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O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), sob a presidência da desembargadora Cynthia Maria Pina Resende, instituiu seu Programa de Integridade, oficializado pelo Decreto Judiciário nº 229/2024. O início da implantação do Programa será marcado pela realização de um workshop no dia 26 de março, às 14h, no auditório Olny Silva, situado no edifício-sede da Corte baiana, em Salvador.
Com vistas a promover a troca de experiências, o “Workshop: Lançamento do Projeto de Implantação do Sistema de Integridade” contará com a presença de autoridades e representantes de outros órgãos do sistema de justiça e dos demais Poderes.
Aprovada por unanimidade pelo Comitê de Governança do Tribunal baiano em dezembro do ano passado, essa iniciativa está alinhada com a Resolução nº 410/2021 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e com a Estratégia Nacional do Poder Judiciário, especialmente ao Macrodesafio “Enfrentamento à Corrupção, à Improbidade Administrativa e aos Ilícitos Eleitorais da Perspectiva Processos Internos”.
A implementação do projeto, conduzida pela Secretaria-Geral da Presidência do TJ-BA, contemplará diversas etapas, que envolvem toda a instituição. Para tanto, o tribunal baiano firmou contrato com a Empresa Pironti Advogados e Consultores Associados e designou servidores para compor a equipe técnica responsável por orientar, apoiar, monitorar, analisar e validar os atos que compõem a execução do referido contrato. A conclusão dos trabalhos está prevista para dezembro deste ano.
O QUE MUDA?
Um Sistema de Integridade, como explica o TJ-BA, também é conhecido como um Programa de Compliance e representa a adoção de procedimentos, por meio de um sistema estruturado, com vistas a assegurar a integridade em todas as relações que permeiam a organização.
No âmbito do Poder Judiciário, conforme preconiza resolução do CNJ, compliance “é o conjunto de mecanismos e procedimentos de controle interno, auditoria, incentivo à denúncia de irregularidades e de aplicação efetiva do código de conduta ética, políticas e diretrizes com o objetivo de prevenir, detectar e sanar desvios, fraudes, irregularidades e atos ilícitos praticados por membros ou servidores do Poder Judiciário”.
Um Sistema de Integridade agrega, portanto, medidas e ações institucionais que visam orientar e guiar o comportamento dos agentes públicos no sentido de prevenir, detectar, punir e remediar fraudes e atos de corrupção. A gestão da integridade por meio de um programa específico fornece à Instituição um suporte robusto para a tomada de decisão sempre que uma ameaça à integridade da organização for identificada.
A Casa Tua, comandada pela empresária Chris Peleteiro, organizou uma confraternização de Natal com cerca de 50 arquitetos e designers de interiores. Durante o evento, foi oferecido um workshop ministrado pela arquiteta e terapeuta de ambientes Kitty Carmel, onde foram abordadas técnicas de direções pessoais. O objetivo era equipar os profissionais com ferramentas para trazer mais bem-estar e equilíbrio energético tanto para eles quanto para seus clientes nos espaços que projetam.
Em entrevista ao BN Hall, Kitty deu mais detalhes do que foi apresentado por ela no workshop. “Em um bate-papo de uma hora consegui passar todas as ferramentas necessárias para eles [arquitetos e designers de interiores] saberem em que direção colocar o mobiliário dos clientes, levar mais saúde, melhorar os relacionamentos, levar prosperidade para cada cliente individualmente. As direções pessoais fazem isso. Estou muito feliz de ter conseguido plantar essa sementinha, possivelmente até vou fazer um curso online sobre isso agora”, destacou.
Ainda durante a entrevista, a terapeuta de ambientes descreveu sua relação com a Casa Tua. “Há dois anos fui contratada para fazer consultoria para eles sobre harmonização, para equilibrar as energias do local. Chris Peleteiro ficou muito impressionada de como a gente consegue bons resultados equilibrando a energia do ambiente, compatibilizando com a dos donos”, completou.
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O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) realiza, por meio da Corregedoria Geral de Justiça (CGJ), o workshop “Conectando caminhos para um solo seguro” para celebrar um ano do Núcleo de Regularização Fundiária (Nuref). O evento acontece nesta sexta-feira (15), no auditório Desembargadora Only Silva, das 9h às 17h, na sede do TJ-BA, em Salvador.
A ação é aberta a autoridades do executivo, judiciário e legislativo (entrância final), comissões municipais de regularização fundiária, registradores, advogados e estudantes (clique aqui para fazer a inscrição).
Presidido pelo corregedor-geral da Justiça, desembargador José Edivaldo Rocha Rotondano, o Nuref foi instituído por meio de portaria conjunta e ao núcleo cabe a função de assessoramento das prefeituras no procedimento da Reurb.
