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Uma tentativa de assalto a banco foi registrada na tarde desta terça-feira (31) em Itiúba, na região sisaleira. Segundo a Polícia Civil, três homens armados e encapuzados invadiram a agência, do Bradesco, situada no Centro da cidade, e anunciaram o assalto. Apesar do pânico gerado entre as pessoas que estavam no local, não há registro de feridos.
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Os acusados também não conseguiram levar valores. Uma equipe do 6º BPM se deslocou para o local, mas os assaltantes conseguiram fugir antes da chegada da guarnição.
Ainda segundo a polícia, imagens de câmeras de segurança devem ajudar na apuração do caso, com a identificação dos suspeitos.
A Justiça de São Paulo determinou a penhora da Arena do Grêmio por decisão nesta terça-feira (13), em despacho assinado pela juíza Adriana Cardoso dos Reis, 37ª Vara Cível. O motivo é a cobrança feita pelos bancos Banrisul, Banco do Brasil e Santander no valor de R$ 226,39 milhões referente ao financiamento da construção do estádio. A informação é do colunista Jocimar Farina da GZH. O Grêmio não irá se manifestar sobre o assunto.
A responsável pelo débito é a Arena Porto-Alegrense, formada para gerir a praça esportiva até o fim de 2023. Em nota a empresa afirmou que "trata-se de um procedimento técnico inerente ao processo" e destaca que "o imóvel Arena só pode responder por 8% da dívida, conforme estipulação contratual". Além dela, a ação também cita a Karagounis, empresa controlada por um fundo de investimentos imobiliários ligados à Caxias e pela OAS Empreendimentos.
Na decisão, a juíza não cita apenas o imóvel, mas o direito de superfície. Os três bancos financiaram R$ 210 milhões na construção da Arena do Grêmio, mas apenas R$ 66 milhões foram pagos. A cobrança do trio já vem desde 2022. O Grêmio ainda não fez a troca de chaves com as empresas e com isso detém apenas a área do Estádio Olímpico, sua antiga casa e que estava alienada como garantia para os financiadores, e não da praça esportiva que usa atualmente.
O Grêmio volta a jogar na Arena no próximo dia 22, uma quinta-feira, às 19h, para encarar o América-MG, pela 11ª rodada do Brasileirão. O Tricolor gaúcho ocupa a sexta posição com 17 pontos.
Leia a nota da Arena Porto-Alegrense:
"Sobre as notícias veiculadas recentemente tratando da penhora da Arena do Grêmio, a Arena Porto-Alegrense, gestora do estádio, esclarece que a penhora efetivada sobre o imóvel tem como objetivo garantir a execução da dívida movida pelos credores e assim permitir que as defesas apresentadas pelos devedores sejam apreciadas.
Portanto, trata-se de um procedimento técnico inerente ao processo. As referidas defesas têm questões substanciais, inclusive de excesso de valor em execução, que ainda receberão resposta pelo Judiciário. Vale destacar, ainda, que o imóvel Arena só pode responder por 8% da dívida, conforme estipulação contratual e que todos estes assuntos permanecem sendo discutidos judicialmente. De qualquer modo, a decisão será questionada via recurso, em razão de possíveis nulidades."
Com 80 anos de idade, o bancário Osmar Ferreira se dirigiu a uma agência bancária do Bradesco, em Feira de Santana, na manhã desta quarta-feira (26), não para sacar a aposentadoria, buscar serviços ou solucionar pendências, como se espera de um cidadão nesta fase da vida.
Ao contrário, o idoso foi ao banco, localizado na Rua Conselheiro Franco, na esquina com a Rua Olímpio Vital, para levar um documento de readmissão, mediante decisão da Justiça do Trabalho, 59 anos depois de ter sido demitido, após ser preso injustamente no período da ditadura militar.
“Foi o meu primeiro emprego, quando eu tinha 17 anos. Comecei a trabalhar no dia 6 de setembro de 1960. Em 1961, fui convocado para ajudar na fundação da Associação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Feira de Santana, e isso nós conseguimos fazer. Foi feita a primeira eleição, e eu também fui eleito para fazer parte da diretoria", disse Osmar ao Acorda Cidade.
"Em 1963, essa associação foi transformada em sindicato, a diretoria continuou e em setembro do mesmo ano foi convocada uma nova eleição para a entidade, onde eu fui eleito suplente do presidente. Aí veio, infelizmente, 64, com um golpe militar terrível, e os sindicatos foram fechando e as associações também”, acrescentou.
