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banda dida
A banda de percussão feminina Didá, marcou presença nesta segunda-feira (20), no circuito Osmar (Campo Grande). Acompanhadas do secretario de cultura Bruno Monteiro, a vocalista do grupo agradeceu o apoio dos órgãos públicos através do edital Ouro Negro. Durante o agradecimento, a vocalista afirmou que em determinado momento, a banda estava procurando apoio até para pagar os cordeiros.
O grupo, com mais de 1200 associadas, fez desfile pautado na força das mulheres negras e protesto contra o genocídio da população negra.
Confira as fotos:
Com mais de 1200 associadas, a Banda Didá esbanjou beleza em sua passagem neste sábado (18), no circuito do Campo Grande. Os desfiles também são abertos para todas as mulheres que desejem desfilar na avenida com o bloco, seja tocando percussão ou em algum dos outros setores.
A banda de percussão composta inteiramente por mulheres, fez um desfile pautado na força das mulheres negras e protesto contra o genocídio da população negra.
Confira as fotos:
Com única forma de custear o desfile no Carnaval em 2023 sendo o Ouro Negro, a banda Didá não participaria da festa sem o edital, segundo a vocalista do grupo Madalena. Presente no lançamento do projeto que auxilia os blocos de matrizes africanas, nesta quarta-feira (15), a cantora ressaltou os projetos para os próximos anos.
"Nenhum outro patrocínio. Até os que buscamos, não quiseram. Tentamos outros caminhos, mas não conseguimos. Mas só conseguimos o Ouro Negro. Não conseguimos com outras empresas. Estamos a dois dias do Carnaval e ainda estamos tentando custear cordeiros. Estamos nessa luta e torcemos para que nos próximos anos consigamos sair de uma forma mais tranquila e leve", disse.
Na sua 14ª Edição o edital contempla e estimula a participação de agremiações oriundas das diversas comunidades de Salvador, que tem na folia o ápice para as diversas atividades sociais que são desenvolvidas ao longo do ano. Indumentárias, toques percussivos, danças, performances e cantos fazem parte dos espetáculos, que trazem em si a força da ancestralidade e da tradição, na construção de uma cultura cidadã.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).