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vereadores de feira
A sessão da Câmara de Vereadores de Feira de Santana desta quinta-feira (31) foi suspensa após um tumulto. O caso ocorreu durante a falta de um comerciário sobre a situação do transporte público do município. Felipe da Costa Viana usava o espaço de tribuna livre, destinado a moradores, e ao final, precisou sair do local escoltado devido ao risco de sofrer agressões por parte dos legisladores.
Sessão da Câmara de Feira é suspensa após comerciário chamar vereadores de “moleques"
— BN Municípios (@BNMunicipios) August 31, 2023
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O comerciário discorria sobre o que classificou de péssimo serviço prestado pela prefeitura, quando no final da fala se solidarizou com a presidente da Casa, Eremita Mota (PSDB), e chamou de "moleques" alguns legisladores. Recentemente, Mota prestou queixa contra três colegas, Edvaldo Lima (MDB), José Carneiro (MDB) e Fernando Torres (PSD) na Delegacia de Atendimento à Mulher do município por ofensas e violência de gênero.
Logo após o "alguns moleques" houve um tumulto. Os vereadores José Carneiro, Edivaldo Lima, Ron do Povo (MDB) e Galeguinho (PSB) não gostaram e passaram a atacar o comerciário. Ron do Povo chegou a retirar o fio do microfone do homem, que não conseguiu terminar a fala. Os ataques ao comerciário também foram feitos pelo vereador Fernando Torres. Sem condições de continuar, a sessão foi encerrada. (Atualizado às 12h50)
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).