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vacinacao contra o hpv
O Ministério da Saúde anunciou, nesta quarta-feira (3), a ampliação do público-alvo da vacinação contra o HPV (Papilomavírus Humano), um vírus sexualmente transmissível. O imunizante agora pode ser aplicado em usuários da Profilaxia Pré-Exposição ao HIV (PrEP) entre 15 e 45 anos.
O anúncio foi feito pela ministra da saúde, Nísia Trindade, através de seu perfil em uma rede social.
“Estamos ampliando a vacina contra HPV! As pessoas que usam a profilaxia pré-exposição ao HIV (PrEP), de 15 a 45 anos, poderão agora se vacinar contra o HPV. Esse é mais um importante recurso para prevenir essa infecção sexualmente transmissível e cânceres associados a ela”, disse Trindade.
A vacina quadrivalente (HPV4), que protege contra os tipos 6, 11, 16 e 18 do vírus, já está disponível gratuitamente pelo SUS para meninas e meninos de 9 a 14 anos; pessoas de 9 a 45 anos com condições clínicas especiais, como aquelas vivendo com HIV/Aids, transplantados de órgãos sólidos ou medula óssea, e pacientes oncológicos (imunossuprimidos); Vítimas de abuso sexual e pessoas com papilomatose respiratória recorrente (PPR).
A PrEP, uma das principais formas de prevenção do HIV, são comprimidos tomados antes da relação sexual (diária ou sob demanda) que preparam e protegem o organismo para enfrentar um possível contato com o HIV.
Usuários do medicamento fazem acompanhamento regular de saúde, incluindo testagem para o HIV e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).
“Importante lembrar que a vacina contra HPV e a PrEP não impedem a infecção, sobretudo por outras ISTs. Então, não podemos nos descuidar no uso da camisinha. A prevenção combinada aumenta consideravelmente a proteção”, alertou Trindade.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).