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"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
O Brasil marcou presença em um relatório feito pelo Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, de uma forma curiosa. Durante o evento global 'Meta Conversations', realizado em São Paulo na última quinta-feira (6), o CEO da empresa, Mark Zuckerberg, afirmou que o país é o maior usuário da função de mensagens de voz, chegando a enviar quatro vezes mais do que qualquer outro país.
Além do uso das mensagens de voz, o empresário cita que as outras funções do WhatsApp também são bem exploradas pelos brasileiros, como as figurinhas e as enquetes. "As pessoas no Brasil enviam mais figurinhas, participam mais de enquetes e enviam quatro vezes mais mensagens de voz no WhatsApp do que em qualquer outro país", afirmou.
O CEO da Meta chegou a falar sobre o apelido dado pelos brasileiros a plataforma e como a experiência os usuários do Brasil transformou o aplicativo. "Um país que realmente abraçou o poder da mensageria para se conectar, expressar-se e fazer negócios. Vocês tornaram o 'Zap Zap' algo próprio e vocês estão entre as pessoas mais ativas do mundo no app".
Durante o evento, Zuckerberg aproveitou para anunciar a 'IA da Meta', tecnologia de inteligência artificial integrada ao WhatsApp, Instagram, Facebook e Messenger que promete interagir com os usuários, gerar imagens, criar textos e responder perguntas.
A iniciativa é uma tentativa de bater de frente com outras IAs do mercado como o ChatGPT, da OpenAI, e o CoPilot, da Microsoft. Em funcionamento desde abril nos Estados Unidos, a Meta utilizou a inteligência artificial da Llama 3.
A Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) afastou a demissão por justa causa de um padeiro que fez um comentário no WhatsApp para reclamar do atraso no pagamento do 13º salário.
A maioria do colegiado considerou que, apesar da linguagem inadequada, uma publicação breve reclamando injustamente sobre um benefício legal após oito anos de serviço não caracteriza quebra total da confiança para colocar fim à relação de emprego.
O padeiro era empregado da Veneza Confeitaria Ltda., de Goiânia (GO). Em 30 de novembro de 2020, ele postou em seu status no WhatsApp o seguinte texto: “Cadê essa porcaria do 13º que não sai? Essa padaria que não paga”. A publicação foi removida em poucos minutos. Dias depois, ele foi dispensado por justa causa.
Na reclamação trabalhista, o trabalhador alegou que era um empregado exemplar e que havia se expressado através de seu número pessoal de telefone, ou seja, a mensagem só poderia ser vista por seus contatos. Disse, ainda, que a postagem foi exibida por menos de 15 minutos e não seria suficiente para abalar a honra e boa fama do empregador.
A padaria, em sua defesa, disse que o 13º salário havia sido depositado no mesmo dia da postagem, dentro do prazo legal. Segundo o estabelecimento, o padeiro havia extrapolado seu direito de liberdade de expressão, ao atribuir ao empregador um ato ilegal em ambiente virtual, num aplicativo de grande alcance e repercussão.
Ao reverter a justa causa, o juízo da 10ª Vara do Trabalho de Goiânia destacou que, embora o padeiro tenha usado linguagem vulgar, a demissão por justa causa ignorou completamente seu histórico de quase oito anos de bons serviços prestados, sem registro de infração disciplinar.
A sentença foi mantida pelo Tribunal Regional da 18ª Região, que entendeu que a situação não era grave o suficiente para a justa causa aplicada.
Prevaleceu, no julgamento do recurso de revista da padaria, o voto do ministro Hugo Carlos Scheuermann. A seu ver, a linguagem agressiva utilizada momentaneamente para expressar um descontentamento injusto, embora seja condenável, não representou uma quebra total da confiança do empregador após tanto tempo de serviço sem infrações anteriores. Para Scheuermann, a situação exigia que a empresa seguisse o princípio da gradação das penas, adotando medidas disciplinares menos severas, como advertência ou suspensão, antes de aplicar a justa causa.
