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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. “Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

bargunca podcast

"Quando me contrataram falei logo que não gostava de polêmicas", disse Ueslei sobre chegada ao Vitória
Foto: Reprodução / Bahia Notícias

Durante entrevista ao Bargunça Podcast, na noite desta terça-feira (7), o empresário e ex-jogador da dupla Ba-Vi, Uéslei, falou sobre quando foi contratado pelo Vitória.

 

"Quando Paulo Carneiro me contratou eu falei logo pra ele: 'olhe, eu não gosto de polêmica'. Falei logo, pois sabia que gostam de ficar de provocação. Na coletiva, falei novamente: 'não gosto de polêmicas, não vão me ver aqui falando mal de clube nenhum, até porque eu sou Bahia. Sou Bahia, mas o Vitória me contratou e sou profissional. Graças a Deus fui muito bem por lá", disse.

 

 

"Hoje em dia os clubes só querem ganhar, e não formam jogadores", diz Ueslei
Foto: Reprodução / Bahia Notícias

Durante entrevista ao Bargunça Podcast, na noite desta terça-feira (7), o empresário e ex-jogador da dupla Ba-Vi, Uéslei, falou sobre as dificuldades enfrentadas nas formações de jogadores no Brasil. O baiano citou que os clubes "não possuem mais paciência de formar jogadores e querem apenas atletas prontos".


"Eu acho assim, hoje em dia, os trabalhadores dos clubes precisam ter mais paciência. Trabalhar mais a técnica, a parte física também. Hoje em dia só é trabalhado a tática. Os clubes só pensam em ganhar. A partir das categorias que envolvem os meninos de 9 e 10 anos, eles só pensam em ganhar", disse.


"Não existe paciência em formar os jogadores, infelizmente eu tenho que falar isso pois é o que eu vejo. Me falam 'ah, eu quero um jogador pronto', mas como um menino de 12 anos vai estar pronto? É preciso trabalhar os meninos tecnicamente principalmente", finalizou. 

 

 

Marcelo Castro diz que Jéssica Senra fala besteira na TV e revela mágoa com Jorge Araújo: “Vacilão”
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

O jornalista Marcelo Castro não ficou em cima do muro e falou o que pensa sobre grandes nomes da televisão da Bahia durante o quadro “Quem você levaria para o boteco”, do Bargunça Podcast, que foi ao ar na noite desta terça-feira (16).


O apresentador e repórter do programa Alô Juca da TV Aratu disse que não convidaria os colegas de profissão Jéssica Senra, Casemiro Neto e nem Jorge Araújo para tomar uma. 


A apresentadora da TV Bahia foi alvo de duras críticas. “Os policiais odeiam ela. Não sabe o que acontece na rua. Manda ela ficar um dia com a polícia na rua para parar de falar besteira na televisão”, disparou. 

 


Já sobre o atual colega de emissora, foi enfático. “Nunca tive nada contra essa pessoa, mas falou besteira”, disse. Ele se refere ao desabafo feito por Casemiro ao anunciar o fim do Que Venha o Povo (QVP), que deu lugar ao Alô Juca. Na ocasião, o tom do veterano foi encarado como uma indireta a Castro. 


Marcelo Castro não escondeu a mágoa ao falar sobre Jorge Araújo. Ele contou que os dois tinham uma relação próxima quando trabalhavam juntos na Record Bahia, mas que as coisas mudaram com o passar do tempo 


“Vacilão, Maria vai com as outras. Frequentava a casa dele, ele já foi em minha casa, me pediu pra batizar o filho, pagava o maior pau. Depois foi influenciado para falar mal de mim. Até chegou a falar que nunca pedi para batizar o filho dele. Não quero mais ter relação, não adianta nem me ligar”, desabafou. 


O único a ser elogiado foi Uziel Bueno,  que segundo Castro é um “cara de bem”. “Não tenho nada contra. Sempre me tratou bem, é gente boa. Também já foi massacrado por um canalha aí. Inventaram mentiras contra ele”, disse. 


O Bargunça Podcast tem apoio do Bahia Notícias e é patrocinado pelo Boteco do Caranguejo, o Espetto Baiano e a Paramana Gin.

