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Conforme prometido pelo Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários (Sindmetro), os ônibus do sistema metropolitano não saíram das garagens nesta quarta-feira (8).
Em protesto em busca pela aplicação da chamada PEC do Transporte, que prevê a redução dos danos à categoria durante a pandemia, a categoria decidiu pela paralisação de 24 horas.
Na tentativa de amenizar o problema, a Prefeitura de Lauro de Freitas disponibilizou vans para reforçar o sistema de transporte municipal alternativo, a partir das 5h da manhã nos principais pontos de ônibus da cidade.
Além de Lauro de Freitas, os rodoviários dos municípios de Candeias, Camaçari e parte de Simões Filho também aderiram à mobilização. A manifestação engloba os coletivos das empresas Expresso Vitória, Costa Verde, Atlântico, ATP, Avanço Transportes, Asa Bela Transportes e Cidade Sol.
A Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba) se reuniu com sindicalistas na tarde de terça-feira (7). Em nota, a Agerba informou que não tinha conhecimento do protesto, o qual foi anunciado na segunda (6), e que convidou o sindicato para uma reunião a fim de negociar o cancelamento da paralisação.
“A Agerba não havia sido notificada sobre a possibilidade de paralisação, programada para a próxima quarta. Ao tomar conhecimento convidou o sindicato para uma reunião, na tarde desta terça, no intuito de chegar a um entendimento quanto ao repasse da gratuidade dos idosos, com base na MP 123/2022. Enquanto a Agência Reguladora, a organização está atuando para evitar prejuízos à população”, disse a Agerba.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).