Osmar Ferreira se recorda que no dia 2 de abril, a polícia invadiu a sede do Sindicato dos Bancários de Feira de Santana, na Praça Bernardino Bahia. Jogaram máquinas de escrever pela janela, documentos, mimeógrafos e, após deixarem um rastro de destruição, nomearam interventores. Dias depois, o bancário foi levado para a prisão.
“Fui preso no dia 8 de abril de 1964, por volta das 11h, dentro da agência um dia depois de ter completado 21 anos. Fui preso por um sargento do Exército e mais dois sargentos da Polícia Militar, armados com metralhadoras. A alegação é que eu era comunista, pelo fato de ser diretor sindical e líder do movimento. Fiquei 12 dias preso. Sai da prisão no dia 20 de abril de 64. Fiquei desempregado, não achava emprego em lugar nenhum e tive que me tornar caminhoneiro, igual ao meu pai”, contou.
Com a criação da lei que instituiu a Comissão Nacional da Verdade em 2011 pela então presidenta Dilma Rousseff, para apurar violações aos direitos humanos ocorridas entre 1946 e 1988, período que inclui a ditadura militar, o ex-bancário entrou com uma ação na Justiça pedindo reparação moral e indenização.
Segundo Osmar Ferreira, a juíza homologou um valor a ser pago pela instituição financeira de 5 milhões e 425 mil reais. No entanto, o banco recorreu, alegando que o idoso não tinha direito a receber esse dinheiro e sugeriu sua readmissão, que foi aceita pela Justiça.
“O banco entrou com uma petição alegando que eu não tinha direito e depois de ter sido notificado da homologação e da penhora do valor, ele não se manifestou em nada. Quando foi agora entrou com uma petição argumentando que eu não tinha direito a valor nenhum, e sim a readmissão. É um fato inédito no Brasil, e eu tenho que voltar, depois eles que me mandem embora novamente, porque foi uma determinação judicial. Não vou receber a indenização”, declarou.
Agora, novamente parte da categoria bancária, Osmar Ferreira diz que irá fazer o teste para a readmissão, mas que no auge dos seus 80 anos não sabe como será este retorno ao interior de uma agência.
“O banco não vai pagar e eu vou voltar com força total. Hoje foi entregue o documento da juíza ao banco para me readmitir. O banco agora é que vai resolver o que vai fazer comigo. Não sei se durante o exame readmissional terei condições físicas para voltar ao trabalho, aos 80 anos de idade. Não tenho esperança de receber nenhum valor.”
Apesar do desfecho do caso, o idoso espera que sua história sirva de exemplo para os trabalhadores em geral. “Eu espero que esse seja um exemplo para a classe bancária e a classe trabalhadora, que não devemos desistir nunca de lutar, deve lutar até conseguir a vitória final.”
O ex-presidente do Sindicato dos Bancários Eliezer Ferreira considerou que, embora tenha havido a readmissão, a decisão judicial trouxe mais uma conotação de cidadania, de luta pelos direitos: “Foi um cidadão injustiçado jovem, que assim que adquiriu a maior idade, o Exército o tirou do emprego, dentro da agência e o levou preso, vindo a ser demitido com essa situação. No futuro, houve a anistia e ele entrou na Justiça em busca do emprego, que infelizmente a Justiça deu uma readmissão, diferente de reintegração. Com a readmissão, ele estará voltando ao emprego agora, e a reintegração seria ele ter o emprego da época de 64 restaurado. E ele teria todos os seus direitos a receber, que no momento não vai ter, terá apenas o emprego de volta.”
O Banco Santander foi responsabilizado pelo transtorno depressivo severo desenvolvido por uma coordenadora de operações após assalto à agência em que trabalhava, em Vila Prudente, em São Paulo. A decisão unânime é da 7ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho, que condenou o banco a pagar R$ 60 mil a título de reparação.
O assalto ocorreu na tarde do dia 13 de setembro de 2006. Na ação, a bancária relata que a agência foi assaltada por sete homens fortemente armados, além de outros do lado de fora. Segundo a coordenadora, os suspeitos usavam falsas credenciais de policiais militares e ao entrarem no banco renderam os seguranças, funcionários e clientes.
“Sob ameaça de armas de fogo de grosso calibre, todos foram obrigados a se deitarem no chão”, contou a vítima. A bancária afirma ter sido mantida refém por cerca de 30 minutos e ter tido todos os seus pertences pessoais também levados pelos assaltantes. Após o episódio, passou a apresentar síndrome depressiva decorrente do grave estresse sofrido.
Com base em laudo pericial, o juízo de primeiro grau deferiu indenização de R$ 50 mil por danos morais referentes ao transtorno psicológico e às lesões por esforço repetitivo no punho e no ombro direito, também alegado pela bancária.
