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viuva de marcos marinho
A companheira do empresário Marcos Marinho, morto a tiros no domingo (12) em Feira de Santana, disse que pensou que a ação que resultou na morte dele fosse um assalto. Ao Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, Dilmara Peixinho, de 26 anos, contou que os atiradores estavam também encapuzados e o veículo usado no crime tinha vidros escuros, o que não permitiu identificar ninguém.
No momento, ela acabava de tirar uma foto do marido. “Tirei uma foto dele lá fora, porque eu sempre gostei de tirar foto do meu marido. Estávamos saindo do restaurante já. Tirei a última foto de Marcos, guardei meu celular na bolsa, e foi muito rápido. O carro parou, e eu só vi as portas abrirem e as pontas das armas. Veio na minha cabeça: é um assalto. Mas já foram atirando nele. Marcos caiu no chão e eles saíram”, detalhou a mulher ao site feirense.
Depois, ela disse que não soube o que fazer diante do que via. “Quando eu vi a situação que ele ficou eu entrei em pânico total, fiquei muito desesperada, muito. Eles estavam com brucutu, o carro todo fumê, não dava para ver nada dentro do carro”, completou.
Dilmara Peixinho disse ainda que não pretende continuar com os negócios do marido. Em relação ao contato com a ex-mulher de Marcos Marinho e os filhos, a jovem afirmou que a situação era difícil no começo do relacionamento, mas havia melhorado com o tempo. Mesmo sendo informado pela polícia que ela tinha prestado depoimento, Dilmara disse que não fez ainda o relato.
Marcos Marinho foi morto a tiros na frente de um restaurante na Avenida Fraga Maia. Câmaras de segurança registraram o momento em que uma caminhonete Toro se aproxima da vítima, a porta se abre e um homem passa a atirar contra o empresário (ver aqui e aqui). Depois, o veículo sai em velocidade.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).