volei masculino

Sexta colocada no ranking mundial, a Seleção Brasileira masculina de Vôlei conheceu seus adversários nas Olimpíadas de Paris nesta quarta-feira (26). Em sorteio realizado em Lódz, na Polônia, os comandados de Bernardinho souberam que irão enfrentar a Polônia, líder do ranking da Federação Internacional, a Itália, atual campeã mundial, e o Egito, representante do continente africano.

A seleção ficou no pote três, junto de Canadá e Argentina, pois não conseguiu ser cabeça de chave. Na Liga das Nações de 2024, já venceu a Polônia e perdeu para a Itália. Voltará a enfrentar os poloneses nesta quinta (27), às 15h (de Brasília), nas quartas de final.

Veja os grupos do torneio masculino de vôlei das Olimpíadas:

Grupo A - França, Eslovênia, Canadá e Sérvia
Grupo B - Polônia, Itália, Brasil e Egito
Grupo C - Japão, Estados Unidos, Argentina e Alemanha

25 jogadores foram inscritos por Bernardinho nos Jogos Olímpicos mas apenas 13 irão à Paris. 

CONFIRA A LISTA COMPLETA:

Levantadores

Brasília
Bruninho
Cachopa
Thiaguinho

Ponteiros

Adriano
Arthur Bento
Honorato
Leal
Lucarelli
Lucas Bergmann
Maicon
Maurício Borges
Paulo

Opostos

Alan
Chizoba
Darlan
Felipe Roque

Centrais

Flávio
Isac
Judson
Lucão
Thiery

Líberos

Alexandre Elias
Maique
Thales

O Brasil estreou com vitória na última semana fase classificatória da Liga das Nações masculina de vôlei (VNL). Na manhã desta terça-feira (18), a seleção brasileira venceu a Holanda de virada por 3 sets a 1, com parciais de 24/26, 25/23, 31/29 e 25/20, em Manila, nas Filipinas.

O grande destaque da partida foi o Nimir, maior pontuador com 38. No entanto, o brilho do holandês foi ofuscado pelo conjunto do brasileiro, liderado por Darlan, marcou 26 pontos.

O Brasil chegou a seis vitórias em nove jogos da VNL e segue na zona de classificação para a fase final. Dirigido pelo técnico Bernardinho, o selecionado assumiu provisoriamente a terceira colocação com 19 pontos, mas pode ser ultrapassado pelo Japão que ainda joga nesta terça contra o Canadá, e também pela França e Polônia, que entram em quadra nesta quarta (19), dia de descanso dos brasileiros.

O próximo compromisso do Brasil será contra os Estados Unidos, nesta quinta (20), às 8h no horário de Brasília, novamente em Manila, nas Filipinas. Depois, a seleção brasileira enfrentará o Canadá e a França nos últimos dois compromissos da fase classificatória da VNL. Vale lembrar que os brasileiros já garantiram vaga nos Jogos Olímpicos de Paris.

O Brasil chegou levar um susto, mas não teve dificuldades para bater o Irã, na madrugada desta quinta-feira (6), em Fukuoka, no Japão, pela segunda etapa da Liga das Nações Masculina de Vôlei (VNL). A seleção brasileira venceu os iranianos por 3 sets a 1, com parciais de 25/19, 22/25, 25/16 e 25/23. Esta foi a quarta vitória da equipe dirigida pelo técnico Bernardinho na competição, a última antes dos Jogos Olímpicos de Paris 2024.

Para vencer a partida, o Brasil contou com a excelente atuação de Alan Souza. O oposto foi o maior pontuador da equipe anotando 20 pontos na partida.

A seleção brasileira volta à quadra nesta sexta (7), às 3h30 no horário de Brasília, para enfrentar a Eslovênia, novamente em Fukuoka, no Japão. Os brasileiros ocupam a quinta colocação na tabela, enquanto os eslovenos aparecem na vice-liderança da VNL.

O Brasil estreou com vitória na segunda etapa da Liga das Nações Masculina de Vôlei (VNL) 2024. Comandada pelo técnico Bernardinho, a seleção venceu a Alemanha por 3 sets a 0, com parciais de 25/15, 25/16 e 25/15, em Fukuoka, no Japão, na madrugada desta terça-feira (4) no horário brasileiro.