Ficou vencido o relator, ministro Amaury Rodrigues Pinto Junior. Na sua avaliação, a difamação do empregador é um comportamento sério o bastante para romper o vínculo de emprego. “Se um empregador agride verbalmente e difama seu empregado, há fundamentos claros para uma rescisão indireta”, ponderou. “Portanto, não é aceitável um comportamento similar do empregado”.
Reunião entre o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) e a Meta colocou em pauta, dentre outros assuntos, a utilização de propagandas eleitorais nas redes sociais. A empresa é dona do Facebook, Instagram, WhatsApp e Thread
O presidente do TRE-BA, desembargador Abelardo Paulo da Matta Neto, recebeu o advogado da empresa Meta, Celso de Faria Monteiro, e o juiz da 4° Zona Eleitoral, uma das zonas da capital, responsável por julgar representações sobre propaganda eleitoral, Raymundo César Dória Costa, nesta quinta-feira (23).
O presidente do Regional salientou que a visita de relacionamento colabora com as ações de transparência e cooperação do Eleitoral baiano, que visam, inclusive, combater discursos de ódio e desinformação na internet. “As redes sociais estão mais que presentes no nosso cotidiano, por isso buscamos neste encontro reforçar nossa proximidade e garantir mais cooperação para agilizar o envio das decisões da Justiça Eleitoral, principalmente em relação a propagandas eleitorais nas redes”, afirmou.
Um dos assessores jurídicos da Associação dos Magistrados da Bahia (Amab), Marcelo Nogueira foi vítima de um golpe no WhatsApp. Em nota, a Amab confirma que criminosos estão se passando pelo advogado, entrando em contato clientes e solicitando a transferência de valores.
Segundo a associação, os suspeitos estão utilizando o número (71) 99917-6045 para tentar aplicar o golpe. “É fundamental esclarecer que o Dr. Marcelo não alterou o seu número de telefone e não entrou em contato com qualquer cliente para discutir esse assunto”, alerta a entidade.
Ainda no comunicado, a Amab destaca que não há cobrança de valor por parte da justiça ou de bancos para levantamento de Requisição de Pequeno Valor (RPV) ou liberação de precatórios. “Pedimos a atenção de todos os associados para que estejam cientes dessas práticas fraudulentas”, diz.
Em casos de golpe, a Amab orienta entrar em contato pelo número (71) 3555-3099 ou diretamente com os advogados responsáveis, Lucas Moreno e Sarah Bulhões.
O aplicativo WhastApp vai parar de funcionar em 35 modelos de celulares smartphones a partir desta quarta-feira (1º). Caso tenha algum dos aparelhos da lista que não irão mais suportar o programa, é necessário fazer um backup das mensagens ou migrá-las para um novo dispositivo, para não perder as conversas e arquivos enviados nos bate-papos.
Mas o que acontece quando o WhatsApp deixa de ser compatível? Os aparelhos, geralmente devido à idade, param de receber atualizações necessárias para manter o aplicativo funcionando. As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Veja abaixo os modelos de celulares que vão parar de rodar o WhatsApp:
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Huawei: Ascend P6 S, Ascend G525, Huawei GX1s, Huawei C199 e Huawei Y625
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iPhone: iPhone 6S, iPhone SE, iPhone 6S Plus, iPhone 5 e iPhone 6.
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Lenovo: Lenovo S890, Lenovo A858T, Lenovo 46600 e Lenovo P70.
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LG: Optimus 4X HD P880, Optimus L7, Optimus G Pro e Optimus G.
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Motorola: Moto X e Moto G
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Samsung: Galaxy S4 mini I9195 LTE, Galaxy Ace Plus, Galaxy Core, Galaxy Note 3 Neo LTE+, Galaxy Note 3 N9005 LTE, Galaxy S4 Zoom, Galaxy S4 Active, Galaxy S4 mini I9192 Duos, Galaxy S 19500, Galaxy Grand, Galaxy S3 Mini VE, Galaxy S4 mini I9190 e Galaxy Express 2.
