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O Flamengo está perto de assinar o maior contrato de patrocínio máster da sua história. O Conselho Deliberativo do clube carioca vai votar nesta segunda-feira (20), em reunião marcada para 18h30, a proposta de renovação com a Pixbet. Os valores do novo contrato chegam a R$ 470 milhões por quatro anos.
O acordo atual da Pixbet com o Mengo é de R$ 85 milhões por ano. Porém, esse valor aumentou já em 2024 e o clube carioca deverá receber R$ 105 milhões no total. No próximo ano, as cifras subirão para 115 milhões.
Caso a renovação automática seja validada, o Rubro-Negro vai embolsar o valor fixo de R$ 125 milhões em 2026 e 2027. Segundo o site Mundo Rubro-Negro, em caso rompimento do contrato antes do término, renderá uma multa rescisória de 50% para quem tomou a decisão.
O Brasil é o quarto colocado no ranking das seleções mais caras do mundo. De acordo com projeções feitas pelo site Transfermarkt, especializado no Mercado da Bola internacional, o elenco do time Canarinho da última Data Fifa foi avaliado em 943,1 milhões de euros, o equivalente a R$ 5,2 bilhões. É a mesma posição do levantamento feito em setembro de 2023.
A seleção mais valiosa do mundo é a da Inglaterra com valor estimado em 1,47 bilhão de euros (R$ 8,129 bilhões), seguida pela França avaliada em 1,21 bilhão de euros (R$ 6,691 bilhões). Fechando na casa do bilhão na moeda europeia, Portugal é o terceiro com um elenco de 1,06 bilhão de euros (R$ 5,861 bilhões). Inclusive o selecionado português teve uma grande valorização entre setembro do ano passado para esta nova projeção. No levantamento anterior o elenco valia apenas 36 milhões de euros (R$ 200 milhões). Já a atual campeã do mundo, Argentina caiu da quinta para a sétima posição e, neste momento, soma 727,7 milhões de euros (R$ 4,024 bilhões).
Confira o top 10 das seleções mais caras do mundo:
1 - Inglaterra: 1,47 bilhão de euros
2 - França: 1,21 bilhão de euros
3 - Portugal: 1,06 bilhão de euros
4 - Brasil: 943,1 milhões de euros
5 - Espanha: 906 milhões de euros
6 - Itália: 757 milhões de euros
7 - Argentina: 727,7 milhões de euros
8 - Alemanha: 672 milhões de euros
9 - Holanda: 610 milhões de euros
10 - Bélgica: 540,8 milhões de euros
A emissão do Ferry Card vai sofrer reajuste e ficar mais cara. A Agerba publicou resolução no Diário Oficial do Estado (DOE) desta sexta-feira (1º) determinando o aumento no valor na confecção do cartão.
O preço que é de R$ 5,00 passará a ser de R$ 8,00. O valor para solicitação do cartão atualmente é de R$40,00, sendo que R$35,00 permanece como saldo do cliente.
O Ferry Card é um cartão eletrônico recarregável, utilizado por pedestres na travessia através do sistema Ferry-Boat entre Salvador e a Ilha de Itaparica.
O valor da tarifa para para este público é de R$ 6,50 em dias úteis e nos finais de semana e feriados é de R$ 8,60.
A vice-prefeita e secretária da Saúde de Salvador, Ana Paula Matos (PDT), revelou nesta terça-feira (7) que o recurso garantido pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Bahia, através do programa para reduzir filas de cirurgias eletivas, exames e consultas especializadas no Sistema Único de Saúde (SUS), lançado no início do mês passado, foi aquém do necessário.
"Teve uma pequena frustração com relação a esse valor. A gente tinha uma expectativa de R$ 500 milhões, mas esse valor foi para o Brasil, não para a Bahia. A Bahia vai receber por volta de R$ 42 milhões para dividir para os 417 municípios e com a co-gestão do estado também. Então o valor não vai vir como a gente esperava", disse ao Bahia Notícias.
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No entanto, segundo Ana Paula, o montante reservado ao estado é importante, pois permite aos gestores a agilização de atendimentos que ficaram estrangulados durante a pandemia da Covid-19. Um dos avanços da política federal é o aumento do custeio de procedimentos.
"Essa legislação, esse decreto, trouxe a tabela SUS ampliada, que aumenta em 100% o valor, que ainda não é suficiente e tanto o município quanto estado vão ter que complementar um pouquinho mais para fazer essas cirurgias", explicou a titular da Secretaria Municipal da Saúde (SMS).
Dado o contexto de verbas disponíveis, duas estruturas que auxiliam a gestão da saúde no estado, o Conselho Estadual dos Secretários Municipais de Saúde da Bahia (Cosems Bahia) e a Comissão Intergestores Bipartite (CIB), realizaram reunioões periódicas a fim de deliberar pela divisão de atribuições.
