Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
angelo magalhaes
O apagão na Barra na noite deste sábado (10) foi classificado pelo diretor de Iluminação Pública de Salvador, Ângelo Magalhães, como “fato isolado” nos circuitos da folia soteropolitana. A queda de energia afetou o trecho entre o Farol da Barra e o Cristo, no circuito Dodô (veja aqui).
“Por volta das 23h, nós identificamos um apagão na passarela do carnaval, entre a Barra e a Ondina, ali no trecho entre o Caranguejo do Farol e o Barravento, imediatamente acionamos as equipes da Coelba, que de prontidão colocou as equipes do plantão para percorrer todo o circuito para identificar onde foi esse problema. Identificamos o problema, fizemos os testes para fazer o acionamento da religação da energia. Um pouco menos de uma hora de relógio solucionamos o problema, não tivemos mais intercorrência nenhuma, então acredito que foi um fato isolado”, detalhou em entrevista ao Bahia Notícias neste domingo (11)
Magalhães ainda orientou quanto ao uso da serpentina metálica. Conforme o diretor, o incidente deste sábado poderia ter sido mais grave por conta do artefato.
“A gente faz um apelo às pessoas, aos equipamentos, trios elétricos e também as bandas, que as serpentinas metálicas não podem influenciar tanto como ela influenciou ontem, causando essa falta de energia. Eles jogam esses artefatos, a gente entende que os trios ficam cada vez mais modernos, tecnológicos, mas temos que respeitar e preservar as vidas humanas. Ontem poderia ter sido rompido um cabo, causado um problema muito mais grave, mais sério, ceifando vidas, como foi exemplo de outros locais aí no interior de Minas ou de São Paulo – me recordo bem que matou 14 pessoas”, alertou.
“Então a gente faz aqui novamente um apelo: que as bandas, os trios e os transeuntes, também os foliões de sacadas de prédio, não arremessem esses artefatos que a rede está ali exposta e pode causar um prejuízo muito grande para o nosso carnaval que está tão bonito, que está tão cheio e a gente tem aqui o cuidado de fazer o carnaval mais iluminado do planeta”.
“Por volta das 23h, nós identificamos um apagão na passarela do carnaval, entre a Barra e a Ondina, ali no trecho entre o Caranguejo do Farol e o Barravento, imediatamente acionamos as equipes da Coelba, que de prontidão colocou as equipes do plantão para percorrer todo o circuito para identificar onde foi esse problema. Identificamos o problema, fizemos os testes para fazer o acionamento da religação da energia. Um pouco menos de uma hora de relógio solucionamos o problema, não tivemos mais intercorrência nenhuma, então acredito que foi um fato isolado”, detalhou em entrevista ao Bahia Notícias neste domingo (11)
Magalhães ainda orientou quanto ao uso da serpentina metálica. Conforme o diretor, o incidente deste sábado poderia ter sido mais grave por conta do artefato.
“A gente faz um apelo às pessoas, aos equipamentos, trios elétricos e também as bandas, que as serpentinas metálicas não podem influenciar tanto como ela influenciou ontem, causando essa falta de energia. Eles jogam esses artefatos, a gente entende que os trios ficam cada vez mais modernos, tecnológicos, mas temos que respeitar e preservar as vidas humanas. Ontem poderia ter sido rompido um cabo, causado um problema muito mais grave, mais sério, ceifando vidas, como foi exemplo de outros locais aí no interior de Minas ou de São Paulo – me recordo bem que matou 14 pessoas”, alertou.
“Então a gente faz aqui novamente um apelo: que as bandas, os trios e os transeuntes, também os foliões de sacadas de prédio, não arremessem esses artefatos que a rede está ali exposta e pode causar um prejuízo muito grande para o nosso carnaval que está tão bonito, que está tão cheio e a gente tem aqui o cuidado de fazer o carnaval mais iluminado do planeta”.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).