 

Marcelo Castro critica cobertura da imprensa e diz que polícia não gosta de jornalista: “Desde a ditadura batem nos militares”
Foto: Reprodução / Youtube / Bargunça Podcast

O jornalista Marcelo Castro disparou contra os colegas de imprensa durante sua participação no Bargunça Podcast, na noite desta terça-feira (16). O apresentador e repórter do programa Alô Juca da TV Aratu, criticou a cobertura policial feita pelos veículos de comunicação da Bahia.


Ele disse que consegue informações exclusivas por causa de seu bom relacionamento com os agentes de segurança. “Polícia não gosta de jornalista. Desde a ditadura, jornalista bate nos militares porque dá audiência bater. Um policial militar está numa situação que ele pode errar, ele tem milésimos de segundos para decidir se vai ou não atirar. Aí o jornalista massacra o policial por que vai dar audiência, aí vem os direitos humanos, isso e aquilo…”, afirmou o jornalista. 


 

“Não faço matéria sacaneando ninguém. Tem jornalista que quando está na sua frente te bota lá em cima e no primeiro erro seu vai lhe fuder, 90% faz isso aí”, acrescentou.


Durante a entrevista, Marcelo Castro também revelou de onde surgiu o bordão que o tornou conhecido. “Quando entrevisto policiais, para não chamar o nome deles, comecei a chamar eles de Juca, aí pegou. Depois criei o site e agora estamos com o projeto na TV”, contou. 


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Policiais explicam situação no Alto das Pombas e crescimento do Comando Vermelho na Bahia

Diante da onda de violência que ganhou o noticiário de Salvador, os policiais civis Vitor Calmon e Guto Hart, que atuam na Coordenação de Operações e Recursos Especiais (CORE) da Bahia, comentaram a situação do bairro de Alto das Pombas nesta semana. Entrevistados no Bargunça Podcast na noite desta terça-feira (5), os agentes também analisaram a disputa entre facções criminosas na capital baiana.

 

 

"Hoje em dia o Comando Vermelho tomou muita coisa porque fez muitas parcerias. Então já se sabe que as facções estão se unindo. BDM está espalhado, mais no interior inclusive. O grande problema ainda é a capital, mas está chegando no interior porque vem de lá para cá e sai daqui para lá. As nossas divisas já estão vindo o Comando Vermelho e em Salvador quase todo bairro tem confronto. Talvez estejam ainda equiparados, mas o Comando Vermelho vem do Rio, trazendo apoio, e por isso essa quantidade de confronto", disse Guto Hart.

 

"O policial aqui conhece muito o terreno e eles podem tentar o confronto, mas vez ou outra a gente se dá melhor que eles, como tem acontecido. Esse caso agora, eles foram para uma área que não é deles e tentaram tomar o Alto das Pombas. Além dos problemas que eles tinham com os rivais de lá, tinha uma polícia que conhece o terreno", acrescentou.

 

Além disso, Hart avalia que o tráfico de drogas é um ponto mais difícil de "acabar", mas garante que o número de homicídios vai reduzir com o combate feito pela polícia baiana. "O tráfico é difícil a gente acabar, eu falo isso sempre. Mas o homicídio a gente vai combater e vai diminuir muito. Porque o homicida tende a vir contra a gente em algum momento, estão armados, tendem a atirar. O traficante é preso. O homicida vai acabar morrendo", finalizou.

 

Questionado sobre os comentários da população de que Salvador estaria sendo tomada pela criminalidade e se aproximando da sensação de insegurança vivida no Rio de Janeiro, Vitor Calmon foi categórico: "Não vai acontecer nunca, aqui a polícia trabalha. A polícia é atuante", disse.

 

"Alguém diz 'é a polícia que mais mata no Brasil'. Mas não é, a criminalidade está vindo na Bahia muito forte. Eles vieram com uma doutrina, principalmente o Comando Vermelho, de enfrentamento. Eles são territorialistas, não querem perder território, nem para policia e nem para facção rival. Eles vieram para confrontar", afirma Calmon.

 

Ainda falando sobre o Comando Vermelho durante o bate-papo, os policiais explicam os motivos para a expansão da organização criminosa na Bahia.

 

"Aqui é um mercado muito bom para o tráfico de drogas, tem muito usuário, aqui é uma cidade turística com uma geografia parecida com a do Rio de Janeiro... Eu acho que os caras se sentem em casa aqui", aponta Vitor Calmon.