Desde a sua instituição, mais de 14.500 matrículas foram abertas e mais de 7.600 títulos de propriedade foram emitidos. No início deste mês, o Nuref recebeu menção honrosa no prêmio nacional Solo Seguro, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O workshop envolve a exposição de cinco painéis temáticos. O primeiro intitulado “O Nuref e a Reurb no estado da Bahia”; o segundo “Construindo o Futuro nas Raízes do Passado: 180 anos do Registro Imobiliário; o terceiro “Explorando Horizontes: Perspectivas Futuras da REURB”; o quarto “Sistema de Informação Geográfica do Registro de Imóveis (SIGRI) – Mapa do Registro de Imóveis do Brasil”; e o último traz o tema “Transformando Comunidades: Experiências de sucesso nos Municípios da Corregedoria-Geral de Justiça”.
E reúne, entre outros nomes, o Presidente do Colégio de Registro de Imóveis do Brasil (CORIBR) e Presidente do Conselho Deliberativo do ONR, Flaviano Galhardo; a Presidente da Associação dos Registradores de Imóveis da Bahia (Ariba-BA), Karoline Cabral; o Advogado e Diretor de expansão do Instituto Baiano de Direito Imobiliário (IBDI), Bernardo Romano; e a Gerente de Regularização Fundiária na Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras Públicas do município de Salvador, Renée Buzart.
Estudantes dos cursos de fisioterapia e educação física têm a oportunidade de aprimorar seus conhecimentos sobre a anatomia e biomecânica dos membros superiores no Workshop de Fisioterapia Ortopédica: Membros Superiores. Ministrado pela professora da Rede UniFTC, Daniela Saback, o evento é aberto ao público e busca oferecer uma imersão prática baseada em evidências fisioterapêuticas.
As inscrições para o workshop devem ser realizadas por meio do site da Sympla, com um investimento no valor de R$ 100. Vale ressaltar que as vagas são limitadas, portanto, é importante garantir a inscrição o quanto antes. Ao final do curso, os participantes receberão um certificado de participação, validando sua presença e o conhecimento adquirido durante o evento.
A programação contempla diferentes cidades e datas, permitindo que um público diversificado possa participar. O evento será realizado aos sábados, com horários divididos entre as atividades da manhã e da tarde. Confira as datas e locais das próximas edições: 20 de maio em Salvador (UniFTC Salvador), 27 de maio em Jequié (UniFTC Jequié) e 10 de junho em Vitória da Conquista (UniFTC Vitória da Conquista).
Com o objetivo de explorar práticas e casos clínicos frequentemente encontrados nos consultórios de fisioterapia, o workshop proporciona aos participantes uma visão aprofundada das principais questões relacionadas aos Membros Superiores. A partir de discussões teóricas e práticas, os estudantes terão a oportunidade de ampliar seus conhecimentos e aprimorar suas habilidades na área.
O Workshop de Fisioterapia Ortopédica: Membros Superiores, em parceria com a professora Daniela Saback e a Rede UniFTC, é uma oportunidade única para estudantes e profissionais da área se atualizarem e aprofundarem seus conhecimentos sobre o tema. Com uma abordagem prática e embasada em evidências, o evento promete proporcionar uma experiência enriquecedora e contribuir para o desenvolvimento dos participantes. Não perca essa chance de aprimorar suas habilidades e estar atualizado com as melhores práticas fisioterapêuticas.
A Pittaco Consultoria de Imagem Estratégica vai promover, no dia 21 de maio, o workshop "Eu tenho estilo próprio?", que ocorrerá no auditório do Edifício Internacional Trade Center, no bairro do Stiep, em Salvador, das 9h às 11h.
Conduzido pela consultora de imagem e gestora da Pittaco, Cáren Cruz, o evento promoverá, segundo ela, "o ato de se vestir bem e com autenticidade". "É uma prática que deve estar acessível a qualquer pessoa. E quem participar do evento vai ter a oportunidade de aprender isso de uma forma fácil e prática”, afirma.
Visando dar um "caminho" àqueles que desejam ter um estilo próprio, o workshop vai dar aos participantes a chance de aprender a como identificar os 7 estilos universais e seus entraves, a como vestir o corpo que se tem, como identificar os elementos que te conectam e, por fim, como identificar o seu estilo.
O workshop faz parte do projeto Pittaco com Você, da Pittaco Consultoria de Imagem Estratégia, que há mais de 16 anos trabalha com o objetivo de fortalecer e valorizar a imagem da mulher empresária. Ele engloba uma série de ações e atividades focadas na consultoria de imagem para elas consigam ampliar conhecimentos sobre técnicas e ferramentas.
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Quem é baiano provavelmente já ouviu os versos da cantiga que diz “São Cosme mandou fazer/ Duas camisinha azul/ No dia da festa dele/ São Cosme quer caruru”. É certo também que muita gente fica eufórica em setembro, na ânsia pelos convites para se esbaldar nos tradicionais banquetes em homenagem a Cosme e Damião e aos Ibejis.
