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O volante Wellington, do Avaí, acusa vizinhos do prédio, onde mora em Florianópolis, de racismo. Na noite desta sexta-feira (23), o jogador fez um desabafo nas redes sociais ao postar a foto de uma banana deixada na porta do seu apartamento.
"Hoje aconteceu um fato que não tem como deixar passar. Atacaram minha família. Algum covarde fez isso. É revoltante. Ato de racismo na porta da minha casa", escreveu. "Não é de hoje que minha esposa vem sofrendo esse tipo de covardia, seja com olhares ou com risadinha de canto. Dito isso, infelizmente o racismo existe e só não vê quem não quer. Que Deus possa nos dar sabedoria para lidar com tudo isso, porque a raiva e a revolta são inexplicáveis", finalizou.
Aos 32 anos, Wellington chegou ao clube catarinense neste ano e disputou oito jogos da Série B pela equipe e não marcou nenhum gol. No momento, ele está concentrado com o restante do elenco do Leão de Santa Catarina para o jogo contra o Londrina, neste sábado (24), às 16h, na Ressacada, pela 13ª rodada. Afundado na zona de rebaixamento,o time ocupa a 19ª colocação na tabela de classificação com nove pontos, um a menos do que o adversário paranaense, que é o 16º e está fora da degola.
Foto: Reprodução / Instagram
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Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).