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Sony: Xperia Z1 e Xperia E3.
Os aplicativos que pertencem ao grupo Meta apresentaram instabilidade na tarde desta quarta-feira (3). O Whatsapp e o Instagram foram os primeiros a cair por volta das 15h02. Segundo o Down Detector, um tempo depois o Facebook e Twitter também começaram a apresentar instabilidade.
Ao notar a falha no Whatsapp, internautas foram confirmar a falha no Twitter. “Mais um dia perdendo 5 minutos achando que a minha internet caiu até perceber que foi só o WhatsApp”, escreveu uma internauta.
“Instagram e WhatsApp caem mas o twitter segue imortal”, apontou uma internauta minutos antes do Twitter apresentar instabilidade.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Esporte (MEsp), lançou na última segunda-feira (19), um novo canal de atendimento oficial para tirar dúvidas e dar informações sobre programas e ações da pasta.
Pelo número 61 3686-3279, qualquer cidadão poderá utilizar o WhatsApp para contatar o órgão. Ao entrar em contato, o usuário recebe uma mensagem de boas-vindas, seguida das opções de consulta sobre políticas como o Programa Bolsa Atleta, a Lei de Incentivo ao Esporte (LIE) e Infraestrutura Esportiva, e ainda, a opção Para Outras Informações.
“Hoje o WhatsApp se mostra como uma grande ferramenta de comunicação, que traz agilidade na forma como a informação é transmitida. O MEsp tem buscado essa interação mais fluida com atletas e a sociedade”, explicou o ouvidor do órgão, Aureliano Junior.
Também estão disponíveis as opções do Atendimento em LIBRAS e da Ouvidoria para denúncias e reclamações.
O Ministério dos Povos Indígenas (MPI) declarou que a ação que resultou na morte da indígena Maria Fátima Muniz de Andrade, em Potiraguá, no Médio Sudoeste baiano, foi organizada por meio do aplicativo de mensagens Whatsapp, em um grupo autointitulado "Invasão Zero". As mensagens teriam sido enviadas para cerca de 200 fazendeiros.
O MPI ainda informou que a mobilização ocorreu na Fazenda Inhuma – área ocupada pelos indígenas desde o último sábado (20) – por ser considerada pelos Pataxó Hã Hã Hãe como de ocupação tradicional. No domingo (21), fazendeiros e comerciantes cercaram a área com dezenas de caminhonetes e tentaram recuperar a propriedade, mesmo sem decisão judicial.
Conforme o G1, na mensagem via Whatsapp, os fazendeiros informaram que a convocação seria em "caráter de urgência" para reintegrar a propriedade. Eles também marcaram o Rio Pardo, na entrada de Pau Brasil, na Costa do Descobrimento, como ponto de encontro. Na ação, dois fazendeiros foram presos. Um deles foi quem disparou contra Maria Fátima Muniz de Andrade, que foi a óbito; e o cacique Nailton Muniz Pataxó, que sobreviveu.
Um indígena que portava uma arma artesanal, também foi detido. Segundo a Polícia Militar, um fazendeiro foi ferido com uma flechada no braço, mas está estável. Ao menos outras sete pessoas ficaram feridas, como uma mulher que teve o braço quebrado. Outras pessoas que se machucaram foram hospitalizadas, mas não correm risco de morte.
O senador Sérgio Moro (União-PR) está desde a noite desta quarta-feira (13) entre os assuntos mais comentados na rede X (antigo Twitter) por conta de sua posição dúbia tanto na sabatina do ministro da Justiça, Flávio Dino, como em entrevistas que deu nas quais não quis declarar seu voto. E se Moro já vinha recebendo fortes críticas por fotos que circularam com ele abraçando e cochichando ao pé do ouvido de Dino, uma imagem no site do Estadão piorou ainda mais a artilharia para o lado do ex-juiz e ex-ministro do governo Bolsonaro.