Na esteira dos festejos, após receber muitos pedidos por orientações sobre o preparo dos pratos típicos do período, a afrochef baiana Paloma Zahir, que comanda o Kissanga Restaurante, em Salvador, resolveu fazer mais do que ensinar os passos dessa gastronomia regada a dendê. Ela decidiu desvendar os mistérios por trás desse costume bem baiano, juntando cozinha, história, cultura, religião, tradição e solidariedade.
“[Elas perguntavam] ‘Paloma, como é que faz o caruru, como faz o vatapá? O xinxim o tempero não pega direito, tem algum toque, tem algum segredo?’. E aí eu parei pra pensar em como entregar um conteúdo com mais qualidade para as pessoas. Eu falei ‘pô, não quero ficar só dando direcionamentos curtos, vou formular uma coisa mais completa’. E aí, pelo fato de eu ser uma mulher de Axé, de ser iniciada no Candomblé, eu lembrei de como iniciou a tradição aqui do caruru de Cosme e Damião e toda essa questão também da fraternidade, de matar a fome das pessoas”, explica a cozinheira, que, neste sentido, resolveu criar o Workshop Caruru dos Ibejis, para apresentar dicas culinárias, mas também promover discussões sobre ancestralidade (saiba mais).
Totalmente virtual, o projeto será ministrado ao vivo, na próxima segunda-feira (20), a partir das 13h, por meio da plataforma Zoom. Para aqueles que não puderem acompanhar em tempo real, o conteúdo ficará disponível pelo período de um mês. O ingresso custa R$ 50 e a renda vai ser totalmente revertida para o Instituto Conceição Macedo, que apoia pessoas soropositivas na capital baiana. Além disso, o caruru preparado durante a atividade também será doado em quentinhas distribuídas nas ruas de Salvador, para pessoas em vulnerabilidade social. “Com toda essa pegada caótica que a gente está tendo na economia e como está mais difícil pra colocar comida na mesa, é uma forma também de eu estar entregando meu Axé às pessoas, em forma de comida, em forma de afeto”, pontua Paloma.
"É uma forma também de eu estar entregando meu Axé às pessoas", diz chef baiana que promove workshop sobre o tradicional caruru de Ibejis ou de Cosme e Damião | Foto: Divulgação
DICAS PARA MANDAR BEM NO CARURU
Ao Bahia Notícias, a chef deu alguns macetes para fazer um caruru como manda a tradição, sem sair de um orçamento que caiba no bolso. “Partindo da situação econômica do país, uma dica coringa é você começar a comprar os ingredientes com antecedência”, alerta a especialista, garantindo “uma economia absurda” para aqueles que não deixam para adquirir os produtos em cima da hora.
Outro ponto importante apontado por Paloma Zahir é evitar os excessos. “Em relação à questão de tempero, acho que as pessoas erram quando colocam mais itens do que o necessário. Porque comida baiana, principalmente o caruru de Cosme e Damião, dos Ibejis, que é uma comida votiva [comida preparada para oferecer a divindades], o tempero não é cheio de ingredientes”, adverte a cozinheira. “O único que leva mais tempero mesmo é o vatapá, com as oleaginosas, o amendoim e a castanha. Mas no caruru, no xinxim e outras coisas, o tempero é básico. Tem gente que eu vejo colocando coentro, colocando tomate, que são coisas que não devem ser utilizadas”, instrui.
Paloma explica ainda que na gastronomia baiana há uma base simples para o preparo da maioria dos pratos: cebola e camarão defumado. Mas não o crustáceo tingido com corantes, que custa mais barato, e sim aquele que passa por um processo de cura com fumaça de verdade. “O segredo do caruru é você ter um bom camarão. O camarão é um dos personagens principais na composição do tempero”, resume.
“O segredo do caruru é você ter um bom camarão", alerta a cozinheira | Foto: Divulgação
A HISTÓRIA POR TRÁS DO BANQUETE
Todo mundo já foi criança um dia, e, na Bahia, provavelmente já figurou entre os sete meninos servidos com o caruru de Cosme e Damião, ou dos Ibejis. A origem desta tradição, assim como o motivo da celebração no mês de setembro e o porquê de um banquete tão vasto em guarnições são algumas das informações que serão detalhadas no workshop.
“Vou falar como iniciou a tradição, vou contar os itans, porque se originou essa tradição na Bahia, como tudo ocorreu, para as pessoas entenderem. Porque o pessoal tem muito a cultura de comer o caruru, mas não procurar saber o porquê. Por que ele é em setembro? Como se iniciou?”, promete a afrochef. “Então, a questão é mesmo de trazer esses questionamentos e mostrar o quanto a cultura e a religião é potente ainda no nosso dia a dia”, pontua.