Sem poder contar com o levantador Bruninho, que sofreu um estiramento na panturrilha esquerda e está fora desta segunda etapa da VNL, o grande destaque do Brasil foi o ponteiro Lukas Bergmann. O jogador do Sesi Bauru estreou jogando em alto nível e marcou 11 pontos na partida. Porém, o maior pontuador foi Lucarelli que anotou 16.

Já classificado para os Jogos Olímpicos de Paris 2024, o Brasil está utilizando a Liga das Nações para fazer os últimos testes antes da lista final de convocados que viajarão para a capital francesa. Na primeira etapa realizada no Rio de Janeiro, a seleção brasileira iniciou a campanha com derrota para Cuba por 3 a sets a 1. Porém, a equipe se recuperou e venceu as duas partidas seguintes na virada sobre a Argentina por 3 sets a 2, depois a Sérvia por 3 sets a 1. Porém, no último compromisso, os brasileiros perderam para a Itália por 3 a 2, de virada.

A seleção masculina volta à quadra na madrugada da próxima quinta (6), às 0h no horário de Brasília, para enfrentar o Irã, novamente em Fukuoka, no Japão.

O Brasil conquistou a primeira vitória na Liga das Nações masculina de vôlei (VNL), na noite desta quinta-feira (23). Após derrota para Cuba na estreia, a seleção brasileira venceu a Argentina no tie-break por 3 sets a 2, parciais de 25/13, 20/25, 19/25, 25/23 e 15/11, no Maracanãzinho.

"Jogamos como seleção brasileira, vibrando, comemorando com a torcida e disputando cada ponto como se fosse o último. Estivemos mais soltos, leves. Fico muito feliz com isso", declarou o central Isac, que novidade entre os titulares anotou 11 pontos da partida.

Comandado pelo técnico Bernardinho, a seleção contou com o brilho do oposto Darlan, que foi o maior pontuador com 20. Lucarelli e Adriano também se destacaram marcando respectivamente 17 e 15 pontos.

"(Desde a derrota para Cuba) O que mais conversamos foi em relação à entrega, dedicação. E, contra a Argentina, nossa equipe mostrou fibra em todos os momentos", comentou o levantador Bruninho, capitão do time. "Precisávamos ter continuidade no saque, algo que faltou na estreia. Ainda podemos crescer bastante no bloqueio, mas a defesa tocou em muito mais bolas, e isso foi fundamental para a vitória. Tivemos mais volume de jogo, o que é uma característica do Brasil", completou.

O líbero Thales também valorizou a defesa da seleção.

"A Argentina tem um time forte. A torcida nos puxou, nos ajudou. Conseguimos corresponder dentro de quadra. Fizemos uma partida muito boa e ganhamos de uma seleção top. Defendemos mais, tocamos na bola em várias tentativas de bloqueio. Sacamos bem e conseguimos aproveitar contra-ataques. Ainda tem bastante coisa para melhorar, mas estamos no caminho certo", disse.

O Brasil volta à quadra do Maracanãzinho nesta sexta (24), às 21h, para medir forças com a Sérvia. A VNL é o último torneio antes dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Já com o passaporte carimbado para a capital francesa, a seleção usa a competição como laboratório para definir o elenco que brigará por uma medalha.

A reestreia no comando da seleção brasileira masculina de vôlei não foi do jeito que o técnico Bernardinho queria. Na noite desta terça-feira (21), o Brasil perdeu para Cuba por 3 sets a 1, com parciais de 25/23, 27/29, 25/21 e 25/21, no Maracanãzinho, pelo primeiro jogo da Liga das Nações.

A seleção cometeu muitos erros, sendo 21 só de saque. No entanto, o maior pontuador da partida foi Leal, que anotou 19. Já os cubanos contaram com os inspirados Yant (18), López (15), Sánchez (14), Concepción (13) e Simón (12).

Já classificado para os Jogos Olímpicos, o Brasil vai usar a Liga das Nações como laboratório para definir o elenco que vai brigar por medalha em Paris. O próximo desafio da seleção será nesta quinta (23), às 21h, contra a Argentina, novamente no Maracanãzinho.

