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O Ministério Público estadual (MP-BA) enviou, nesta sexta-feira (17), uma recomendação ao diretor do Conjunto Penal de Feira de Santana, José Freitas Júnior, para adoção de medidas que garantam os direitos das mulheres encarceradas e dos seus filhos e dependentes durantes as visitas sociais. O documento, escrito pelas promotoras de Justiça Lívia Sampaio Pereira e Idelzuith Freitas Nunes, se baseou na Resolução nº 252/2018 do Conselho Nacional de Justiça, que determina que sejam disponibilizados dias de visitação exclusiva para essas crianças.
De acordo com o MP, a atual logística apresentada para as visitas sociais gera dificuldades em sua realização. A recomendação alega estabelece que haja um dia de visitação exclusiva para os filhos e dependentes com idade de até 12 anos, em local adequado (auditório), não coincidente com os dias da visita social, com periodicidade mínima de uma vez por mês, dando preferência a crianças de até um ano e filhos (ou dependentes) das internas até 12 anos.
Na ocasião da visitação, seria proibida a entrada de crianças de até um ano nas visitas sociais regulares, assegurando a convivência familiar destas crianças com seu pai ou mãe encarcerado na ocasião do procedimento do reconhecimento da paternidade e também nas visitações exclusivas de crianças. Uma equipe multidisciplinar seria designada para elaborar um diagnóstico e plano de ação para a promoção da visita das crianças de até 12 anos, com o apoio do MP, do Poder Judiciário e do Município de Feira de Santana.
A recomendação aspira implementar medidas para o cumprimento da legislação afeta às crianças e às mulheres encarceradas, dentro das limitações fáticas relacionadas a recursos humanos e materiais. As promotoras consideraram a necessidade de compatibilizar os direitos das crianças (respeito a sua dignidade, segurança e convivência familiar) e o direito do preso a visitas sociais, de modo a evitar que crianças de tenra idade realizem visitas nos pavilhões, em ambiente insalubre e no mesmo tempo das visitas íntimas.
O Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-Ba) recebe por ano 300 mil visitantes, sendo assim a museológica que mais tem frequência de público no estado. De acordo com o equipamento cultural, cerca de 80 bairros de Salvador e dezenas de caravanas do interior. Parte desse número é contabilizado via Projeto Visitas Guiadas/MAM, ação gratuita que recepciona a população no local.
Através de parceria com a Secretaria de Educação do Estado (SEC), no ano passado, o MAM reuniu cerca de 10.000 professores, coordenadores e estudantes para passarem o dia todo no museu, incluindo almoço, oficinas de arte e visitas dirigidas às exposições.
Segundo a coordenadora geral do MAM, Marília Gil, o museu recebe visitas de cidades que ficam a quase 400 km de distância da capital. “Professores, coordenadores e estudantes chegam no museu vindos de escolas e faculdades de Senhor do Bonfim, Campo Formoso, Jacobina e Nova Soure entre outros municípios afastados”, relata Marília. Isso, diz ela, “sem contar com colégios de Pojuca, Dias D’Ávila, Camaçari, Simões Filho, Candeias, Lauro de Freitas, São Francisco do Conde, Mata de São João e Salvador”, completa.
Além disso, o Museu sedia ainda o projeto musical JAM no MAM com capacidade para 2.000 pessoas em cada último sábado do mês. “A Feira de Artesanato e o Encontro Artesanato da Bahia da Secretaria do Trabalho do Estado (SETRE) também utiliza o MAM com público estimado em 1.800, reunindo artesãos de Salvador, Recôncavo e Baía de Todos os Santos”, contabiliza Marília Gil.
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Cinco museus brasileiros apareceram no ranking dos 100 mais visitados do mundo, segundo informações da Agência Brasil. Na listagem elaborada pela Art Newspaper, uma publicação especializada da Inglaterra, aparecem os Centros Culturais Banco do Brasil do Rio de Janeiro (42º lugar e 1,4 milhão de visitantes), Brasília (57º lugar e 1,14 milhão de visitantes), São Paulo (85º lugar e 931 mil visitantes), Belo Horizonte (93º lugar e 831 mil visitantes), além do Instituto Thomie Otake, que fica em São Paulo, no 92º lugar e 898 mil visitantes. Os dados são referentes ao ano de 2018 e o levantamento também contabiliza categorias e exposições mais visitadas diariamente.
O apartamento onde o guitarrista morava foi restaurado durante dois anos. A reforma, que custou cerca de R$ 14 milhões de reais, recriou o visual de 1969, quando o músico fez alguns de seus mais famosos shows.
Alistair Stranack, presidente da Fundação Handel, que reformou a casa, disse que amigos e conhecidos do astro ajudaram a reconstruir detalhes da casa. Hendrix começou sua carreira nos EUA e alcançou fama mundial com a banda Jimi Hendrix Experience, em Londres. O músico morreu em 1970.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.