Para os leitores do BN, Paloma adiantou algumas explicações. Conta a lenda que Exu costumava entrar no palácio e devorar toda a comida servida ao rei Xangô. Contrariado, o orixá da justiça resolveu armar uma cilada com a ajuda de seus dois filhos gêmeos, os Ibejis, que propuseram um desafio para que o visitante parasse de “roubar” a comida do pai.
“Essa questão dos pratos vem do Itan, os contos africanos. O que acontece? Os Ibejis são os filhos de Oyá e Xangô. Teve uma certa vez que Exú desafiou Xangô em questão de dança, e aí Xangô colocou seus filhos, sem Exu saber. Então, a questão era, Exu disse que aguentava dançar por muito tempo. Xangô então colocou um dos Ibejis pra tocar. Ele tocava, tocava, tocava, e quando um ficava cansado o outro trocava de lugar. E Exu não percebia isso, porque, na verdade, ele estava comendo as coisas de Xangô. E aí ficou nessa questão e Exu não aguentou (risos) e perdeu”, conta Paloma.
Vencida a aposta, Xangô decidiu dar uma compensação aos filhos. “Aí, em comemoração a isso, Xangô perguntou aos Ibejis o que eles queriam. Eles falaram que queriam o que ele recebia, mas como Xangô comia amalá, com rabada e pimenta, que Ibejis não gostam, eles disseram que poderia ser o caruru mesmo”, narra a chef baiana, lembrando que a celebração não ficou restrita aos gêmeos. “Ele convidou também os outros orixás e cada um levou seu prato preferido, por isso que é o banquete. Tem o caruru de Ibeji; tem o vatapá, que é uma associação ao ipeté de Oxum; você vê a abóbora, que tem enredo com Iansã; o abará a Oxum também; arroz a Iemanjá; o milho branco a Oxalá; e por aí vai. Então, todos os orixás são representados ali naquele banquete. Por isso que o banquete é grande, porque todos os orixás estão ali em comunhão com Ibeji”, detalha os motivos pelos quais o caruru dos Ibejis é tão farto.
Os sete meninos, por sua vez, são representados pelos Ibejis, que não são apenas os dois gêmeos filhos de Xangô. “Tem uma legião de sete crianças, de sete divindades africanas, que não são cultuadas totalmente aqui no Brasil, porque a cultura foi se perdendo. Com o tráfico dos negros pela a travessia atlântica e aquela questão de você não ficar com pessoas da mesma região, então as culturas foram se dispersando, foram tendo uma fusão com a questão da resistência. Então aqui ficou só o culto a Ibeji no Ketu, ou Vunje na nação de Angola, Jeje, por essa questão. Então eles pegaram e cultuaram dois, que é Taiwo e Kehinde, mas tem as outras cinco divindades”, conta a chef. Os outros cinco são Idhoú, Alabá, Talabí, Adoká e Adosú, sobre os quais ela também vai falar no seu workshop.
Registro de Pierre Verger do Caruru de Sete Meninos
TRADIÇÃO NA BAHIA E ASSOCIAÇÃO COM COSME E DAMIÃO
Não é segredo para ninguém que existiu e ainda segue existindo preconceito contra as religiões de matriz africana no Brasil. Foi por isso, que na Bahia, o caruru dos Ibejis foi associado aos santos Cosme e Damião, celebrados pelos católicos em 26 de setembro.
“A gente tem os Ibejis, que são as duas crianças, e temos Cosme e Damião. Como já tinha essa cultura da comemoração do dia de Cosme e Damião, uma grande ialorixá aqui da Bahia fez isso [associar as divindades africanas aos santos], porque ela queria continuar a dar o caruru, que era uma tradição dos Ibejis, mas tinha a questão da perseguição religiosa”, explica Paloma Zahir. “Não gosto do termo sincretismo religioso, eu vejo isso como uma questão de resistência mesmo que os negros tiveram naquela época pra poder continuar a seguir com sua religião e sua culturas”, pontua.
“Pra ter liberação desse culto, tinha que dizer que era de Cosme e Damião, já que ficava próximo da data de comemoração deles. Então, é mais uma maneira de fortalecer e seguir a tradição, e um jeito de burlar mesmo a perseguição”, destaca a cozinheira sobre a estratégia usada para manter um costume que era proibido pelas autoridades da época. “O que aconteceu foi que as crianças começaram a aparecer próximo da roça de Candomblé, e aí ela serviu o caruru, as crianças ficaram brincando, teve aquela profusão de crianças, e daí continuou essa cultura, essa tradição, até os dias de hoje. O caruru de Cosme e Damião, o caruru dos Ibejis, veio em celebração a matar a fome das crianças que estavam passando por necessidade. Foi uma maneira também que o Candomblé achou de ajudar ao próximo, ajudar os seus irmãos”, acrescenta.