A seleção brasileira masculina de vôlei estreia na Liga das Nações (VNL) nesta terça-feira (21), às 21h, contra Cuba, no Maracanãzinho. De volta ao comando do selecionado após saída de Renan Dal Zotto, Bernardinho vai utilizar o torneio para fazer testes visando os Jogos Olímpicos de Paris 2024.

"A Liga das Nações é o único laboratório que a gente tem para se preparar para Paris", declarou em entrevista ao site ge.globo. "Claro que queremos ir bem (na VNL), queremos ganhar. Mas, mais que isso, queremos chegar bem nas Olimpíadas e esse é o momento de trabalhar e testar", completou.

A VNL é a última competição antes das Olimpíadas. Já devidamente com o passaporte carimbado para a capital francesa, o Brasil terá a oportunidade de testar jogadores que farão parte do elenco.

"Tem que fazer testes, tomar decisões, não tenho os 12 prontos. (Por exemplo) Lucarelli, que já é titular, de repente não vai jogar uma partida. Por que você vai jogar o tempo todo com Lucarelli, que já está preparado e você precisa preservá-lo? Mas quem estiver na quadra é o titular naquele momento e vamos dar o melhor possível. O que a gente não vai é botar força máxima todo o tempo, porque isso vai desgastar mais do que preparar. Os jogadores já sabem disso, a questão é deixar claro para o torcedor", disse. "Precisamos dar oportunidade a outros. Tem vários, (Lukas) Bergmann, Arthur Bento, jovens muito interessantes que precisam de espaço, e o único espaço que eles têm é agora. Será que estão prontos para uma Olimpíada? Não sei, serão testados agora, não tem teste depois", completou.

Além dos cubanos na estreia, o selecionado brasileiro vai encarar Argentina, Sérvia e Itália nesta primeira fase do torneio, que será disputado no Rio de Janeiro. O quarteto ainda busca a vaga olímpica.

"Jogar contra times que vem para a guerra, no bom sentido, e extrair daí boas condições para que nossos jovens evoluam, tenham boas chances, tenha, a possibilidade de estar na quadra jogando em preparação para a Olimpíada. A gente não pode nunca perder de vista a questão dos Jogos Olímpicos, que acontecerão daqui a dois meses e meio", comentou Bernardinho.

Bernardinho reassumiu o comando do Brasil em outubro do ano passado. Ele havia deixado o selecionado após a conquista do outro olímpico dos Jogos da Rio 2016. O treinador analisou as chances da equipe na disputa em Paris.

"Tem alguns times que estão à nossa frente. Pelos números e atuações recentes, você talvez tenha quatro que estão um passo à frente. Eu diria Polônia, Itália, Estados Unidos e França. E diria que Japão, Canadá, Argentina e nós estamos aí, brigando. Cuba vai ser também muito forte. Falei de nove seleções, e pode me cobrar: desses nove, três vão estar no pódio (em Paris)", projetou. "Tudo começa por curtir o processo, se dedicar ao processo, para brigar pelo sonho. E o sonho é a medalha olímpica. Não dá para falar de cor. Chegou ali, é brigar pelo que for. O sonho é esse, a meta é essa, e vamos trabalhar por isso", finalizou.

Após a partida contra Cuba, o Brasil enfrenta a Argentina na próxima quinta (23), às 21h. No dia seguinte, o desafio será diante da Sérvia. Por fim, no encerramento da etapa do Rio de Janeiro, os brasileiros medem forças com a Itália, no domingo (26), às 10h. Todas as partidas serão no Maracanãzinho.

A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) divulgou nesta segunda-feira (15) a primeira convocação da seleção masculina para a disputa da Liga das Nações de Vôlei. A lista foi elaborada pelo técnico Bernardinho para a última competição internacional antes dos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Dentre os atletas chamados pelo treinador está o ponteiro Douglas Souza. Porém, o jogador do São José usou as redes sociais para negar o retorno ao selecionado e disse que a entidade sempre soube da sua decisão.

"Minha decisão de não voltar já havia sido tomada desde os Jogos Olímpicos de Tóquio e não mudou. Eu já havia informado a CBV sobre essa decisão. Sou imensamente grato a todos que torcem por mim (...), mas meu ciclo com a camisa da seleção já foi encerrado", escreveu em publicação no Instagram.