"Nessa estrutura a gente fez algumas reuniões, até que na semana passada fizemos algumas divisões", esclareceu a entrevistada. "A mamoplastia, por exemplo, vai ficar sob responsabilidade do estado, que já tem essa contratualização. Nós vamos assumir outros tipos de cirurgias. Tem um plano de trabalho bem detalhado", adicionou em seguida.
Segundo a vice-prefeita, um passo que está sendo tomado pela SMS é o diálogo junto a instituições de Salvador e da Bahia, bem outros órgãos, a exemplo do próprio gabinete do prefeito, para que soluções sejam encontradas.
"Se precisar de financiamento internacional, buscaremos. Precisamos fazer com que essa cidade tenha condições de atender seus cidadãos", atribuiu Matos ao afirmar que a rede municipal também tem acolhido pacientes de outras cidades. "O que a gente faz, na verdade, é saber que vivemos em um estado, uma federação, e precisamos estar um apoiando o outro", finalizou.
O serviço de streaming Disney+ vai vender acesso ao novo filme "Mulan" nos Estados Unidos por US$ 30. No Brasil, a plataforma só vai estrear em novembro (veja aqui), mas o valor também deve ser um pouco alto, e como explica a empresa, será necessário permanecer como assinante para assistir o live-action guerreira chinesa.
“O valor oferece acesso contínuo ao filme desde que você permaneça assinando o Disney+”, disse um porta-voz da empresa à CNN. O serviço deve custar R$ 28,99 por mês quando chegar ao Brasil; ele já conta com mais de 60 milhões de clientes.
As informações sobre o custo para acessar a obra foram divulgada pelo jornalista cultural Léo Francisco, que mantém uma conta não oficial da Disney Brasil no Twitter e postou imagens do filme no Disney+. O aplicativo para iPhone e para TV avisa que aqui no Brasil, o filme custará R$ 112,90 (cerca de US$ 20 na conversão atual).
De acordo com o Tecnoblog, o caso de "Mulan" é peculiar. Ele estava previsto para estrear em março, foi adiado para julho devido a pandemia do novo coronavírus (Covid-19) e agora não tem data específica para ser exibido nas telonas brasileiras.
Em países que não houver o Disney+, conforme explicou o CEO da Disney, Bob Chapek, o lançamento do live-action será da maneira tradicional, chegando a salas de cinema caso elas já tenham sido reabertas.
A grife italiana Prada virou alvo de críticas de internautas brasileiros após lançar um sandália de couro trançado em sua nova coleção. Similar aos modelos criados no Nordeste do Brasil, o calçado virou alvo de acusações de apropriação cultural. Segundo a jornalista Amanda Caroline, do Yahoo, o modelo é vendido em sites por cerca de R$ 4,4 mil.
O valor, totalmente fora do padrão vendido pelas sandálias artesanais brasileiras foi um dos principais pontos criticados pelos internautas. Em média, uma sandália de couro é vendida no país por cerca de R$ 15. “E a Prada, que foi até Caruaru buscar umas sandálias de couro e agora tá repassando o preço da passagem no produto minha gente?”, disse uma mulher no Twitter.
Na mesma rede social, outro internauta apontou que “é frustrante ver a cultura popular de uma região virar um produto de uma marca grande e superfatura”, endossando o argumento da apropriação cultural. Outros perfis sugeriram, inclusive, que os artesãos brasileiros processassem a marca, por ser uma “falta de respeito”, além de terem “copiado na cara dura”.
Famosos também se posicionaram sobre o assunto e foram protestar na postagem oficial da grife no Instagram. Em um comentário com mais de 6 mil curtidas, a atriz Regina Casé exclamou que a sandália é da “Feira de Caruaru! Brasil!”. A percussionista Lan Lanh também se revoltou com a empresa: “Isso é produzido no nordeste do Brasil. Não é Prada, é apropriação cultural”.
Foto: Reprodução / Instagram
As empresas, de modo geral, vêm sofrendo crises financeiras por conta da pandemia do novo coronavírus que afeta todo o mundo. Essa situação, no entanto, é oposta a da Netflix, serviço de streaming que no período de quarentena se tornou mais valiosa que a Disney.
De acordo com o portal Omelete, essa ascensão do serviço pode ser visualizada com o crescimento das ações da empresa. Conforme apuração da Variety, uma ação da Netflix está custando cerca de US$ 426,75, e, consequentemente, o valor de mercado da plataforma gira em torno de US$ 187,3 bilhões.
O valor alcançado pela empresa de streaming supera a Disney que possui valor de mercado na casa dos US$ 186,6 bilhões. A companhia, inclusive, sofreu uma queda no mercado, na última quarta-feira (15), de 2,5%. A perda nas ações é motivada, principalmente, pelo cancelamento de estreias de filmes, fechamento de cinemas e perda de anunciantes.
