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alesson
O influenciador baiano Alesson compartilhou nesta quinta-feira (20) por meio de seus stories no Instagram uma situação inesperada. Ele e alguns amigos alugaram uma casa e descobriram um golpe.
Segundo Alesson, a casa foi alugada para ele e os amigos passarem o São João. O imóvel foi pago, mas nenhum dos amigos visitou a casa para conferir se estava tudo certo.
LARANJADA ???? Influenciador baiano aluga casa para São João e leva golpe: “Rindo pra não chorar”
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) June 20, 2024
Saiba mais ?? https://t.co/IWNvgkOhHq pic.twitter.com/DV9Xyp1kcL
"Eu tô rindo pra não chorar, eu tô rindo porque vou chorar daqui a pouco. A gente alugou uma casa pra passar São João. As meninas vindo do Rio, todo mundo pagou a casa. Só que ninguém foi olhar a casa, ninguém foi visitar a casa, confiou na palavra do homem e tal”, explicou Alesson.
Ao chegarem no endereço enviado pela pessoa responsável pelo imóvel, os amigos de Alesson não encontraram nada além de uma construção fechada. Ainda nos stories, essa pessoa teria sumido após o envio.
“Eu ainda pensei: 'Dá pra botar um colchão e dormir dois dias, pô'. Só que está tudo na grade. Tem nem como entrar”, contou o influenciador.
No podcast Bargunça desta terça-feira (11), a influencer Alesson contou que chegou a passar fome durante sua juventude.
Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra.
“Morei minha vida toda com os meus pais. Eu lembro dessa fase, era mais apertado quando a gente morava no interior. A gente morava no Acupe e meu pai teve que ir embora para trabalhar, então ficávamos lá eu, minha mãe e meu irmão”, começou.
Ele seguiu contando que a família passava alguns “perrengues financeiros”, mas que os outros parentes ajudavam. “Quando a gente veio para Salvador, moramos no prédio da família. E era a família ali, o que um comer o outro vai comer, ninguém passa fome, todo mundo se ajuda”, continuou Alesson.
“No interior apertava muito, da barriga doer. E mainha ficava: ‘eu só tenho um real, 75 centavos, compra ali um pedaço calabresa para fritar e você conseguir ir para escola’. Aí ia para o orelhão ligar para o meu pai, para dizer que não tinha nada para comer”.
No fim, ele contou que mesmo com as dificuldades ele tinha fé, e a família sempre se virava para conseguir ter o que comer.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hilton Coelho
"O homem da mala não pode ser um nome de esquerda, a esquerda tem que se respeitar. O PSOL é um chamado para um segmento da esquerda que busca coerência e o mínimo que se pode fazer para o nosso povo é que nós não topamos nos corromper. Isso é o mínimo".
Disse o deputado estadual Hilton Coelho (PSOL) ao criticar e citar que tanto o atual prefeito Bruno Reis (União), quanto Geraldo Jr., candidato do MDB apoiado pelo PT, fazem parte do mesmo espectro político e têm relações próximas ao ex-ministro Geddel Vieira Lima.