Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
viagra
Um brasileiro está por de trás do que promete ser uma revolução para os homens que sofrem com disfunção erétil. Rodrigo Fraga Silva, CEO e cofundador da empresa Comphya, anunciou um aparelho que tem potencial de substituir os comprimidos de viagra.
Apelidado de "viagra eletrônico", o empresário desenvolveu o CaverSTIM, um aparelho que funciona como marca-passo para estimular a região pélvica, e anunciou que o produto já está em fase de testes no Brasil e na Austrália.
Segundo o empresário, que já estudava a disfunção erétil, a ideia do produto é que ele funcione como um "neuroestimulador em que os eletrodos são implantados na região pélvica e o estimulador entrega estímulos nervosos que podem ativar e reabilitar os nervos".
Rodrigo é formado em Farmácia pela UFMG, fez douturado no Brasil e depois foi para os Estados Unidos fazer o primeiro pós-doutorado. Em 2011, se mudou para a Suíça para continuar estudando biologia vascular e disfunção erétil.
O principal alvo do produto são pacientes que removeram a próstata para tratar o câncer.
“Hoje, esses pacientes não respondem bem à terapia oral, com o Viagra e o Cialis, e a única terapia que funciona são injeções penianas ou próteses penianas, soluções bem dolorosas. O que a gente busca hoje é uma solução muito mais confortável e melhor para esses pacientes. O que a gente observa é que quando há um estímulo de baixa intensidade nesses nervos, ocorre uma reabilitação e, pós-cirurgia, eles conseguem reabilitar a função sexual normal", afirmou em entrevista ao g1.
No Brasil, os testes estão sendo realizados em pacientes com lesão medular no Hospital Estadual Mário Covas, em Santo André.
"A gente implanta o dispositivo no momento da prostatectomia e aí os resultados são fantásticos. O que a gente observa é que os pacientes recuperam completamente a função sexual, pós-prostatectomia, ou seja, eles voltam ao estado em que estavam antes da cirurgia."
O grupo de trabalho que analisa a regulamentação da reforma tributária incluiu no relatório do projeto uma redução no período de revisão das listas de medicamentos isentos.
O texto, apresentado nesta quinta-feira (4), estabelece mudanças em relação ao original enviado pelo governo.
De acordo com o relatório, o período de revisão da lista de remédios, além de dispositivos médicos e de acessibilidade para pessoas com deficiência com o benefício tributário será de 120 dias. Antes, a matéria determinava prazo de um ano.
Ainda conforme as informações, os deputados decidiram retirar da lista de isenção o Viagra, que passará a ser taxado em 40% da alíquota padrão, estimada em 26,5%.
O grupo decidiu incluir, ainda, na lista de isenção um pacto de "dignidade menstrual". A ideia é incluir produtos de cuidados básicos à saúde menstrual como absorventes.
Um estudo que reuniu variadas pesquisas e juntou dados de 1,1 mil homens apontou que o exercício aeróbico aumenta a qualidade de ereção e também sua duração. A pesquisa indicou que a prática do exercício aeróbico auxilia no combate à disfunção erétil, além de conseguir impactar positivamente o desempenho sexual de homens.
Segundo publicação do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, os pesquisadores americanos explicaram que praticar de forma regular atividades como corrida e ciclismo pode gerar efeitos similares aos de remédios como o Viagra entre outros utilizados para melhorar a disfunção erétil.
O estudo publicado em outubro na revista científica Journal of Sexual Medicine, trouxe ainda que os desdobramentos de quebrar o sedentarismo foram mais intensos entre pessoas obesas e em outras que não praticam algum tipo de atividade física.
Os resultados do estudo mostraram que na comparação entre homens sedentários e indivíduos que realizavam exercícios físicos regulares por pelo menos 30 minutos durante três vezes na semana, os participantes com disfunção erétil mais grave foram os que mais se beneficiaram. O tipo de atividade física melhorou 2,3% da disfunção leve, 3,3% da moderada e 4,9% grave.
O estudo apontou também que colocar a atividade aeróbica durante a rotina melhora a disfunção erétil em 3 a 5 pontos, critérios elaborados pelos cientistas americanos. Na avaliação, medicamentos do tipo Viagra, ofereceram um impacto de 4 a 8 pontos.
