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vara de violencia domestica
O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) tem um espaço que reúne Varas de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher na recém-inaugurada Casa da Mulher Brasileira de Salvador, além de outros serviços oferecidos pelo Judiciário.
A presidente da Coordenadoria da Mulher do TJ-BA, desembargadora Nágila Brito, participou da inauguração no último dia 19. A estrutura é fruto de uma parceria entre a Prefeitura de Salvador e o Governo Federal, que lançou o projeto da Casa da Mulher Brasileira no país.
O equipamento é o primeiro do tipo construído na Bahia e reúne em um único local serviços especializados de órgãos vinculados à rede de proteção. O espaço, que funcionará 24 horas por dia, durante toda a semana, vai oferecer às vítimas acolhimento e apoio psicossocial através de uma equipe multidisciplinar que prestará atendimento continuado, promovendo resgate da autoestima, autonomia e cidadania.
“É a realização de um sonho para as nossas mulheres, porque será todo um serviço funcionando junto, com um resultado muito melhor na prevenção da violência”, destacou Nágila Brito.
Foto: TJ-BA
Foto: TJ-BA
Além das Varas de Violência Doméstica, a unidade também reúne Núcleo Especializado da Defensoria Pública; Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam); Alojamento de passagem; Transportes, Brinquedoteca; Patrulha Maria da Penha (guarda municipal especializada no atendimento a mulheres); Batalhão da Ronda Maria da Penha, para acompanhamento de medidas protetivas; e Posto do Departamento de Polícia Técnica.
“É a oportunidade para as mulheres registrarem a ocorrência, ter apoio psicológico em um único lugar e já sair daqui com a medida protetiva. O objetivo é encurtar espaço de tempo e evitar que as vítimas fiquem peregrinando”, pontuou a juíza da 2ª Vara de Violência Doméstica de Salvador, Ana Cláudia de Jesus Souza.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).