Bernardinho já sabia que Douglas Souza recusaria a convocação. No entanto, o treinador segue a mesma postura de José Roberto Guimarães, que comanda a seleção feminina, em chamar os melhores nomes, deixando o papel de recusa para os atletas.

O técnico do selecionado masculino convocou 12 jogadores e ainda convidou outros dois para a competição que começa no dia 21 de maio. O destaque são as ausências do líbero Tales e do oposto Wallace. Neste primeiro momento, o selecionado terá os atletas já liberados da Superliga. Depois, nas fases finais, Darlan e Honorato deverão ser chamados nas próximas listas.

A estreia da seleção masculina na Liga das Nações de vôlei será contra Cuba, no dia 21 de maio, no Ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. A competição ainda conta com as participações de Itália, Argentina, Japão, Sérvia, Irã e Alemanha. Além do Brasil, Japão e Filipinas também serão palcos das outras etapas do torneio.

Confira a convocação da seleção:

Ponteiros: Arthur Bento, Daniel Muniz e Paulo
Levantadores: Brasília
Opostos: Felipe Roque
Centrais: Isac, Judson, Lucão e Otávio
Líberos: Alê Elias e Maique
Jogadores convocados: Gustavo Cardoso (levantador) e Maicon (ponteiro)

O Brasil se impôs e venceu Cuba de virada por 3 sets a 1, parciais de 23/25, 25/18, 25/20 e 25/20, na manhã desta sexta-feira (6), no Maracanãzinho, pelo Pré-Olímpico de vôlei masculino. Com a vitória, a seleção brasileira segue na briga uma das duas vagas nos Jogos Olímpicos de Paris-2024.

Com o resultado, o Brasil assumiu neste momento o segundo lugar na tabela de classificação do grupo A do Pré-Olímpico. O selecionado brasileiro soma quatro vitórias, uma derrota e acumula 10 pontos, atrás apenas da invicta Alemanha. A Itália é a terceira colocada, mas pode retomar a vice-liderança já que encara o Irão, ainda na tarde desta sexta.

Para carimbar o passaporte rumo à capital francesa, o Brasil precisa vencer seus dois últimos jogos. O primeiro será neste sábado (7), às 10h, contra o Irã, enquanto o segundo será diante da Itália, no domingo (8), no mesmo horário, ambos no Maracanãzinho.

O Brasil está vivo na briga por vaga no vôlei masculino nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Na noite desta quarta-feira (4), a seleção brasileira sofreu, mas conseguiu vencer a Ucrânia por 3 sets a 2, parciais 36/38, 25/20, 21/25, 25/18 e 15/11, no Maracanãzinho, pelo Pré-Olímpico. Destaque para o oposto Darlan que começou do banco e foi o maior pontuador com 23 pontos.

O Pré-Olímpico distribui apenas duas vagas diretas para Paris. A derrota na última terça (3) para a Alemanha havia complicado a vida do Brasil no torneio. Porém, a mesma mão que bate também afaga e os brasileiros voltaram ao jogo com a vitória dos alemães, que estão invictos na liderança, sobre a Itália, na tarde desta quarta pelo placar de 3 sets a 1, parciais 26/24, 18/26, 25/20 e 25/23. Com isso, a briga pelo segundo carimbo no passaporte está entre Cuba ocupando o segundo lugar, os italianos aparecem em terceiro e a equipe do técnico Renan Dal Zotto em quarto. O selecionado verde e amarelo precisa vencer seus próximos jogos.

O próximo compromisso do Brasil será na sexta (6), às 10h, contra Cuba, novamente no Maracanãzinho.

A seleção brasileira masculina de vôlei se complicou no Pré-Olímpico. O Brasil começou vencendo, mas perdeu de virada para a Alemanha por 3 sets a 1, parciais de 21/25, 25/19, 25/19 e 28/26, na noite desta terça-feira (3), no Maracanãzinho.