 

"O Estado grande, aqui antes era CP - um braço do CV. Nesses sete anos teve uma transição, e aí eles começaram a perceber, porque aqui quem dominava era o BDM. Aqui tinha cinco ou seis facções, se for para o interior vai falar de 30 facções. Mas o Comando Vermelho vem como rival do BDM já, porque o BDM meio que se associou uma época ao PCC, e aí percebe que consegue cooptar as outras e ganha esse mercado. Um mercado que tem um Estado grande, as outras facções menores aceitam porque o CV vem com uma coisa que aqui nunca teve tanto: fuzil. Nunca se pegou tanto fuzil", disse Guto Hart.

 

Bargunça: Suspeito de envolvimento com morte de Marielle, Adriano da Nóbrega fugiu em Sauípe por lagoa
Foto: Reprodução / O Globo

Antes de morrer no interior da Bahia, o miliciano Adriano da Nóbrega conseguiu fugir da polícia, atravessando uma lagoa em Costa do Sauípe, em Mata de São João. O caso foi revelado pelos policiais civis Vitor Calmon e Guto Hart, que atuam na Companhia Independente de Operações Especiais (COE), durante o Bargunça Podcast desta terça-feira (5).

"O cara era diferenciado, pena que virou pro lado errado. A gente foi pra prender ele em Sauípe, ele não estava, estava a mulher e a filha. A gente conversou com ela [a esposa], pra ele se entregar, porque é ruim - mesmo sendo um policial bandido, não é um confronto bom", apontou Calmon, em conversa com Wagner Miau e Thiago Mithra. Hart completou: "Ele era um policial do bom. A gente já foi imaginando que ia ser um confronto mesmo".

 

Miau perguntou se Adriano de fato teria fugido por uma lagoa, como contam os "boatos" sobre a fuga. Hart confirmou: "Na época a gente não viu, senão tinha pego ele. Mas depois a gente percebeu que no fundo tinha essa lagoa, que dava pra sair dali".

 

Adriano da Nóbrega era do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) do Rio de Janeiro, e tinha diversos treinamentos, inclusive como atirador de elite. Porém, se envolveu com criminosos na capital fluminense, e se tornou o chefe de um grupo conhecido como Escritório do Crime, de matadores de aluguel. 

 

Réu pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, o PM reformado Ronnie Lessa acusa Nóbrega de ser o intermediário do crime. Apesar do relato de Lessa, tanto a polícia quanto o Ministério Público do Rio de Janeiro descartam o envolvimento do miliciano no caso.

 

Nóbrega acabou alvejado em 2018 durante um confronto com policiais militares na zona rural da cidade de Esplanada, no interior da Bahia. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), no momento do cumprimento do mandado de prisão, Adriano resistiu com disparos de arma de fogo e acabou ferido. Ele chegou a ser socorrido e levado a um hospital da região, mas não sobreviveu. À época, a pasta apontou que ele era suspeito da morte da vereadora.

 

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Vitor Calmon relembra reação curiosa de Ravengar em última operação: "Pode me prender"
Foto: Alan Oliveira/ G1

A última prisão do traficante Raimundo Alves de Souza, o Ravengar, entrou pra história como um dos momentos mais marcantes da polícia baiana. E nesta terça-feira (5), um detalhe curioso dos bastidores daquela operação veio à tona durante o Bargunça Podcast, apoiado pelo Bahia Notícias.

 

Ravengar foi o principal traficante de cocaína da Bahia nos anos 1990, e foi preso por três vezes. Na última, em 2017, tinha 65 anos quando foi encontrado pelo policial civil Vitor Calmon, que atua na Companhia Independente de Operações Especiais (COE).

 

"Eu cheguei, ele botou a cara na janela e entrou. Aí eu pensei: 'pô, vai fugir'. Não tinha técnica ainda e falei: 'vou pular o muro'. Eu e um colega. Pulei o portão, não tinha material nem nada, meti o pé na porta. Entrei e ele tava lá, sentadinho no sofá", contou Vitor para Wagner Miau e Thiago Mithra. Foi então que Ravengar o surpreendeu por não reagir.

 

 

"Eu falei: 'venha cá, rapaz. Você não pensou em fugir, não?'. E ele: 'eu? Fugir pra quê? Pra vocês atirarem em mim de novo? Da última vez vocês atiraram em mim, perdi metade do meu rim. Não, meu amigo. Pode me prender!", relembrou, rindo.