E foi assim que o célebre caruru se tornou um delicioso costume em setembro na Bahia. Especificamente, a festa é celebrada no dia 26 pelos devotos de Cosme e Damião e 27 por aqueles que cultuam os Ibejis, mas o hábito acabou se estendendo por todo mês de setembro.
Consumir os pratos típicos da culinária baiana virou tradição também às sextas-feiras. Segundo Paloma, isso é fruto de herança ancestral dos negros, pois é neste dia da semana que eles se reorganizam e fazem um banquete para entrar em comunhao entre si e comer bem. “As pessoas acham, erroneamente, que preto não pode ter fartura, mas os africanos têm fartura em sua essência. E a sexta-feira é o dia de estarem entre si, de lembrarem de onde vieram. Acaba sendo um momento de resistência”, conclui a chef, orgulhosa de ser mulher, preta, baiana e de Axé.
Formado por Daniela Penna, Alexandre Lins e Jelber Oliveira, o Trio Anarriê promove um workshop online e gratuito, no dia 9 de maio, no qual ensina os fundamentos básicos dos ritmos do forró tradicional, a exemplo de baião, xote, xaxado e arrasta pé.
Realizado a partir das 17h, o curso é voltado para o público em geral, desde músicos aos amantes do forró sem qualquer experiência com instrumentos musicais. Os interessados em uma das 30 vagas disponíveis, devem fazer inscrição online (clique aqui).
“Vamos contar as histórias através das músicas de grandes nomes do gênero como Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro e o Trio Nordestino, mostrando como os ritmos foram se transformando com o passar do tempo. Traremos, por exemplo, a música ‘Baião’, primeiro sucesso que Gonzagão gravou cantando em 1949 e foi composto em parceria com Humberto Teixeira, dando início a toda essa história. Em resumo, é um encontro feito para quem gosta de música, história e uma boa prosa”, explica Jelber, um dos facilitadores.
A cantora, compositora e contadora de história pernambucana Carol Levy, que faz curta temporada do show “Conto de Casa” na Caixa Cultural Salvador neste fim de semana (clique aqui), vai ministrar o workshop “Também quero contar histórias”, neste domingo (8), das 9h às 12h, no mesmo local.
Durante a aula, Carol vai falar sobre a importância de contar histórias, das técnicas da narrativa, além dos erros cometidos e dará ainda sugestão de livros. A inscrição é limitada para 20 pessoas e acontecerá no dia do curso, por ordem de chegada. A atividade é voltada para maiores de 18 anos.
SERVIÇO
O QUÊ: Workshop – Também quero contar histórias
QUANDO: Domingo, 8 de setembro, das 9h às 12h
ONDE: Caixa Cultural Salvador
VALOR: Gratuito
Estão abertas as inscrições para o workshop “Estados Criativos: O Canto do Corpo Tragicômico”, ministrado pela artista e pesquisadora em comicidade ancestral e feminina, Felícia de Castro, de 9 a 13 de julho, em Salvador.
O curso será realizado de terça a sexta-feira, das 19h às 22h, e no sábado, das 9h às 14h, no Lálá Multiespaço, situado no bairro do Rio Vermelho. Ancorada nos estudos desenvolvidos há mais de 20 anos por Felícia em palhaçaria, dança butoh, voz, teatro físico e culturas populares brasileiras, a atividade tem como proposta aprofundar e expandir o repertório pessoal de ações físicas e vocais, além dos estados de presença a partir de nossa própria humanidade.
SERVIÇO
O QUÊ: Workshop Estados Criativos: O Canto do Corpo Tragicômico – com Felícia de Castro
QUANDO: 9 a 13 de julho - terça a sexta, de 19h às 22h e sábado, de 9h às 14h
ONDE: Lálá Multiespaço - Rio Vermelho, Salvador -(BA)
VALOR: R$ 450 ou R$ 390 até 20/06 – através do e-mail [email protected] ou através da internet (clique aqui)
A Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb/SecultBa) - por meio do Centro de Formação em Artes (CFA) - encerra o Novembro das Artes Negras com uma programação gratuita ao público, na Escola de Dança da Funceb, no Pelourinho, nesta quarta-feira (28).
A primeira atividade é o Workshop Afrontosas: Corpos Invisibilizados, que propõe um debate sobre corpos fora dos padrões hegemônicos no âmbito artístico da cena cultural baiana. Ele acontece das 9h às 12h, e terá a participação de Paulett Furacão, Valerie O´rarah, Hilda Furacão e Priscila Nepomoceno. O Workshop será em torno dos elementos que contribuíram historicamente com a invisibilização de um conjunto de artistas que transitam pelo campo da dança, das artes performáticas e culturas LGBTQI+. Na ocasião, o bailarino e coreógrafo Elivan Nascimento mediará o debate e apresentará seu workshop de Danças Urbanas, com participação de artistas locais.