O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (São Paulo) elevou para R$ 60 mil a indenização relativa à doença ocupacional, mas afastou a reparação pelo transtorno psicológico causado pela assalto. Para o TRT, as instituições bancárias só podem ser responsabilizadas nessas situações quando for demonstrada a ausência dos equipamentos de segurança mínimos exigidos pela legislação. Conforme a decisão, os responsáveis pelo dano seriam os assaltantes, e não o banco, a quem não se poderia atribuir a obrigação estatal de zelar pela segurança dos cidadãos.
O relator do recurso de revista da trabalhadora, ministro Agra Belmonte, ressaltou que, de acordo com a jurisprudência do TST, a atividade bancária é de risco acentuado, caracterizando a responsabilidade objetiva (quando não exige demonstração de culpa da empresa) pelos assaltos ocorridos. De acordo com o ministro, o TST entende que é do empregador a responsabilidade objetiva pelos danos sofridos pelos empregados nas situações em que o dano é potencialmente esperado, como no caso.
A Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) reconheceu a responsabilidade do Itaú Unibanco S.A. pelo transtorno depressivo recorrente desenvolvido por um bancário com deficiência. Ele trabalhava nas mesmas condições dos demais empregados, sem adaptações e com a mesma exigência de produtividade, e ficou demonstrado que a doença tinha relação com a situação de trabalho.
O bancário fora contratado na cota de pessoas com deficiência e, entre outras limitações, tinha dificuldade de locomoção e de movimento nos dedos. Ele disse, na reclamação trabalhista, que, apesar disso, o banco lhe exigia a mesma produtividade dos demais e era discriminado pelos colegas e pela chefia com chacotas e brincadeiras depreciativas. Também relatou que o ambiente de trabalho e o mobiliário não eram adaptados às suas condições. Dependendo da época, tinha de subir escadas ou permanecer por longos períodos em pé.
Segundo ele, essas condições e o ambiente hostil foram fatores desencadeantes de transtornos psiquiátricos que haviam levado a diversos afastamentos pelo INSS.
O banco, por sua vez, disse que as metas impostas eram adequadas à realidade contratual do mercado e estavam em conformidade com a condição pessoal dos empregados.
O laudo pericial atestou que o bancário apresentava distúrbios de controle muscular nas pernas, déficits de coordenação, dificuldade de locomoção, encurtamento dos tendões calcâneos e falta de coordenação na mão direita. Também registrou que ele sofria de transtorno depressivo recorrente e estado de estresse pós-traumático.
Para o juízo da 7ª Vara do Trabalho de Florianópolis, Santa Catarina, o laudo, juntamente com os depoimentos de testemunhas, demonstravam que as cobranças, sem levar em consideração as limitações físicas do empregado, contribuíram para o quadro psiquiátrico. Por isso, condenou o banco ao pagamento de R$ 20 mil de indenização por danos morais e à recomposição salarial do período de afastamento, a título de lucros cessantes.
Contudo, o Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região excluiu as condenações. Segundo o TRT, a cobrança de produtividade não representa nenhuma ilegalidade, e, sem ilicitude, não há dever de reparação, ainda que existente dano.
Para o relator do recurso de revista, ministro Sérgio Pinto Martins, a conduta do banco contraria o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015), que garante o direito ao trabalho em igualdade de oportunidades (condições justas e favoráveis). De acordo com o relator, no caso, a cobrança de mesma produtividade para o empregado com deficiência configura tratamento ofensivo e discriminatório, pois não observa o princípio da igualdade em seu aspecto material.
Por unanimidade, a Turma assentou a responsabilidade do banco pela doença ocupacional e determinou o retorno do processo ao TRT, para que examine os recursos ordinários da empresa e do trabalhador, incluindo-se o valor da reparação material e moral.
O feriadão de Semana Santa está chegando e o BN Hall separou os horários de funcionamento de alguns shoppings, bancos, SAC, do Pão de Açúcar e do Ferry-Boat para que não reste dúvidas aos leitores. Confira:
SHOPPINGS
VITÓRIA BOULEVARD
Sexta-feira
RedeMix - 6h30 às 20h
Drogaria São Paulo - 7h às 22h
Lojas e quiosques - Fechado
Praça de alimentação - Fechado
Alpha Fitness - Fechado
Sábado
RedeMix - 6h30 às 21h
Drogaria São Paulo - 7h às 22h
Lojas e quiosques - 9h às 20h
Praça de alimentação - 9h às 20h
Alpha Fitness - 8h às 14h
Domingo
RedeMix - 6h30 às 20h
Drogaria São Paulo - 7h às 22h
Lojas e quiosques - Fechado
Praça de alimentação - 12h às 19h
Alpha Fitness - 9h às 13h
SALVADOR SHOPPING
Sexta-feira
Bompreço: 8h às 21h;
Espaço Gourmet: a partir das 12h;
Alimentação, Lazer, Lojas âncoras e megalojas, farmácias e Salvador Shopping Online/Drive Thru (apenas das lojas em funcionamento): 12h às 21h;
Cinemark: 14h às 22h;
Bancos, Correios, farmácias de manipulação, Lotérica, SAC, demais lojas e quiosques: fechados.
