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via parafuso
Um rodoviário ficou ferido e passageiros se jogaram de um ônibus em movimento durante um assalto no final da madrugada desta quinta-feira (22) em um trecho da Via Parafuso [BA-535], em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). Um vídeo que circula pelas redes sociais mostra a situação dentro do coletio logo após a ação criminosa.
Passageiros se jogam de ônibus em movimento durante assalto em coletivo na Via Parafuso, em Camaçari
— BN Municípios (@BNMunicipios) February 22, 2024
Veja ?? pic.twitter.com/1Bb8Ragnqh
Segundo o sindicato da categoria, Sindmetro, o trabalhador sofreu uma coronhada de um dos assaltantes. O trio de acusados teria entrado no ônibus na altura dos Correios de Camaçari e anunciado ao assalto. Durante a ação, eles atiraram para cima e levaram pertences dos passageiros. Os acusados saíram do veículo na altura do viaduto da Cascalheira, ainda na Via Parafuso.
Não há mais informações sobre os acusados. Em nota, a Polícia Militar informou que agentes do 12º BPM foram acionados e ao chegarem no local foram informados do ocorrido.
Os passageiros foram atendidos pelo Samu e as guarnições da unidade realizam rondas na busca dos acusados. O Sindmetro registrou um boletim de ocorrência na delegacia de Camaçari, que investiga o caso.
Ex-funcionários de empresas “satélites” da Ford protestaram na manhã desta segunda-feira (11) em um trecho da BA-526, a Via Parafuso. A ação foi feita por ex-empregados da Magna Seating, Magna Cosmos, Sian e Tenneco, e chegou a bloquear os dois trechos da via. Os manifestantes aguardam uma definição da Justiça.
A ação desta segunda não foi puxada pelo sindicato dos metalúrgicos de Camaçari. Foi feita por um grupo de ex-servidores de terceirizadas da Ford. A montadora encerrou as atividades na Bahia e o Brasil em janeiro de 2021.
Presidente do sindicato dos metalúrgicos à época do fechamento da Ford e atual representante nas negociações, Júlio Bonfim, disse que as empresas citadas são as únicas ainda que não entraram em acordo para pagamentos das indenizações dos trabalhadores.
Segundo ele, cabe à Justiça acelerar as decisões. “A gente não pode obrigar na marra o empresário e dizer: “pague”. É a Justiça que tem fazer isso. O sindicato tem limitações legais. Nós não podemos ser responsabilizados pela demora desses processos”, disse o sindicalista ao BN. Conforme Bonfim, quase 600 trabalhadores das empresas satélites estariam afetados. Outros mais de oito mil funcionários já tiveram os pagamentos encaminhados.
Segundo a Polícia Militar (PM-BA), o protesto ocorreu na altura do km 6 da rodovia. Munidos de faixas e cartazes, o grupo bloqueou a via, ateando fogo em pneus. Um Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) foi acionado e após negociação com os manifestantes, a via foi liberada para o tráfego. Os manifestantes utilizavam cartazes e objetos em chamas para bloquear a via. (Atualizado às 10h)
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