 

Vitor admitiu, contudo, que cometeu erros na operação. "A gente não sabia até que ponto ele ia reagir. Estava com uma submetralhadora. [...] Hoje em dia a técnica não nos permite mais pular um muro desses. Podia ter um cachorro, podia ter alguém lá e atirar. A técnica não é essa. A gente sempre fala: Segurança em primeiro lugar. É melhor perder o cara e sair vivo, do que na pressa morrer, ou atingir um inocente", reforçou, lembrando um ditado comum na sua equipe toda vez que saem pra uma operação: "Vamos voltar vivos e livres pra casa. Vivos porque a gente não pode morrer, e livres porque não pode matar um inocente".

 

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Thiago Aquino lembra que se recusou a tocar no bar onde trabalhou como garçom, e explica motivo
Foto: Reprodução / Twitter

Sucesso do arrocha, o cantor Thiago Aquino trabalhou em uma série de empregos antes de chegar aos palcos de todo país. Após abandonar a escola, o artista de Feira de Santana chegou a vender cartões de orelhão, além de ser garçom em um bar da cidade - onde cantou pela primeira vez, após pedir para a banda que se apresentava no local.

 

Porém, durante o Bargunça Podcast desta terça-feira (29), Aquino revelou que nunca voltou a se apresentar no local após fazer o sucesso. O motivo: uma costela.

 

"Meu ex-patrão queria me contratar pra tocar, mas eu não quis. Eu saí de lá assim - e essa história todo mundo ri -: um cara pediu uma cerveja Stella e eu anotei uma costela. Eu agoniado pra cantar, e o cara sempre me dava uma oportunidade. 'Você não vai me chamar não?', dando pressão. E enquanto eu tava cantando o cara esperando [a cerveja]", contou no Bargunça, apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra, e apoiado pelo Bahia Notícias.

 

"Quando eu desci, a costela tava pronta e eu levei pro cara, e o cara: 'rapaz, eu não pedi costela nenhuma'. Aí meu ex-patrão fez: 'e aí, vai ter que pagar'. Eu ganhava R$ 85 por semana, pra pagar a costela de R$ 45. Aí eu peguei a bandeja, bati na mesa, e disse que nunca mais voltava lá", relembrou.

 

Porém, o jogo virou quando ele começou a fazer sucesso com sua banda na cidade. "Depois que a gente começou a fazer uma zoada, foi quando ele ligou: 'e aí, Thiago, como é que faz pra tocar aqui?'. E eu disse: 'não vou, não'. Ele não acreditou nunca quando eu disse que ia ser cantor. Ele disse: 'ah, não vai pra lugar nenhum', e deu as costas. 


O Bargunça Podcast tem patrocínio do Boteco do Caranguejo e da Paramana, e apoio do Bahia Notícias.

Ex-empresário de Ivete detona donos do grupo San Sebastian: “Ficam mendigando espaço”
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Presente no Bargunça Podcast desta terça-feira (22), o empresário Fábio Almeida teceu duras críticas ao grupo San Sebastian, um dos maiores grupos de produções de eventos com destaque na comunidade LGBTQIAP+. 

 

Convidado a participar do quadro “Quem Você Chamaria Pro Boteco?”, o empresário recusou o convite a José Augusto Vasconcelos, sócio-fundador da San Sebastian. 

 


Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

 

“Entra uma passionalidade minha, que essa não vai sair. Talvez com ele eu tomasse, com o sócio dele não”. Questionado pelo apresentador Wagner Miau se o sócio era André Magal, Fábio continuou falando sem confirmar.

 

“Mas fica aí o recado, acredito muito em hombridade, não uso a palavra gratidão para tudo. Não tomaria [uma cerveja] não, respeito, é um menino trabalhador, mas eu não tomaria não. Acho que ele pra sentar comigo para tomar uma cerveja, os dois precisam tomar um pouco de aula de ética. Quando eles tomarem aula de ética, eles sentam comigo para tomar uma cerveja. Enquanto não, eles ficam mendigando espaço”, declarou. 

 

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Fábio ainda completou que a expressão “mendigando espaço” será compreendida pelos sócios do San Sebastian e que não significa um ataque às conquistas do grupo. 

 

“Acho que Zé [José Augusto] é o mais lúcido da história. Mas para mim, soldado bom, soldado mau, eu sei fazer. Acho que o jogo que eles jogam, eles podem dominar o Carnaval de Salvador, eu vou está aplaudindo. Mas aí [tem que fazer] aula de ética. Estou falando isso para não falar mais”.