À tarde, das 15h às 17h, será a vez da Oficina Demonxtração, com a Drag Queen, Malayka SN, na qual os participantes terão aprendizados em maquiagem cênica, tendo como base as referências do movimento estético-político das Drags Monster Queen.
Para finalizar a programação do dia, o Centro de Formação em Artes realizará o Seminário História da Dança Afro-Brasileira: Os desafios da contemporaneidade, com o dançarino, professor e pesquisador, Denilson Oluwafemi, das 18h30 às 20h. No debate, ações de pesquisa, difusão e memória sobre o contexto sócio, político e cultural presentes na construção de um conjunto de expressões, movimentos que passam pelo campo da dança.
Confira a programação:
O quê: Workshop Afrontosas: Corpos Invisibilizados
Onde: Escola de Dança da Funceb, Pelourinho
Quando: 28 de Novembro das 09h às 12h
O quê: Oficina Demonxtração Workshop
Onde: Escola de Dança da Funceb, Pelourinho
Quando: 28 de Novembro das 15h às 17h
O quê: Seminário História da Dança Afro-Brasileira
Onde: Escola de Dança da Funceb, Pelourinho
Quando: 28 de Novembro das 18h30 às 20h
Radicada no Rio de Janeiro, a atriz e cantora baiana Laila Garin desembarca em Salvador para participar do projeto Fábrica de Musicais, no dia 26 de novembro, no Teatro Gregório de Mattos. Das 15h às 18h, a artista ministrará o Laboratório Interativo intitulado “O Intérprete nos Musicais”, no qual realizará exercícios, além de compartilhar dicas para a criação de personagens e de manutenção da técnica vocal. A entrada é gratuita e as senhas vão ser distribuídas no local, a partir das 13h.
No mesmo dia e local, das 19h às 21h, Laila ministra um workshop sobre musicais para artistas profissionais. Os interessados devem se inscrever, até o dia 23 de novembro, através do e-mail [email protected]. Basta enviar um vídeo de 1 minuto de duração cantando uma música, resumo profissional e comprovante de residência.
SERVIÇO
O QUÊ: Fábrica de Musicais
QUANDO: Segunda-feira, 26 de novembro
ONDE: Teatro Gregório de Mattos - Salvador
VALOR: Grátis
O Teatro Escola Jorge Amado, em Salvador, promoverá, no dia 12 de julho, a partir das 18h30, o workshop ''Garantias e Proteções Contratuais Para Artistas e Profissionais do Entretenimento'', ministrado pela especialista em direito contratual, Juliana Salema. A iniciativa se dá no contexto das novas tecnologias, que aprimoraram vários segmentos no setor de entretenimento, inclusive, as formas de divulgação e a comunicação entre artistas, produtores e o público. Durante o encontro, os alunos, principalmente dos cursos de fotografia e produção cultural, irão debater temas como produção a contratos de parcerias, bandas e patrocínios, utilização correta da imagem de pessoas e logos de marcas. Os interessados devem se inscrever enviando nome completo para o e-mail [email protected].
O Vivadança Festival Internacional abriu seleção para artistas de diversas linguagens, como dança, teatro, circo e performance, para um workshop e residência com o dançarino e coreógrafo holandês, radicado na França, Herman Diephuis. A iniciativa, que é uma parceria com o MID - Movimento Internacional de Dança (DF), tem como proposta trabalhar a partir de imagens que estão inseridas na herança cultural e no imaginário coletivo. Herman conduzirá a investigação, sobre como as representações do corpo – em sua presença de movimento, gestos e posturas - revelam questões sob a condição humana, estereótipos, códigos sociais e expressivos.
“Iremos embarcar numa jornada de materiais visuais que me inspiram e tentar absorvê-los e assimilá-los para incorporar completamente as referências. Juntos, vamos colaborar nos detalhes do movimento e na expressividade, transcendendo a imitação e permitindo uma liberdade de interpretação. Iremos explorar ideias opostas, como humor e seriedade, sacralidade e desmistificação, certeza e dúvida, contenção e excesso, tensão e relaxamento, movimento e suspensão”, resume o coreógrafo.
O link para as inscrições no workshop pode ser encontrado na fanpage www.facebook.com/vivadancafestival, até esta quinta-feira (28). O resultado sai no dia 3 de janeiro de 2018. As atividades acontecem de 8 a 10 de janeiro, das 14h às 17h. No dia 15 de janeiro, a partir da experiência do workshop, os artistas serão selecionados para a residência, que acontecerá de 16 a 27 de abril, com mostra a ser apresentada no dia 28 do mesmo mês, dentro da programação do Vivadança, que acontece do Teatro Vila Velha.