Por outro lado, pessoas que estão realizando isolamento domiciliar tem optado por usufruir do serviço oferecido pela Netflix, que pode ser acessado através de aparelhos portáteis como celular e notebook.
O setor cultural acendeu um alerta, após a nova tarifação de obras de arte nos aeroportos brasileiros, que passam a cobrar pelo valor das peças e não mais pelo peso (clique aqui e saiba mais). De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, representantes do Instituto Tomie Ohtake, da Bienal de SP, do Itaú Cultural, da SP-Arte, do Teatro Cultura Artística e da Pinacoteca do Estado de São Paulo se reuniram com o ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, nesta quinta-feira (12), para falar sobre o risco do cancelamento de grandes eventos no país. Ainda segundo a publicação, o Masp chegou receber cobrança de R$ 4,5 milhões para armazenar 132 obras, mas conseguiu na Justiça reverter o valor para R$ 3 mil, levando em consideração o peso. Na próxima quinta-feira (19), o grupo se reunirá com o Ministério dos Transportes, a Anac e o MinC para discutir o tema.
Após mudança nas cobranças tarifárias sobre obras de arte provenientes do exterior nos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Galeão, o ministro da Cultura Sérgio Sá Leitão se reuniu com o diretor-presidente Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), José Ricardo Botelho, para definir os critérios da taxação. No encontro, que aconteceu na tarde desta segunda-feira (9), em Brasília, o ministro propôs a realização de uma parceria com o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil para debater, conjuntamente, como serão cobradas as tarifas de armazenagem sobre obras e instrumentos musicais destinados a eventos culturais. O imbróglio se dá porque anteriormente as taxas eram calculadas sobre o peso bruto dos objetos, mas agora a Anac passou a levar em consideração o valor das obras que não se enquadram no requisito “cívico-cultural”, o que elevou as taxas a valores exorbitantes. “A expressão cívico-cultural obviamente engloba eventos artísticos, além dos eventos de caráter estritamente cívicos”, avalia o ministro, destacando que o aumento inviabiliza a realização de exposições e concertos internacionais no Brasil. Segundo ele, a medida trará um prejuízo irreparável para a economia criativa no país, que atualmente responde por 2,64% do PIB nacional e gera emprego, renda e inclusão. De acordo com Sá Leitão, somente após a reunião com o Ministério dos Transportes, será formalizado um pedido para que a Anac se pronuncie oficialmente com relação a essas cobranças. “Nesse debate vamos defender a posição que nós compreendemos como certa. Me parece óbvio que a tabela 9, da Anac, que permite a cobrança da tarifa por peso, deve ser aplicada a eventos culturais em geral. A dúvida, que também vamos buscar dirimir, é definir qual seria a cobrança em eventos nos quais possa haver a comercialização das obras, como é o caso da SP-Arte ou Arte Rio, em que as obras estão expostas”, explica o titular da Cultura. “É provável que a definição mais complexa se dê em eventos que tenham um viés mais comercial. No nosso entendimento, o caráter cultural é preponderante, uma vez que as obras são trazidas para serem expostas. A venda é eventual. Pode acontecer ou não. O sentido principal do evento é a exibição das obras para o público”, acrescenta.
Vencedor do Prêmio Nobel de Literatura, o cantor e compositor Bob Dylan tem até 10 de junho para apresentar o discurso de aceitação da honraria, que lhe garante uma quantia de R$ 2,8 milhões. De acordo com o jornal O Globo, a advertência foi feita pela Academia Sueca, responsável por conceder o prêmio, após o artista não ter comparecido à cerimônia solene de entrega, me dezembro de 2016. "Não tivemos nenhuma conversa por telefone com Bob Dylan nos últimos meses. Dylan sabe que deve fazer uma conferência Nobel até 10 de junho, no mais tardar, para receber o pagamento", escreveu a secretária permanente da Academia, Sara Danius, em seu blog. "O que ele decidir fazer é um problema dele", completou. O artista, que foi o primeiro cantor e compositor agraciado com o prêmio, não explicou sua ausência, tendo enviado apenas um discurso de agradecimento duas semanas após a premiação, no qual dizia estar "honrado por receber um prêmio tão prestigioso".
“Sexo é muito importante para mim, assim como para toda a minha geração”, disse Gaga. “Eu espero que as jovens saibam que sexo é um grande passo e que elas não precisam começar tão cedo. Os homens respeitam muito mais as mulheres que não cedem logo de cara e eu sou uma delas”.
Porta-voz de campanha que alerta sobre o risco do vírus HIV, Lady Gaga revelou ainda que não dá a mínima para quem não aprecia seu trabalho. “A coisa mais importante na vida é fazer suas próprias escolhas. Eu não me importo com as pessoas que não gostam do que eu faço ou falo, o importante é que eu mando no meu próprio nariz”, argumentou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.