginas, 8 delas sumirem. E eu pedi pra que eles verificassem, porque eu não acreditei que alguém retirou minhas páginas”, explicou Gil enquanto se emocionava.
Ele continuou contando que não descarta a possibilidade de sua prova ter sido sabotada. “Eu achava que não, até terça-feira. Na terça-feira, a coordenadora falou assim: 'Não existe página e você tem que refazer a prova.' Não me deram confiança, não assumiram responsabilidade”.
Gil finalizou revelando que pediu ajuda a um professor para enviar um e-mail à faculdade para tentar resolver a situação. "Eu não vou mais ficar correndo atrás porque eu sei o que eu fiz, eu tenho todas as evidências. É da parte deles serem honestos, assumirem o erro deles e se responsabilizarem por isso. E eu olhei a solução da prova, e eu tinha feito a prova brilhantemente”, finalizou Gil.
No #MaisVocê Gil do Vigor afirma que foi sabotado pela Universidade em que ele faz o PHD e diss também ter deixado de fazer de 5 a 7 milhões em publicidade... pic.twitter.com/2oxF19xzt4
— eplay (@forumeplay) July 20, 2023
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).