O diretor, professor, ator e autor Daniel Herz ministrará o workshop “Dirigindo Monólogos”, nos dias 15 e 16 de dezembro, das 14h às 18h, no Teatro Vila Velha, em Salvador. A partir do questionamento “de quem o artista está acompanhado em cena” nos monólogos, a atividade formativa, que é voltada para maiores de 18 anos, abordará temáticas como domínio do ritmo, conhecimento da energia (contenção, explosão, suave, vigoroso, etc.) e redimensionamento do espaço real de uma situação. A inscrição custa R$ 200 e pode ser feita pela internet (clique aqui).
Daniel Herz é fundador e diretor artístico da Companhia Atores de Laura. Fora do grupo, ele dirigiu espetáculo, como “Zastrozzi” (de Georg F. Walker), “Geraldo Pereira, um escurinho brasileiro” (de Ricardo Hofstetter), “Nós no tempo” (de Marcius Melhem), “Otelo da Mangueira” (de Gustavo Gasparani), “Tom e Vinícius” (de Daniela Pereira e Eucanaã), “A importância de ser perfeito” (de Oscar Wilde com adaptação de Leandro Soares) e “As Bodas de Fígaro”, com tradução de Barbara Heliodora.
SERVIÇO
O QUÊ: “Dirigindo Monólogos”
QUANDO: Sexta-feira e sábado, 15 e 16 de dezembro, das 14h às 18h
ONDE: Teatro Vila Velha - Passeio Público, S/N, Campo Grande - Salvador - BA
VALOR: R$ 200
Estão abertas as últimas vagas para o curso de interpretação para TV que será ministrado pelo diretor de novelas Marcelo Zambeli, nos dias 26 e 27 de agosto, em Salvador. A atividade será realizada no Othon Hotel, em Ondina, para 20 alunos no turno matutino e outros 20 no vespertino. Baseado no work in progress da New York Film Academy, uma das maiores escolas do mundo, o curso é voltado tanto para iniciantes, quanto profissionais que já tenham experiência no vídeo, com idade acima de 6 anos. Durante as aulas Zambelli irá realizar leituras de cenas reais de novelas nas quais ele já esteve à frente, como Rock Story, Êta Mundo Bom, Alto Astral, Sete Pecados, Caras e Bocas, Ti Ti Ti, Morde e Assopra, Aquele Beijo e Guerra dos Sexos. Os participantes receberão certificado e um vídeo book em HD. Os interessados podem se inscrever ou obter mais informações pelos telefones 71 992469396 e 71 987891004 (WhatsApp).
À frente da Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba) há seis anos, o maestro Carlos Prazeres ministra, nesta terça-feira (11), o workshop “O Olhar do Maestro”, a partir das 19h, na Caixa Cultural Salvador. A atividade formativa tem como objetivo desvendar o universo da música de concerto, abordando temas como história, noções de regência, composição e interpretação. Para garantir uma das 20 vagas, os interessados podem se inscrever presencialmente, a partir das 18h, no dia do evento.
A Caixa Cultural Salvador recebe, nos dias 3, 10 e 17 de junho, das 9h30 às 12h30, as oficinas gratuitas de forró e interpretação musical, voltadas para maiores de 14 anos. A atividade, ministrada pelo facilitador João Carvalho, contará com abordagem teórica e prática em três módulos. O primeiro sobre postura corporal e figuras de movimentação básicas aplicadas no forró, juntamente com uma introdução à percepção rítmica. No segundo, os participantes verão movimentações básicas com giro, com o objetivo de aprimorara fluência dos movimentos e estimular as noções de ritmo e espaço aplicadas à dança. Já no último, de interpretação musical, será proposto o aprimoramento rítmico e a harmonização das sequencias de movimento aplicados à dança. Estão disponíveis 20 vagas e as inscrições devem ser feitas presencialmente na Caixa Cultural.
O maestro Letieres Leite, idealizador da Orkestra Rumpilezz, realiza, neste sábado (3), das 10h às 13h, uma oficina gratuita de música, no Centro Cultural de Plataforma. O workshop, que tem como tema “As Matrizes Africanas na Música Popular Brasileira | Método UPB por Letieres Leite”, é voltado para músicos, estudantes e demais pessoas interessadas no método do Universo Percussivo Brasileiro. Criado por Letieres, o UPB trata da matéria de transmissão de claves e desenhos rítmicos do universo percussivo baiano para instrumentos, promovendo uma reflexão sobre a formação da música e sua relação com a diáspora negra na Bahia. As inscrições podem ser feitas presencialmente no Centro Cultural de Plataforma ou pela internet (clique aqui).
A Casa Guió, situada no bairro do Rio Vermelho, em Salvador, oferece o workshop “Palhaçaria e Educação: A Arte da Desescolarização” neste sábado (7) e domingo (8). “A proposta é descobrir os princípios da arte do palhaço já presentes em cada um de nós e embarcar para a rememoração das nossas potências únicas, autênticas e verdadeiras, que nasceram conosco e que foram desde a infância massificadas e reprimidas pelo paradigma da escolarização da sociedade”, explica Igor Sant´Anna, o palhaço Caxambó, facilitador do trabalho, que é indicado para pais, mães, educadores, professores e pessoas interessadas em investigar o corpo espontâneo e seu estado de liberdade de espírito. A inscrição custa R$ 200.