O Estadão divulgou imagens feitas pelo fotógrafo Wilton Júnior, que capturou conversas de Moro em seu celular com interlocutores a respeito de seu voto sobre a indicação de Flávio Dino ao STF. Em conversa no WhatsApp, Moro foi alertado por um aliado a não expor seu voto.
Em conversa com um contato identificado por “Mestrão”, o senador Sérgio Moro é alertado de que “o coro está comendo nas redes”, por conta das imagens em que ele conversava alegremente com o ministro Flávio Dino na CCJ. À imprensa, o senador paranaense justificou afirmando que o abraço que deu em Flávio Dino teria sido por “dever de cordialidade e civilidade”.
Feito o alerta, o contato “Mestrão” tentou tranquilizar o senador: “fica frio que ja ja passa”. Na sequência, porém, ele orientou novamente o parlamentar que “não pode ter vídeo de você falando que votou a favor, se não isso vai ficar a vida inteira rodando”.
Na troca de mensagens com Mestrão, Moro estava digitando sua resposta no momento em que teve a conversa flagrada pelo fotógrafo do Estadão: “Blz. Vou manter meu voto secreto, eh um instrumento de proteção contra retaliação”.
Em meio à sabatina de Dino e Paulo Gonet na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Sergio Moro, ao ser abordado por jornalistas no corredor, evitou declarar seu voto. Questionado pela imprensa, ele saiu e deixou os jornalistas falando sozinhos, e sem responder a indagação sobre como votaria em Dino.
O fotógrafo do Estadão também flagrou conversas de Sérgio Moro com seu suplente no Senado, o advogado Luís Felipe Cunha. O suplente diz a Moro que o deputado cassado Deltan Dallagnol estaria “desesperado”, e que teria o procurado e mandado mensagens.
“Amigo, pela estratégia relatada aparentemente, não há o que ser dito. Eu disse ao Deltan que...sabe o que faz e que estarei ao seu lado sempre, por lealdade e por saber que você é um cara correto”, teria digitado Moro em resposta a Luís Felipe Cunha.
A revelação das conversas explodiu nas redes sociais, principalmente por conta das muitas postagens de parlamentares bolsonaristas e perfis de direita. O assunto “Moro” já conta com quase 150 mil postagens nesta manhã de quinta. O senador paranaense é chamado de “traidor”, entre outras críticas mais pesadas.
Em suas redes sociais, até as 11hs da manhã desta quinta, o senador Sérgio Moro ainda não havia se pronunciando sobre as conversas flagradas pelo Estadão.
Quase todo mundo usa o WhatsApp como uma ferramenta de trabalho e de diversão, não é mesmo? O aplicativo é parte da rotina e serve para manter contato com a família e os amigos e também é uma poderosa forma de se manter bem informado. Foi pensando nisso que o Bahia Notícias, em parceria com a Social Crew, organizou uma “central de comunidades” com todas as editorias do portal separadas pelo interesse de cada leitor.
A iniciativa permite, por exemplo, que torcedores de Bahia e Vitória recebam, praticamente em tempo real, as atualizações dos seus respectivos times sem precisar passar pelo noticiário do adversário. Ou quem prefere receber as atualizações da coluna Justiça e quer a comodidade de abrir o WhatsApp no celular (ou no desktop) para ver os destaques do Judiciário baiano e brasileiro. Lembrando que apenas os administradores podem enviar mensagens, então não corre o risco de uma chuva de informações que atrapalhe a dia a dia do leitor.
Para acessar a comunidade do seu interesse, basta escolher o tema e, na sequência, pedir para participar. A aprovação é automática e as mensagens vão começar a chegar no seu celular sempre que uma atualização estiver disponível no site. Você pode sair a qualquer tempo e também participar de mais de uma comunidade. Basta acessar https://comunidades.bahianoticias.com.br/.
