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uso de viagra
O Viagra, medicamento utilizado para tratar problemas de disfunção erétil, pode ser um benefício para reduzir o risco do desenvolvimento de Alzheimer, transtorno neurodegenerativo progressivo manifestado pela deterioração cognitiva e da memória.
De acordo com um estudo realizado por pesquisadores do Centro Médico Monte Sinai, em Nova York (EUA), o sildenafil, princípio ativo da Viagra, bloqueia a enzima PDE 5, que é encontrada no cérebro de quem está com a doença.
Pacientes que estão com Alzheimer contém a proteína um pouco mais aumentada na parte do cérebro onde fica armazenada a memória, conforme explica a pesquisa. O estudo foi realizado com 27 mil pessoas com mais de 65 anos. A pesquisa fez um comparativo com metade dos pacientes que receberam sildenafil e com a outra metade que não recebeu.
O resultado mostrou que a substância elimina a enzima que é encontrada no cérebro de pessoas que sofrem com a enfermidade.
"Descobrimos que o sildenafil estava significativamente associado a um risco 60% menor de desenvolver a doença de Alzheimer", explicou o autor do estudo, Xingyue Huo, ao jornal britânico “The Sun”.
A medicação ainda pode ter a capacidade de aumentar o suprimento de sangue e ser considerada para tratar da saúde do cérebro e até a demência.
Um homem foi hospitalizado no Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, na Paraíba, na noite deste domingo (15), por complicações decorrentes do uso excessivo de pílulas para ereção, conhecidas popularmente como “viagra”.
O homem foi levado para a unidade de saúde por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), após ter alegado que ingeriu vários comprimidos do medicamento e não retornou ao seu estado normal.
Segundo publicação do Portal T5, o paciente chegou no hospital consciente e orientado, porém apontava intensas dores na região genital. Ele teria ficado nesse estado de saúde após passar três dias desde que tomou os comprimidos, e os efeitos não teriam passado.
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"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
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