De acordo com os pesquisadores, uma explicação possível para o efeito é que a manutenção de uma boa rotina de treinos auxilia na circulação, evita acúmulos de gordura na corrente sanguínea. O funcionamento do sistema circulatório contribui a irrigar melhor os corpos cavernosos do pênis, combatendo a disfunção erétil.
O Viagra, medicamento utilizado para tratar problemas de disfunção erétil, pode ser um benefício para reduzir o risco do desenvolvimento de Alzheimer, transtorno neurodegenerativo progressivo manifestado pela deterioração cognitiva e da memória.
De acordo com um estudo realizado por pesquisadores do Centro Médico Monte Sinai, em Nova York (EUA), o sildenafil, princípio ativo da Viagra, bloqueia a enzima PDE 5, que é encontrada no cérebro de quem está com a doença.
Pacientes que estão com Alzheimer contém a proteína um pouco mais aumentada na parte do cérebro onde fica armazenada a memória, conforme explica a pesquisa. O estudo foi realizado com 27 mil pessoas com mais de 65 anos. A pesquisa fez um comparativo com metade dos pacientes que receberam sildenafil e com a outra metade que não recebeu.
O resultado mostrou que a substância elimina a enzima que é encontrada no cérebro de pessoas que sofrem com a enfermidade.
"Descobrimos que o sildenafil estava significativamente associado a um risco 60% menor de desenvolver a doença de Alzheimer", explicou o autor do estudo, Xingyue Huo, ao jornal britânico “The Sun”.
A medicação ainda pode ter a capacidade de aumentar o suprimento de sangue e ser considerada para tratar da saúde do cérebro e até a demência.
Um homem foi hospitalizado no Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, na Paraíba, na noite deste domingo (15), por complicações decorrentes do uso excessivo de pílulas para ereção, conhecidas popularmente como “viagra”.
O homem foi levado para a unidade de saúde por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), após ter alegado que ingeriu vários comprimidos do medicamento e não retornou ao seu estado normal.
Segundo publicação do Portal T5, o paciente chegou no hospital consciente e orientado, porém apontava intensas dores na região genital. Ele teria ficado nesse estado de saúde após passar três dias desde que tomou os comprimidos, e os efeitos não teriam passado.
Um alemão de 50 anos pode ter o pênis amputado após o uso excessivo de viagra e ecstasy. Segundo o Daily Mail, o incidente aconteceu após o desejo de querer “apimentar” a relação com a esposa.
O casal estava a passeio de férias pela Itália, quando o homem exagerou no consumo das substâncias e foi internado em estado grave no dia 11 de maio no hospital da Misericórdia, em Grosseto, na Toscana.
Ainda segundo o Daily, ele e a mulher fizeram sexo por cerca de 24 horas sob influência do comprimido para auxiliar na ereção usado de forma concomitante com a droga ilícita.
O uso teria provocado um choque séptico e necrosado o pênis e o saco escrotal do homem.
O homem segue internado em estado grave na unidade de terapia intensiva.
O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que a Marinha devolva R$ 27,8 mil aos cofres públicos, após constatar superfaturamento na compra de pílulas do medicamento Viagra pelas Forças Armadas, feita entre 2020 e 2021. O caso foi relatado no TCU pelo ministro Weder de Oliveira.
A compra do medicamento foi realizada pelo Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio de Janeiro, que tem até 90 dias para devolver o valor. Na época, foram comprados mais de 35 mil comprimidos de Viagra, remédio para o tratamento de disfunção erétil em homens e também para hipertensão arterial pulmonar.
A Secretaria de Controle Externo de Aquisições Logísticas do TCU analisou um dos oito pregões e concluiu que Marinha adquiriu cada comprimido de citrato de sildenafila, princípio ativo do medicamento, por R$ 3,65, embora o valor médio no painel de preços do governo federal para o período fosse de R$ 1,81, gerando prejuízo de R$ 27.820,80 aos cofres públicos.
Em abril do ano passado, o caso da compra de Viagra pelas Forças Armadas ganhou repercussão, após o deputado Elias Vaz (PSB-GO) fazer uma denúncia e abrir uma representação no TCU com o senador Jorge Kajuru (PSB-GO).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.