Lembrando que o portal ainda mantém uma comunidade específica com atualizações encaminhadas pela equipe do site. Essa comunidade, batizada como “Destaques”, tem um volume menor de mensagens e reúne apenas as informações de última hora - e que você não pode ficar sem acompanhar. Ainda não participa? Acesse a nossa central e não deixe de ficar bem informado também pelo WhatsApp!
O Bahia Notícias faz um alerta aos usuários da plataforma WhatsApp para o surgimento de mais um grupo falso contendo a marca do site.
Com 196 participantes, o perfil fake denominado “Grupo Notícias” faz o compartilhamento de matérias jornalísticas de todo o Estado. Não foi possível, no entanto, identificar o número de telefone cadastrado como administrador.
O Bahia Notícias salienta que, atualmente, tem apenas grupos internos de trocas de informações, além de contar com a comunidade oficial do site no WhatsApp. Para participar, clique aqui. Caso seja convidado para participar de algum grupo suspeito com nossa marca, você pode enviar o registro pelo WhatsApp 71 9676-0059, pelo e-mail [email protected] ou pelo direct do Instagram, @bahianoticias. Fique de olho nos nossos canais oficiais e redes sociais para evitar cair em possíveis golpes utilizando nossa marca.
A interrupção do funcionamento do aplicativo de mensagens Whatsapp desta vez vai atingir usuários de Android 4.1 e iOS 12. A ação acontece periodicamente com aparelhos mais antigos e nesta segunda-feira (31), 35 aparelhos vão entrar na lista.
Se seu aparelho estiver na lista, desativar as atualizações automáticas do WhatsApp é uma opção para evitar o bloqueio do aplicativo até que o próprio app exija a atualização.
Veja a lista dos aparelhos afetados:
Samsung
Samsung Galaxy Core
Samsung Galaxy Trend Lite
Samsung Galaxy Ace 2
Samsung Galaxy S3 mini
Samsung Galaxy Trend II
Samsung Galaxy X cover 2
iPhone
iPhone 6S
iPhone SE
iPhone 6S Plus
LG
LG Optimus L3 II Dual
LG Optimus L5 II
LG Optimus F5
LG Optimus L3 II
LG Optimus L7II
LG Optimus L5 Dual
LG Optimus L7 Dual
LG Optimus F3
LG Optimus F3Q
LG Optimus L2 II
LG Optimus L4 II
LG Optimus F6
LG Enact
LG Lucid 2
LG Optimus F7
Huawei
Huawei Ascend Mate
Huawei Ascend G740
Huawei Ascend D2
Outras marcas
Sony Xperia M
Lenovo A820
ZTE V956 – UMI X2
ZTE Grand S Flex
Faea F1THL W8
Wiko Cink Five
Winko Darknight
Archos 53 Platinum
O Whatsapp, apresentou instabilidade a partir das 17h desta quarta-feira (19), deixando usuários sem acesso ao app. Segundo o Downdetector, plataforma que monitora o funcionamento de serviços online, o Whatsapp registrou 4.343 notificações de “problemas” com o aplicativo até às 17h05 desta quarta.
De acordo com usuários, a instabilidade tem afetado todos os dispositivos, incluindo o aplicativo em computadores e celulares. O Whatsapp Business também tem apresentado problemas no envio e recepção de mensagens.
Até o momento, o Facebook e o Instagram não apresentaram instabilidade.
Grupos dedicados à venda de animais exóticos no Facebook e WhatsApp se tornaram uma plataforma para o tráfico de animais silvestres ameaçados de extinção. Nas redes, são vendidos, entre outros bichos, macacos-pregos, araras-azuis e saguis, além de documentos que prometem forjar a legalização de animais, que são capturados da natureza e vendidos até sob demanda.
O Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, acompanhou grupos usados por traficantes para o comércio de animais selvagens. A maior parte dos anúncios é de venda de cobras, lagartos e aranhas. No entanto, não é difícil achar pessoas anunciando animais selvagens de origem ilegal. No grupo “Exóticos Brasil ????????”, basta uma simples busca pela palavra “macaco” e dezenas de posts anunciando a venda de saguis, macacos-mão-de-ouro e macacos-prego são facilmente encontrados.
