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andre godinho
O advogado baiano André Godinho foi o terceiro mais votado para a vaga de ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) destinada à advocacia. O nome do advogado foi um dos escolhidos pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), nesta segunda-feira (19), na lista sêxtupla para o quinto constitucional no STJ.
Godinho, que já foi Conselheiro Nacional de Justiça e Ouvidor Nacional de Justiça integrou a lista junto no grupo, composto ainda pelos advogados Luís Cláudio Allemand (ES), Luís Cláudio Chaves (MG), Daniela Teixeira (DF), Otávio Rodrigues (SP) e Márcio Fernandes (RJ).
O baiano obteve 26 votos, ficando atrás de Daniela Teixeira com 28 votos, Luiz Cláudio Chaves com 27 votos e empatando com Luiz Cláudio Allemand e Otávio Rodrigues.
A lista seguirá para o Superior Tribunal de Justiça que deverá marcar data no segundo semestre para redução à lista tríplice e encaminhamento ao Presidente da República.
Depois de quase dez anos sem nenhum representante, a Bahia volta a compor o segundo mais importante Tribunal do país, através de André Godinho. O advogado é o único Nordestino que compõe a lista, diante de um Tribunal nacional, formado hoje em 50% por oriundos do Sudeste.
O advogado baiano, André Godinho, foi homenageado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na última terça-feira (23), em solenidade realizada em Brasília. A cerimônia contou com a presença da presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber.
Além da homenagem, também foi inaugurada a galeria de Ouvidores Nacionais de Justiça, função para qual Godinho foi eleito por dois mandatos (2019-2021), tendo deixado como principal legado a Resolução 432, que regulamenta as atribuições, organização e o funcionamento de todas as Ouvidorias do Poder Judiciário brasileiro
Godinho é está entre os nomes cotados para ocupar a vaga de ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) destinada à advocacia. No dia 1º de março, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) abriu processo para escolha do sucessor do ministro Felix Fischer, que se aposentou em agosto do ano passado ao completar 75 anos (veja mais aqui).
O advogado e empresário André Godinho está em Roma, capital italiana, ao lado da esposa Bruna Saback Godinho. Por lá, o casal participou de um evento jurídico, entre a terça-feira (2) e a sexta-feira (5), onde foram debatidos aspectos tributários, diante da economia digital, realizado em parceria pela ESA - Escola Superior de Advocacia (CFOAB) e a Faculdade Sapienza (Itália).
No evento, que reuniu juristas italianos e brasileiros, inclusive ministros do STF e STJ, André destacou ao BN Hall que foram recepcionados na Corte di Cassazione, pela presidente Margherita Cassano, e na Embaixada Brasileira em Roma, pelo embaixador Hélio Ramos.
Na quarta-feira (3), pela manhã, o casal esteve no Vaticano, com o Papa Francisco. “Foi uma enorme emoção e alegria recebermos bênçãos especiais para nossa família e amigos. Momentos que lembraremos sempre, não apenas por ele ser o maior líder religioso do mundo, mas pela enorme admiração por sua coerência em vivenciar e pregar os mais elevados valores humanistas e cristãos”, declarou André ao BN Hall.
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O Conselho Nacional de Justiça discutiu, nesta quarta-feira (12), o direito constitucional de acesso à justiça, custas judiciais e gratuidade. O evento foi coordenado pelo ministro Ricardo Cueva (STJ) e pelo Conselheiro Richard Pae Kim (CNJ).
Mais de mil participantes estiveram no encontro que reuniu expoentes do Judiciário nacional, a exemplo do painel que tratou do acesso à justiça com os ilustres advogados André Godinho (ex-conselheiro do CNJ) e Eduardo Foz Mange (presidente da AASP) e Marivaldo Pereira (Secretário de Acesso à Justiça do Ministério da Justiça).
Ex-membro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por dois mandatos, o advogado baiano André Godinho está entre os nomes cotados para ocupar a vaga de ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) destinada à advocacia. No dia 1º de março, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) abriu processo para escolha do sucessor do ministro Felix Fischer, que se aposentou em agosto do ano passado ao completar 75 anos.
Conforme a Folha de São Paulo, Godinho figura entre os três nomes mais citados ao lado do também ex-membro do CNJ e atual presidente da Comissão de Acesso à Justiça da OAB, Henrique Ávila, e Daniela Teixeira, apoiada pelo grupo Prerrogativas e ligada ao ministro aposentado Cesar Asfor Rocha.
A cadeira pertence a um indicado pela OAB, que prepara uma lista sêxtupla. Ministros do tribunal depois reduzem a relação para três nomes, que são enviados ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), responsável pela decisão final.
As inscrições para a lista terminam no fim de abril. A tendência é que a entidade envie ao STJ a relação de seis candidatos até meados de junho, para que a lista tríplice seja remetida a Lula a partir de agosto.
Essa não é a primeira vez que André Godinho é apontado para concorrer à vaga de ministro do STJ. No ano passado o advogado concorreu ao posto, quando as vagas foram abertas com a aposentadoria de Napoleão Nunes Maia Filho e de Nefi Cordeiro.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).