Esta foi a primeira derrota do selecionado, dirigido pelo técnico Renan Dal Zotto, em três jogos disputados no torneio. Com o resultado negativo, o Brasil caiu para o quarto lugar na tabela. Já os alemães lideram a chave ao lado da Itália, ambos invictos na competição. Enquanto a terceira posição é de Cuba. O Pré-Olímpico distribui apenas duas vagas para os Jogos Olímpicos de Paris-2024.

O Brasil volta à quadra nesta quarta (4), às 20h30, para enfrentar a Ucrânia, novamente no Maracanãzinho.

O oposto Darlan foi o grande destaque da vitória do Brasil sobre a República Tcheca, neste domingo (1º), pela segunda rodada do Pré-Olímpico masculino de vôlei. A seleção brasileira sofreu mas conseguiu vencer a partida por 3 sets a 2, com parciais de 22/25, 25/15, 25/20, 21/25 e 16/14. O jovem, de 21 anos, fez um alerta ao time em relação ao lado mental do jogo.

"Nós temos que melhorar a nossa cabeça para nos momentos de adversidade não deixar cair a motivação e a energia. Ao meu ver isso conta muito para o jogo. Se você toma uns pontos e já dá aquele "pô, e agora?"... Não, você já tem que pensar na próxima ação, foco no que tem que fazer e paciência. Vai ter dia que os caras vão estar rodando bola, vão estar fazendo coisas extraordinárias... Mas nós temos que controlar o que nós podemos", afirmou.

Darlan foi o maior pontuador da partida ao anotar 23 pontos, sendo cinco aces e 18 marcados em jogadas de ataque. O jovem foi convocado para o lugar de Felipe Roque, que pediu dispensa por questões pessoais. Ele foi ovacionado pela torcida que compareceu ao Maracanãzinho.

"Representa muita coisa (ser ovacionado). Eu não esperava que isso fosse acontecer, pelo menos tão cedo. Mas acabou que eu tive a oportunidade, me saí bem. E, te falar, é uma sensação inexplicável. Eu não consigo descrever com palavras. Você tem que estar ali no momento para poder sentir", falou.

No tie-break, o Brasil chegou a estar perdendo por 13 a 9, mas conseguiu a virada de 16 a 14 para fechar o jogo e ficar com a vitória. Darlan destacou que o lado explosivo ajudou a levantar a moral do time contra os tchecos.

"Eu acho que é bom para o astral do time, porque tem certas horas que você está um pouco atrás, você fica meio "pô, e agora?". Eu não! Eu posso estar 10 pontos atrás, 20 pontos atrás que eu vou estar gritando, eu vou estar chamando a torcida do mesmo jeito. Isso melhora o astral do time e a torcida fala "ó, eles estão querendo, vamos apoiar o momento"", comentou.

O Brasil ocupa o terceiro lugar na tabela com cinco pontos, atrás da líder Itália e da Alemanha, ambas com seis. A seleção brasileira volta à quadra nesta terça-feira (3), às 20h30, novamente no Maracanãzinho, para enfrentar os alemães. Vale lembrar que os dois melhores do grupo garantem vagas nos Jogos Olímpicos de Paris-2024.

O Brasil inicia a luta pela vaga no vôlei masculino nos Jogos Olímpicos de Paris-2024, a partir deste sábado (30) até o outro domingo (8). A seleção brasileira estreia no Pré-Olímpico contra o Catar, a partir das 10h, no ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. Porém, a equipe não vive bom momento após amargar eliminação nas quartas de final na Liga das Nações e da perda do título do Sul-Americano para a Argentina, em casa. O levantador Bruninho disse que o time precisa entrar em quadra com espírito mais agressivo.

"A gente conversou muito na volta e tentamos mudar o espírito no trabalho. Tentamos recuperar a confiança. A gente fez bons jogos na Liga das Nações. Pegamos uma Polônia lá, foi difícil de jogar. E tivemos um dia muito ruim contra a Argentina. Tenho certeza que esse time vai se entregar como se fosse uma final em cada jogo desse Pré-Olímpico", afirmou o capitão.

O Pré-Olímpico vai distribuir duas vagas para os Jogos de Paris. O principal rival do Brasil é a campeã mundial Itália. Porém, existem outras equipes competitivas como Cuba, Alemanha e Irã. Enquanto Catar, República Tcheca e Ucrânia correm por fora.