O mesmo vale para araras-azuis e canindés, ambas ameaçadas de extinção, que têm seu comércio livremente anunciado em grupos on-line.
Os preços de macacos-pregos por exemplo, variam entre R$ 4 mil a R$ 6 mil, a depender do anúncio, que normalmente vem acompanhado da cidade onde o animal será retirado.
FACEBOOK
Em julho do ano passado, o Facebook foi multado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em R$ 10,1 milhões devido à venda ilegal de animais silvestres na plataforma.
De acordo com um auto de infração, traficantes usaram a rede social para vender ao menos 2.227 espécimes da fauna silvestre nativa sem a devida licença.
Estudo feito pela Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas), em parceria com a Nortrhumbria Universaty, do Reino Unido, indica que dezenas de milhões de animais selvagens são comercializados todo ano no Brasil. A venda ilegal explodiu com o avanço da tecnologia, que criou redes internacionais de contatos.
Contatado pelo Metrópoles, a Meta, dona do Facebook afirmou que o grupo “Exóticos Brasil ????????” foi removido por violar as políticas da rede social
“Não permitimos conteúdo sobre compra, venda, comércio, doação ou oferta de espécies em vida selvagem, e removemos tais conteúdos quando tomamos conhecimento deles em nossa plataforma. Usamos uma combinação de tecnologia e revisão humana para aplicar essas regras, e cooperamos com autoridades locais nessa área”, disse a empresa por meio de nota enviada à reportagem.
IBAMA
Dados fornecidos pelo Ibama do Sistema de Gestão dos Centros de Triagem de Animais Silvestres (SisCetas) mostram que 191.615 animais provenientes de operações de apreensões foram recebidos pelo sistema só nos últimos 4 anos. Os dados foram contabilizados até o dia 15 de maio deste ano.
Procurado pela reportagem, o Ibama não soube informar quantos casos de tráfico de animais on-line foram registrados nos últimos anos. O órgão também não conseguiu dizer se já recebeu denúncias de casos de falsificação da origem de animais silvestres anteriormente.
O Whatsapp Web, aplicativo de mensagens utilizado em computadores, apresentou instabilidade a partir das 14h desta segunda-feira (5), deixando usuários sem acesso ao app. Segundo o Downdetector, plataforma que monitora o funcionamento de serviços online, o Whatsapp Web registrou 1.224 notificações de “problemas” com o aplicativo até às 14h35 desta segunda. Até o momento, não foram encontradas irregularidades com o app nos modelos para smartphones.
De acordo com usuários, a instabilidade não tem afetado todos os dispositivos, mas afeta boa parcela dos colaboradores.
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O Bahia Notícias entrou em contato com o Whatsapp, mas ainda não obteve resposta.
O presidente da Meta, Mark Zuckerbeg anunciou nesta segunda-feira (22), que o aplicativo de mensagens WhatsApp passará a ter opção de editar mensagens enviadas, a partir da próxima semana.
A opção ficará disponível até 15 minutos após o envio da mensagem. Em seguida, será exibido a palavra “editada”, ao lado do envio.
Caso não seja possível editar a mensagem, até dois dias após o envio, é possível apagar apagar o conteúdo. Para quem deseja apagar uma mensagem, basta selecionar e pressionar o conteúdo enviado para a exclusão da mensagem. No topo da tela é possível clicar no ícone da lixeira e selecionar o “apagar para mim” ou “ apagar para todos”.
Para receber os novos recursos de edição da mensagem, é necessário ter o aplicativo atualizado
A Ipsos, empresa global de pesquisa de mercado, divulgou neste mês, a 10ª edição da pesquisa “The Most Influential Brands” (As Marcas Mais Influentes, em tradução livre do inglês para o português), que teve como grande destaque a estreia do WhatsApp no ranking. O aplicativo de mensagens instantâneas aparece em segundo lugar, atrás apenas do Google, que lidera a lista pelo décimo ano consecutivo.