Sábado
Bompreço: 8h às 22h;
Todo o shopping: 9h às 22h;
Domingo
Bompreço: 8h às 21h;
Alimentação, lazer e lojas âncoras: 12h às 21h;
Demais lojas e quiosques: 13h às 21h;
SAC, bancos, Correios e Lotéricas: fechados.
SALVADOR NORTE SHOPPING
Sexta-feira
Big Bompreço – 7h às 21h
Alimentação, Lazer, Lojas ncoras e Megalojas, Salões e Farmácias, Salvador Norte Online/Drive Thru (apenas lojas em funcionamento) - das 12h às 21h;
Cinépolis - 13h30 às 22h;
Demais lojas e quiosques, Clivale e Caixa - fechados.
Sábado
Big Bompreço – 9h às 22h
Shopping - Funcionamento normal, das 9h às 22h.
Domingo
Big Bompreço - 8h às 21h.
Alimentação e Lazer - das 12h às 21h
Demais Lojas - das 13h às 21h
SHOPPING PARALELA
Sexta-feira
Lojas âncoras/megalojas, salão de beleza, farmácias, supermercados e academias - 13h às 21h.
Praça de alimentação - 12h às 21h
Sábado
Shopping - 9h às 22h
Lazer - 12h às 22h.
Domingo
Shopping - 13h às 21h.
Praça de alimentação e lazer - 12h às 21h
Cinema - Conforme programação disponível no site da UCI (veja aqui).
SHOPPING BARRA
Sexta-feira
Lojas âncoras - 12h às 20h
Praça de alimentação - 12h às 20h
Drive-Thru - 12h às 20h
Barra Gourmet, Madero, Mamma Jamma e Tortarelli – 12h até 23h
Delivery - 12h às 20h
Cinema - Conforme programação disponível no site da UCI.
Sábado
Lojas - 9h às 22h.
Praça de Alimentação – 9h às 22h
Drive thru – Funciona das 9h às 22h
Barra Gourmet, Madero, Mamma Jamma e Tortarelli - a partir das 12h
Delivery – 9h às 22h
Cinema - Conforme programação disponível no site da UCI.
Domingo
Lojas - 12h às 20h
Praça de Alimentação - 12h às 20h
Drive thru – 12h às 20h
Barra Gourmet, Madero, Mamma Jamma e Tortarelli – a partir das 12h
Delivery – 12h às 20h
Cinema - Conforme programação disponível no site da UCI.
SHOPPING PASEO
Sexta-Feira
Lojas e Quiosques - Fechados
Restaurantes - a partir das 12h
Sábado (16)
Lojas e Quiosques - das 09h às 20h
Restaurantes - das 09h às 20h
Domingo
Lojas e Quiosques - 13h às 19h
Restaurantes - A partir das 12h
SHOPPING BELA VISTA
Sexta-feira
Lojas âncoras, Alimentação, salões de beleza, supermercado GBarbosa, farmácias, Lazer e Drive - 12h às 21h
Demais lojas e quiosques - Fechados
Sábado
Funcionamento normal
Domingo
Funcionamento normal
PARQUE SHOPPING BAHIA
Sexta-feira
Lojas âncoras e alimentação - 12 às 21h
Demais lojas, quiosques e eventos - 13h às 21h
Alameda gourmet - 12h às 22h
CLIVALEMAIS e Laboratório Linus Pauling - Fechados
SUPERMERCADO PÃO DE AÇÚCAR
Costa Azul: Sexta a domingo - 7h às 20h
Shopping da Bahia: Sexta-feira - 12h às 21h
Sábado - 9h às 22h
Domingo - 12h às 21h
FERRY-BOAT
Entre quinta-feira (14) e domingo (17), o serviço funcionará nos horários normais, com saídas de hora em hora.
Nos momentos de maior demanda, haverão viagens extras.
De segunda a sábado, o sistema vai operar das 05h às 23h30. Aos domingos e feriados, o sistema funciona das 06h às 23h30.
SAC
Serão suspensos na sexta-feira e no Dia do Tiradentes (21). No sábado, apenas os postos do shopping e da Região Metropolitana de Salvador atendem à população.