 

Assista a declaração:

 

 

Cynthia Sangalo, irmã de Ivete e ex-sócia de Fábio, também não foi quista pelo empresário, mas recebeu elogios.

 

“Não tem porque levar [para o boteco], não tem assunto, não gosto. Respeito Cynthia como mãe. Ela é mãe solteira em função de aspectos infortúnios da vida, é uma mãe guerreira, educou muito bem os meninos, sinto saudade das crianças… Esse lado é um lado de muito respeito da minha parte”, opinou.

Raoni Oliveira relembra momento tenso durante entrega de brindes da Bahia FM
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

No podcast Bargunça desta terça-feira (15), o apresentador Raoni Oliveira confidenciou algumas situações que passou no período em que trabalhava na área promocional da rádio Bahia FM.  “Eu lembro que quando a gente ia entregar prêmio de Kombi, a gente já chegou a entrar em favela que traficante colocava arma na nossa cabeça. O traficante perguntava: ‘Vai fazer o que?’, aí você tinha que se colocar: ‘Vou levar fogão para dona Maria’. Ele dizia: Vai fazer alegria né? Vá entre’. Mas tinha dias que eles falavam: ‘Hoje ninguém entra não’,  comentou.

 

Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. Nesta edição contou com a presença do jornalista Raoni Oliveira e do cantor Felipe Papazoni.

 

Raoni comentou que a Bahia FM tinha uma política de não dar brindes “de graça”, as pessoas que iam ganhar os prêmios precisavam merecer. “Esse merecer poderia ser qualquer coisa uma dança, é um quiz. Porque se você da um brinde aleatório perde o controle porque todo mundo vai pedir, vai acabar com a ação. Todo mundo vai pedir você não vai ter justificativa para dizer porque você deu para aquele e para esse não vai dar”.

 

“Um dia a gente estava na Liberdade, na época tinha um carrinho de café sonorizado todo plotado com a logo da Bahia FM. A gente ia, dava um brinde aqui outro ali. Chegou um cara e falou: ‘Oh rasta, cadê vei minha garrafinha. Eu quero uma garrafinha’, aí eu falei: ‘Pô irmão, dança ai’”. O homem se recusou a dançar por “ser homem”, mas ainda assim queria ganhar a garrafinha. Depois de insistir e perceber que a equipe não daria a garrafinha, o homem vai embora.

 

Um tempo depois, chega um cara que deixa o “clima pesado”, quando o jornalista questionou os moradores sobre a identidade do homem eles revelaram que ele era o “dono de tudo”. E neste momento, a equipe da Rádio decidiu que era a hora de começar a se arrumar para ir embora. “Nessa brincadeira de adiantar o lado e ir embora o cara volta, e volta já portando uns negocinho. ‘E ai rasta, as garrafinhas?’ , aí eu olhei para ele e pensei assim: Só tenho duas opções ou entrego tudo, inclusive a minha alma para esse cara, ou mantenho meu discurso. Eu escolhi manter o discurso e falei: ‘E ai pivete, e a dança?’, aí ele: `Você tá ligado que não vai ter dança aqui né?’”, contou.

 

Foi então que Raoni decidiu compartilhar com a população que estava dançando para ganhar prêmios que o homem estava tentando conseguir um sem dançar. “Ele tá achando que é mais especial que vocês, porque está todo mundo dançando e ele não. Se eu fosse vocês faria ele dançar aqui agora para ver se ele é de verdade ou de mentira. Todo mundo: ‘Dança. Dança’. Aí eu olhei para ele e falei: ‘Chiclete Ferreira ou Kanário?’. Ele disse: “Rasta você é foda, bota o Kanário aí para eu dançar’”, finalizou.

 

Assista o momento:

 

Carlos Muniz alerta sobre fuga de empresas de Salvador e pede corte de IPTU comercial: "Mais caro do Brasil"
Foto: Reprodução / Bargunça Podcast

O presidente da Câmara Municipal de Salvador, Carlos Muniz, declarou em entrevista ao Bargunça Podcast, na noite desta terça-feira (1º), que o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) cobrado de empresas da capital baiana é o mais caro do Brasil.

 

“Salvador tem que fazer algo, principalmente, ao IPTU Comercial, para que nós possamos não só depender de serviço e turismo… Um dos IPTUs Comerciais mais caros do Brasil é o de Salvador”, apontou. 