SERVIÇO
O QUÊ: Workshop “Palhaçaria e Educação: A Arte da Desescolarização”
QUANDO: 6 e 7 de maio. Sábado, das 14h às 18h e domingo, das 9h às 13h e das 14h às 18h
ONDE: Casa Guió – Rio Vermelho - Salvador
VALOR: R$ 200
O diretor teatral e presidente da Fundação Gregório de Mattos, Fernando Guerreiro, ministra o worksohp “Você Está Rindo de Quê? Humor em Questão”, entre os dias 17 e 19 de março, na Caixa Cultural Salvador. Durante a atividade o humor será abordado em seus diversos aspectos, sobretudo em sua aplicação direta com o cotidiano. Os participantes serão estimulados a estabelecer uma posição ativa e crítica, em relação ao riso e à comédia, através de exercícios práticos, leituras e debates. Os interessados em participar devem enviar currículo artístico e resposta à pergunta “Você está rindo de quê?”, com o assunto “Oficina Fernando Guerreiro”, para o e-mail [email protected]. As inscrições podem ser realizadas até o dia 13 de. Os nomes dos selecionados serão divulgados na página da Caixa Cultural Salvador, no Facebook, no dia 15 de março.
Serviço
O QUÊ: Workshop “Você Está Rindo de Quê? Humor em Questão”, com Fernando Guerreiro
QUANDO: 17 a 19 de março. Sexta, das 17h às 19h. Sábado e domingo, das 15h às 17h30
ONDE: Caixa Cultural Salvador - Rua Carlos Gomes, 57, Centro – Salvador (BA)
VALOR: Gratuito
Já no feriado desta quarta (12), o guitarrista faz uma apresentação única no espaço, às 20h. No show, ele conta com apoio de Dudu Lima, chamado de "o mago das cordas", o tecladista Ricardo Itaborahy e os bateristas Ivan Conti e Leandro Scio. A apresentação de abertura da noite fica por conta de Luciano Calazans, que celebra seus 30 anos de carreira.
Serviço:
O quê: Workshop “Efeitos da musicoterapia”
Quem: Stanley Jordan
Quando: 11 de outubro, às 20h
Onde: Projeto Tamar – Praia do Forte
Valor: Gratuito
O quê: Show de Stanley Jordan
Quando: 12 de outubro, às 20h
Onde: Projeto Tamar – Praia do Forte
Valor: Gratuito
O QUÊ: Workshop "Alien Guitar Secrets" com Steve Vai
QUANDO: Quarta-feira, 1° de julho, às 19h
ONDE: Candyall Guetho Square
QUANTO: R$ 150 e R$ 300
Serviço
5º Workshop Os Ditames da Consciência e lançamento do livro Os Ditames da Consciência - A Consciência significa sem medida, da professora Maribel Barreto
Quando: 17 e 18 de julho
Onde: Centro de Convenções do Hotel Bahia Othon Palace, Ondina.
Mais informações nos site www.maribelbarreto.com.br
Dividido em quatro módulos, o workshop vai abordar os temas: Teorias de Valor (teoria objetiva, subjetiva e marginalista de valor); Os Valores da Arte (valor artístico, valor comercial ou de mercado, valor estimativo); Critérios de Avaliação de uma Obra de Arte (autoria, técnica, dimensões, fase, conservação, tema, origem, valor histórico, bibliografia e assinatura); e Análise dos Mercados Nacional e Internacional de Arte (apresentação das obras que obtiveram maiores preços no Brasil e no mundo e considerações sobre os preços recordes).
Serviço
O QUÊ: Workshop “Os valores da arte”
QUANDO: 22 a 25 de outubro de 2013 (terça-feira a sexta-feira), das 19h às 22h
ONDE: CAIXA Cultural Salvador – Rua Carlos Gomes, nº 57 – Centro
QUANTO: Gratuito
As oficinas serão ministradas no Studio M, no bairro Costa Azul, com capacidade máxima para 35 pessoas por dia. As aulas começarão sempre às 19h30. A entrada para cada dia é R$ 100 e o pacote para os três dias de evento é R$ 250. Depois de Salvador, Allen Hinds ministrará palestra no Rio de Janeiro, nos dias 1º e 2 de novembro.
O QUÊ: Workshop com o guitarrista Allen Hinds
ONDE: Studio M, Rua Cel. Durval Mattos, 246, Costa Azul, Salvador
QUANTO: R$ 100 (entrada diária) e R$ 250 (passaporte para os três dias)
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.