BANCOS
Não haverá atendimento nas agências bancárias na sexta (15) nem no feriado Tiradentes (21).
As áreas de autoatendimento, no entanto, ficarão disponíveis para os clientes, assim como os canais digitais e remotos de atendimento (internet e mobile banking).
Contas de consumo (água, energia, telefone, etc.) e carnês com vencimento nos dias 15 e 21 de abril poderão ser pagos, sem acréscimo, no próximo dia útil aos feriados, ou seja, nos dias 18 e 22 de abril.
Já os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser pagos via Débito Direto Autorizado (DDA).
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Assim como o ex-prefeito ACM Neto, que classificou como “lamentável” a decisão do Itaú de desativar as quatro salas do Espaço Itaú de Cinema - Glauber Rocha em Salvador e cobrou “compromisso social” do banco (saiba mais), seu sucessor, Bruno Reis, também fez duras críticas à instituição financeira. Ao informar o fechamento, o banco alegou baixa ocupação das salas e falou em "reorganizar" sua estratégia, priorizando a exibição online.
"Nós protestamos, foi uma decisão infeliz e nós pedimos ao banco que possa rever a posição. Sabemos os resultados que os bancos tiveram com a pandemia, a lucratividade, não é nenhum esforço dar esse apoio ao Cine Glauber Rocha”, disse Bruno, nesta sexta-feira (17), durante coletiva virtual para detalhar o projeto Meu Ponto Iluminado.
“A prefeitura fez um esforço grande, são mais de 40 iniciativas para revitalizar o Centro Histórico. [...] Será que o banco Itaú não pode fazer o mínimo esforço para contribuir com a cidade? Se quiser manter uma boa relação com a prefeitura, o banco tem que rever essa posição", declarou.
Questionado sobre um “plano B” por parte da prefeitura, ele explicou que o equipamento não era operado pelo Município, mas se dispôs a ajudar na construção de uma solução. “Sei da importância, é o único cinema de rua da nossa cidade, a importância para o setor cultural que foi o mais impactado pela pandemia. O que eu puder colaborar estou aberto ao diálogo, volto a insistir: faço um apelo ao Itaú para rever a posição", acrescentou Bruno.
Após o anúncio do Itaú, o cineasta Claudio Marques, responsável pela gestão do Cine Glauber, garantiu que buscará alternativas para dar sobrevida ao equipamento cultural. “Pelo meu lado, e do meu sócio Adhemar Oliveira, nós continuamos a acreditar nas salas de exibição e no Centro Histórico de Salvador. O Cine Glauber vai renascer depois dessa pandemia, desse momento terrível, ainda com mais força. Espero realmente poder contar com o apoio de toda a nossa sociedade. Precisamos de novos parceiros e vamos atrás. Temos pouco tempo para poder viabilizar uma nova equação, mas nós estamos confiantes que esse não será o ponto final dessa bela história”, declarou, em nota (clique aqui).
Clara, uma jovem argentina, publicou em seu perfil do Twitter uma história trágica e cômica ao mesmo tempo. Nesta segunda-feira (19), ela publicou um tweet falando que viajou 2 mil quilômetros de sua cidade até Buenos Aires para assistir um show da banda Radiohead, que irá acontecer neste sábado (14), no Tecnópolis, em Buenos Aires. Mas quando ela chegou no local, percebeu que estava faltando alguma coisa: “Viajei 2 mil quilômetros para ver o Radiohead e esqueci os ingressos na minha casa”. Não demorou muito para o tweet viralizar, e ele chegou até um banco argentino, que propôs um desafio para Clara. Ela precisava conseguir 5 mil retweets, para que o banco, BBVA Francés, fornecesse um par de ingressos para ela. A jovem conseguiu e ainda superou o número pedido pelo banco. O mesmo parabenizou Clara quando viu o resultado: “Uau, Clara, superou a meta de 5 mil RTs. Felicidades, ficamos muito alegres! Mandamos uma mensagem privada para você". A banda irá se apresentar no Rio de Janeiro e em São Paulo nos dias 20 e 22 de abril, respectivamente.
Hola Clara, tenemos una idea????: si tu tweet llega a 5k RT para el viernes al mediodía, te regalamos un par de entradas para que no te pierdas a Radiohead en Tecnópolis ????#TeBancamos????
— BBVA Francés (@BBVAFrancesArg) 10 de abril de 2018
Loving this #Canada #SpockingFives pic.twitter.com/VdeiFJAxwH
— Fi (@fionapm2001) 4 março 2015
Confira a cédula original:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.