Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
wta 500 abu dhabi
Beatriz Haddad Maia e Luisa Stefani estrearam com vitória no torneio de duplas do WTA 500 de Abu Dhabi na madrugada desta terça-feira (6). As brasileiras venceram de virada a dupla formada pela cazaque Anna Danilina e a ucraniana Nadiia Kichenok por 2 sets a 1, com parciais de 2/6 7/5 10/6, e avançaram para as quartas de final.
"Estava ventando muito início, me senti um pouco sobrecarregada no primeiro set pelas condições, muito barulhento e muitas crianças, espero que elas tenham gostado do jogo. Nós tivemos que continuar tentando, não joguei bem no primeiro set e elas jogaram muito bem. No segundo, melhoramos no serviço e fechamos o set quando tivemos a chance. E o match tie-break já foi bem melhor", disse Luisa em entrevista após o jogo.
Bia e Luisa estão formando uma parceria pontual somente para a disputa do torneio nos Emirados Árabes Unidos. As duas já haviam jogado juntas em quatro torneios entre 2018 e 2019. No último ano da dupla, conquistaram o título do W100 de Ilkley, na Inglaterra, e foram vice-campeãs do W80 de Cagnes-sur-Mer, na França. Além disso, elas também atuaram juntas no Zonal Americano da Fed Cup. Depois da competição em Abu Dhabi, Luisa, que ocupa o 20º lugar ranking mundial de duplas, voltará atuar ao lado da holandesa Demi Shuurs. Já Bia retomará o foco na disputa de simples, onde aparece na 12ª colocada no ranking feminino.
Nas quartas de final, Bia Haddad e Luisa Stefani vão enfrentar as norte-americanas Desirae Krawczyk e Caroline Dolehide, que venceram a espanhola Cristina Bucsa e a romena Monica Niculescu por 2 a 0 (6/4 e 7/5). A partida deve acontecer na próxima sexta (9), em horário a ser definido. O torneio distribui US$ 922 mil, o equivalente a R$ 4,6 milhões.
O WTA 500 de Abu Dhabi terá uma dupla feminina brasileira. Beatriz Haddad Maia e Luisa Stefani vão se unir para a disputa das duplas femininas do torneio nos Emirados Árabes Unidos, marcado para começar a partir do dia 5 de fevereiro.
A parceria firmada entre as duas tenistas brasileiras será pontual. Após a disputa nos Emirados Árabes, Luisa Stefani voltará a jogar ao lado da holandesa Demi Shuurs, com quem atuou no Aberto da Austrália, sendo eliminadas nas quartas de final. Ocupando o 20º lugar ranking mundial de duplas, ela já alcançou alguns feitos na carreira até o momento, como a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 ao lado de Laura Pigossi, e o título de duplas mistas no Grand Slam australiano do ano passado, jogando com o compatriota Rafael Matos. Além disso, ela é atual campeã de duplas femininas do WTA 500 de Abu Dhabi de 2023, com a chinesa Zhang Shuai.
Já Bia Haddad é a 23ª do mundo nas duplas. Ela disputou o Australian Open ao lado da americana Taylor Townsend sendo eliminada nas oitavas de final. Antes do Grand Slam australiano, as duas foram campeãs do WTA 500 de Adelaide. No entanto, a brasileira já admitiu que está mais focada nas disputas de simples, onde é a 12ª colocada no ranking.
Bia Haddad e Luisa Stefani já havia formado dupla em quatro torneios entre 2018 e 2019. No último ano da parceria, elas conquistaram o título do W100 de Ilkley, na Inglaterra, e foram vice-campeãs do W80 de Cagnes-sur-Mer, na França. Além disso, elas também atuaram juntas no Zonal Americano da Fed Cup.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).