A pesquisa avalia as marcas mais influentes no cotidiano e comportamento dos consumidores em seis dimensões: Inovação, Confiança, Presença, Empatia, Engajamento e Responsabilidade Socioambiental. As empresas que completam o top 10 são: YouTube (3º), Instagram (4º), Amazon (5º), Samsung (6º), O Boticário (7º), Netflix (8º), Nubank e MasterCard (9º) e Natura (10º).
O resultado do estudo foi apresentado em um evento que contou com a presença de Marcos Calliari, CEO da Ipsos no Brasil, Paula Sória, diretora sênior de Clientes, Ana Hashizume, head de Trackings de Saúde de Marca, e Steve Levy, diretor de Clientes na Ipsos no Canadá e idealizador da pesquisa.
O painel de discussão contou com a presença de Beatriz Bottesi, head de Marketing Latam na Meta, Maria Paula Fonseca, Diretora do CoE da Marca na Natura, Maia Mau, Diretora de Marketing do Google no Brasil e Juliana Roschel, Head de Marketing e Crescimento na Nubank, para uma conversa sobre a influência e o sucesso das marcas.
Para Calliari, apesar de a pandemia ter afetado o comportamento e a relação dos consumidores com as marcas, os resultados da pesquisa demonstram que algumas empresas souberam se adaptar e se destacaram em um cenário desafiador. "A nossa pesquisa reforça que, além de produtos e serviços de qualidade, é importante que as marcas criem conexões emocionais com os consumidores e transmitam valores com os quais eles se identifiquem".
Neste ano, o ranking tem como destaque a presença de três marcas nacionais: O Boticário (7º), Nubank (9º) e Natura (10º).
Comparado ao ranking de 2021, cinco empresas perderam posições entre as 10 mais bem colocadas: Americanas, Facebook, Nestlé, Mercado Livre e Microsoft.
Um grupo falso foi criado na plataforma WhatsApp utilizando a marca do site Bahia Notícias. Administrado por um número de Brasília (DDD 61), o possível golpe utiliza o nome e a logo da empresa.
O alerta foi feito por um jornalista adicionado no grupo, que questionou a veracidade em contato com o BN. Além de usar a marca de uma forma incorreta, o golpista ainda escreveu "notícias" com letras minúsculas, o que é mais um indício que pode servir de alerta em casos semelhantes. Outro sinal de que algo pode estar errado é o uso de um DDD que não é 71.
O Bahia Notícias atualmente tem apenas grupos internos de trocas de informações, além de contar com uma lista de transmissão no WhatsApp. Para saber como participar, clique aqui. Caso seja convidado para participar de algum grupo suspeito com nossa marca, você pode enviar o registro pelo WhatsApp 71 9676-0059, pelo e-mail [email protected] ou pelo direct do Instagram, @bahianoticias. Fique de olho nos nossos canais oficiais e redes sociais para evitar cair em possíveis golpes utilizando nossa marca.
Um print compartilhado no Twitter chamou a atenção dos internautas na terça-feira (4). Em um grupo de um WhatsApp que reúne moradores de um condomínio, havia inúmeras reclamações de que altos gemidos eram ouvidos no apartamento de um vizinho.
Na imagem divulgada no Twitter, é possível ver o morador se defendendo das críticas e explicando que não estava descumprindo nenhuma das regras do condomínio.
"Fiz amor gostoso às 19:30 da noite. Se vocês não fazem, me desculpe. É sónão se meter na minha vida, não devo nada a vocês. Quem está invadindo a minha privacidade são vocês. Vão cuidar da vida de vocês, que é melhor", diz a mensagem do morador.
O homem diz ainda que vai continuar praticando suas relações sexuais com a namorada normalmente e cutuca os vizinhos que reclamaram do barulho, chamando-os de “mal amados”.
