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vovo urso
Daniel dos Santos Silva, conhecido como "Wolverine" ou "Vovô Urso", líder de uma facção que ocupava a carta Valete de Copas do Baralho do Crime da Secretaria da Segurança da Bahia, foi preso por equipes das Forças Integradas de Combate ao Crime Organizado (FICCO) e das Polícias Civis da Bahia (DEIC) e do Espírito Santo nesta quarta-feira (10), durante a Operação Artkos, na cidade capixaba de São Mateus.
De acordo com a SSP, o criminoso é o responsável por assassinatos em cidades da Região Metropolitana de Salvador (RMS). Com apoios da FICCO/ES e da PC/ES, o homem foi encontrado na cidade de São Mateus, que fica a 64 km da divisa com a Bahia. Com carro clonado e documento falso, o Valete de Copas do Baralho da SSP foi interceptado próximo ao Centro da cidade.
O traficante, que possuía três mandados de prisão, levava uma vida acima de qualquer suspeita. Não ostentava armas de fogo, como costumava fazer nas redes sociais. Um mandado de busca e apreensão também foi cumprido na residência utilizada como esconderijo.
"Nossa prioridade é localizar e prender os líderes de organizações criminosas envolvidos diretamente com homicídios. A preservação da vida será sempre o nosso principal objetivo", destacou o coordenador da FICCO Bahia, delegado federal Eduardo Badaró.
INTEGRAÇÃO
Badaró reforçou ainda o trabalho integrado entre os estados brasileiros. "Nas últimas décadas as facções avançaram pelo nosso país, construindo conexões entre as regiões. Seguiremos atuando com os estados no combate ao narcotráfico', completou.
O diretor do DEIC, delegado Thomas Galdino, destacou a união de esforços. "Estamos com redução das mortes violentas na Bahia e o trabalho seguirá buscando ampliar esse índice", enfatizou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).