"É praticamente a nossa Olímpiada. A Olimpíada são oito jogos. Agora, a gente tem sete jogos em dez dias. A gente tem que encarar cada partida como uma final. Esse é nosso lema. A gente sabe que vão ter muitas dificuldades. A gente está focado nisso. Entrar com espírito agressivo e confiança. Resgatar aquela energia da Olimpíada do Rio", analisou.

Bruninho é figurinha constante nas convocações da seleção brasileira desde 2006, quando foi chamado aos 19 anos pela primeira vez e nesse período disputou quatro Olimpíadas. Ele está perto de igualar um recorde de lendas da modalidade. No Brasil, apenas Fofão e Maurício estiveram em cinco edições. Caso, a seleção carimbe o passaporte para a capital francesa, ele praticamente colocará seu nome nesse patamar.

"Sei que ainda falta mais de um ano. No esporte, tem que pensar muito no presente. Fico muito feliz de poder continuar em alto nível, jogando no campeonato italiano, que é um dos melhores do mundo, continuar tendo consistência. Tenho meus momentos de uma fase não tão boa. Isso faz parte da vida de um atleta. Poder disputar uma quinta olimpíada é algo que eu nunca sonhei na minha vida. Sei que o Maurício jogou cinco Olimpíadas. A Fofão, acredito que tenha jogado cinco Olimpíadas também. Entrar nesse grupo aí, seria uma honra. São dois dos maiores levantadores da história do esporte. Me juntar a eles seria uma honra muito grande", disse.

Fofão conquistou três medalhas olímpicas com a seleção feminina, sendo dois bronzes em Atlanta-1996 e Sydney-2000 e um ouro em Pequim-2008. Enquanto Maurício tem dois ouros em Barcelona-1992 e Atenas-2004. Já Bruninho tem quatro, sendo duas pratas em 2008 e Londres-2012, e um ouro na Rio-2016. Porém, em Tóquio-2020 ele saiu de mãos vazias.

A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) divulgou, nesta quarta-feira (20), a lista de convocados da seleção brasileira masculina para a disputa dos Jogos Pan-Americanos de Santiago. Em meio à preparação para o Pré-Olímpico, o técnico Renan Dal Zotto chamou apenas atletas que atuam na Superliga, entre reservas e titulares do Brasil, para brigar por medalha no Chile.

Entre os nomes anunciados, estão os centrais Judson e Thiery, que estrearam este ano na equipe. Por outro lado, o ponteiro Leal é desfalque após ter pedido dispensa, devido a uma lesão no joelho.

O Pré-Olímpico está programado para começar na próxima semana. O Brasil estreia contra o Catar, no próximo dia 30, às 10h no horário de Brasília. Já o Pan-Americano, acontece entre outubro e novembro. A competição será disputada em dois grupos de oito seleções que terá Argentina, Canadá, Chile, México, Colômbia, República Dominicana e Cuba, além do Brasil. Os dois melhores colocados da chave avançam para as semifinais.

Confira a lista de convocados:

Levantadores: Brasília (Farma Conde/São José) e Thiaguinho (Sesi)
Opostos: Darlan (Sesi) e Felipe Roque (Farma Conde/São José)
Ponteiros: Adriano (Vôlei Renata), Honorato (Joinville), Lukas Bergmann (Sesi) e Maicon (Araguari)
Centrais: Judson (Suzano), Otávio (Sada Cruzeiro) e Thiery (Sesi)
Líbero: Maique (Itambé Minas)

O Brasil perdeu o que seria seu 34ª título do Sul-Americano de vôlei masculino. Na noite desta quarta-feira (30), a seleção brasileira foi derrotada pela Argentina por 3 sets a 0, com parciais de 25/19, 29/27 e 25/22, no ginásio Geraldão, em Recife, capital de Pernambuco, e ficou com o inédito vice-campeonato. O capitão Bruninho lamentou o revés histórico no torneio continental e mirou o pré-olímpico, que será disputado no final de setembro.