"Estou dentro do meu apartamento, contas pagas. Vocês discutem, cachorro latindo, fumam no corredor, gargalhadas de madrugada... Se são mal amados, me desculpem, mas irei continuar a fazer amor com a minha namorada, sim, porque a amo", afirmou o homem.
“Já ouvi gemidos aqui também, mas percebi que é um condomínio que tem mais brigas do que gemidos, diferente da minha casa, que reina o amor”, continuou.
Em outra mensagem compartilhada pela mesma vizinha, integrante do grupo do condomínio, o síndico se manifestou sem tomar partido, mas avisou: “não sou tio do Maternal, sou síndico profissional”.
A confusão continuou no grupo do condomínio na quarta (5), quando o morador apaixonado voltou a se manifestar, reafirmando que continuaria a fazer amor com a namorada em seu apartamento.
“Hoje tive uma tarde maravilhosa. Nem você e nem ninguém irá estragar isso. Amanhã terei de novo, porque nos amamos. Amar faz bem. E realmente o meu amor com ela é intenso”, concluiu.
pauta do grupo do condomínio: reclamaram que estavam gemendo alto demais e daí o motivo do caos foi hablar pic.twitter.com/ZDXfHjpqA3
— mari (dalto’s version) (@mahdalto) April 5, 2023
O clima não tem sido ameno para o secretário Especial da Cultura, Mario Frias, que recentemente bateu boca na internet e ameaçou uma jornalista ao ser contestado pelo fato do governo federal ter censurado o apoio a um festival na Bahia (saiba mais), e agora tenta se esquivar da Justiça.
Segundo informações da coluna de Ancelmo Gois, no O Globo, a juíza Alessandra de Araujo Bilac Moreira Pinto, da 42ª Vara Criminal, precisou adiar uma audiência de conciliação entre o titular da Secult e o humorista Marcelo Adnet (entenda o caso), por não conseguir intimá-lo.
De acordo com a publicação, em uma certidão apresentada na semana passada, o oficial de Justiça responsável por notificar Frias informou que o secretário "parou de receber suas mensagens" no WhatsApp.
Sem conseguir notificá-lo, então, a Justiça remarcou a audiência que estava marcada para esta quinta-feira (15), para o dia 27 de setembro.
Um golpista invadiu a conta de WhatsApp de Zeca Pagodinho e, se passando pelo artista, tentou extorquir amigos do sambistas, como Jorge Aragão, Marcelo D2, Thiaguinho e Xande de Pilares.
De acordo com informações da coluna de Ancelmo Gois, no O Globo, Zeca registrou boletim de ocorrência na Delegacia de Defraudações, no Rio de Janeiro.
Ainda segundo o colunista, o golpista alegou problemas de saúde para tentar pedir dinheiro dos amigos do sambista, que de fato se recuperava de uma cirurgia de desvio de septo. A fraude foi descoberta pelos mais íntimos porque Zeca Pagodinho não costuma usar o aplicativo, prefere a comunicação à moda antiga, por ligação.
Contrariado com Lazão, baterista do grupo, Toni Garrido ameaça deixar o Cidade Negra. De acordo com informações da coluna de Léo Dias, no jornal O Dia, o cantor se desentendeu com o colega por causa de um áudio de WhatsApp. Na mensagem, que chegou por engano ao telefone do vocalista, Lazão falava mal dele. Ainda segundo a publicação, depois de ouvir o que não gostou, Toni contou a amigos próximos que vai sair da anda. O empresário do artista, Alexandre Santos, disse que não podia se manifestar sobre o incidente, porque desconhecia a informação.
A iniciativa foi lançada em 25 de novembro e na primeira semana de estreia contabilizou mais de quatro mil inscritos. Neste primeiro mês, eles apresentam a obra "Quase Pisei!", do escritor brasiliense Roberto Klotz. As histórias são enviadas para o número de celular cadastrado no site, que deve ser o mesmo registrado no WhatsApp. Além de texto, as histórias contam com imagens e ilustrações. Em breve, vídeos também estarão disponíveis.
Confira o clipe abaixo:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.