"Sentimento muito ruim nesse momento, de fracasso, vergonha, de tristeza. Pessoalmente mesmo, porque não reproduzi o que desejei. Mas a gente não tem tempo nem de lamentar. É juntar os cacos. Tudo funcionou pouco hoje", desabafou em entrevista ao site ge.globo na saída da quadra. "A gente tem uma equipe com vários jogadores que podem estar jogando, uma equipe homogênea. Mas fica mais um sentimento ruim, perder em casa sempre é ruim", completou.

O Brasil nunca havia perdido um título do Sul-Americano em 35 edições realizadas. O selecionado brasileiro não disputou o torneio de 1964, que acabou sendo vencido justamente pela Argentina. O time albiceleste levantou o caneco pela segunda vez na história nesta quarta.

O torneio Sul-Americano serviu como preparação para o pré-olímpico. A briga por vaga nos Jogos Olímpicos de Paris-2024 será realizado no Rio de Janeiro. Bruninho espera que a seleção use as cinco semanas de trabalho para fazer ajustes e o grupo recuperar a confiança.

"A gente precisa retomar a confiança, que de certa maneira perdemos um pouquinho nessa temporada. A gente precisa melhorar nosso jogo, torná-lo alegre, mais agressivo. São coisas que a gente precisa recuperar para dar continuidade a esse pré-olímpico, que será muito duro. Voltar a confiar", finalizou.

O pré-olímpico está programado para acontecer entre os dias 30 de setembro e 8 de outubro, no Maracanãzinho.

A seleção brasileira masculina não conseguiu reagir e foi derrotada pela Polônia, na madrugada desta sexta-feira (7), pela terceira partida da terceira semana da Liga das Nações de vôlei. Os brasileiros perderam dos poloneses por 3 sets a 1, com parciais de 25/23, 22/25, 25/21 e 25/21, em Pasay City, nas Filipinas.

O grande destaque do jogo foi o cubano naturalizado polonês Leon. O ponteiro marcou 22 pontos pela seleção europeia, sendo o maior pontuador da partida. Pelo lado do Brasil, Alan foi quem mais marcou ao anotar 17 durante o jogo.

O Brasil é o sexto colocado na tabela com sete vitórias e quatro derrotas na Liga das Nações. A Polônia aparece na segunda posição com oito triunfos e uma derrota. A liderança é do Japão, único selecionado com 100% de aproveitamento em nove jogos. Vale lembrar que a seleção brasileira já garantiu classificação para a fase final da competição, que está marcada entre os dias 19 e 23 de julho, em Gdansk, na Polônia.

Antes de pensar na fase final, o time, dirigido pelo técnico Renan Dal Zotto, volta à quadra na madrugada deste sábado (8), à 0h no horário de Brasília, para enfrentar a China, novamente em Pasay City, nas Filipinas.

A seleção brasileira masculina de vôlei perdeu para a Itália na madrugada desta terça-feira (4), em Pasay City, nas Filipinas. Os brasileiros foram derrotados pelos italianos por 3 sets a 1, com parciais de 23/25, 25/20, 25/15 e 25/21.

O maior pontuador do jogo foi o oposto italiano Romano, que anotou 20 pontos. Porém, o nome da partida foi o ponteiro Michieletto, que comandou a seleção italiana e marcou 17 pontos. Pelo lado do Brasil, o destaque foi Honorato que fez 15 pontos, maior pontuação da equipe dirigida pelo técnico Renan Dal Zotto.

O Brasil permanece na terceira colocação com seis vitórias e três derrotas na Liga das Nações. Já a Itália, assumiu a quinta posição com o mesmo número de triunfos dos brasileiros, mas fica em desvantagem nos critérios de desempate, 19 a 18 nos pontos. O líder da competição é o Japão, único com 100% de aproveitamento em oito jogos disputados, seguido dos Estados Unidos.

A seleção brasileira folga na tabela nesta quarta (5) e depois encara a Holanda, na quinta (6), à meia-noite no horário de Brasília. Na sequência, os compromissos serão diante da Polônia e da China, respectivamente sexta (7) e sábado (8). Os três jogos acontecerão no mesmo local, Pasay City, em Filipinas.

Siga a coluna Esportes do Bahia Notícias no Google News e veja os conteúdos de maneira ainda mais rápida e ágil pelo celular ou pelo computador!