 

Durante sua fala no podcast,  que conta com apoio do Bahia Notícias e é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra, Muniz chegou a citar o exemplo de uma empresa que, segundo ele, está realizando uma mudança da sede para uma cidade vizinha, na Região Metropolitana, para diminuir o custo.

 

“Hoje é muito difícil o IPTU comercial de Salvador. Vou citar a vocês uma empresa… a Movesa, na BR. A Movesa está se mudando 1,5 Km na frente, para Simões Filho, na mesma BR, por causa de problema de IPTU”, mencionou.

 

Ainda conforme o presidente da Câmara de Vereadores, o tema já foi pauta em conversas entre ele e o prefeito de Salvador, Bruno Reis. “Eu falei a Bruno que tem que ser feito algo. Quantos empregos há na Movesa? Salvador está perdendo esses empregos. Estou citando aqui uma empresa, que tem 30 anos ou mais ali [naquela localidade]. Você acha que a empresa está saindo dali, onde ela tem 30 anos, porque ela quer, porque  é gosto dela? Não, é. Ela está saindo porque ela precisa fazer algo que ela tenha um custo menor”, afirmou.

 

 

Bargunça Podcast alcança 20 mil inscritos no Youtube e já ultrapassa 3 milhões de acessos

O Bargunça Podcast já conquistou seu lugar entre os principais podcasts da Bahia. Com apenas um ano e meio de existência, o projeto liderado por Wagner Miau e Thiago Mithra, e apoiado pelo Bahia Notícias, alcançou 20 mil inscritos apenas na conta principal do projeto no Youtube, além de já contar com mais de 3,2 milhões de visualizações.

 

Desde a sua estreia, em dezembro de 2021, o Bargunça Podcast já levou ao ar 65 entrevistas ao vivo, distribuídas em quase 400 vídeos, debatendo sobre entretenimento, esporte e política, além de outros assuntos dignos de qualquer mesa de bar.

 

“Chegar à marca de 20 mil inscritos no YouTube é um marco muito importante pra gente, principalmente com apenas 1 ano e meio de canal. Queria agradecer ao público que abraçou a ideia. Nosso canal é 100% podcast e fazemos entrevistas apenas 1 vez por semana. Por isso, esses números expressivos mostram a força do nosso podcast hoje em dia, e fortalecem ainda mais a ideia que estamos no caminho certo. 


Obrigado ao Bahia Notícias por acreditar nesse projeto e ser um parceiro muito importante pra nós! Vamos em frente!", comemorou Mithra. "São 20 mil pesquisadores dos bastidores da música, da nossa história! Ficamos muitos felizes de falar do entretenimento e ter chegado a tanta gente. Isso nos deixa mais comprometidos e compromissados em fazer cada vez mais para deixar registrados momentos importantes da Bahia e dos baianos", completou Miau.

 

Para levar aos espectadores o sentimento de "um bar na sua casa", a transmissão ganhou um novo cenário, que remete aos principais patrocinadores - o Boteco do Caranguejo e a Paramana Gin. Além disso, o quadro "Quem você levaria para o Boteco" também já deixou a sua marca registrada.

 

Os novos episódios vão ao ar sempre às terças-feiras, a partir das 20h, e os cortes com os melhores momentos já estão disponíveis no dia seguinte.

 

Entre os momentos que mais atraíram a atenção, estão o depoimento do cantor Igor Kannário sobre a sua prisão e também a história da briga do pagodeiro com o também cantor Chiclete Ferreira. Momentos emocionantes também marcaram quem acompanha o Bargunça, como a revelação de Ninha, ex-vocalista da Timbalada, sobre um presente inesquecível dado por Ivete Sangalo, ou mesmo a reflexão de Flavinho, da Pagodart, sobre um lado difícil da fama.

 

Relembre outros momentos que deram o que falar:

 

 

 

 

VÍDEO: Ricardo Chaves se emociona ao lembrar ajuda de Durval após golpe de empresário
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

O Bargunça Podcast desta terça-feira (25) recebeu o cantor e compositor Ricardo Chaves para um para um bate-papo descontraído sobre vida pessoal e bastidores da carreira artística. 

 

Durante a entrevista, o cantor participou do quadro “Quem Você Chamaria pro Boteco” e, ao ver a imagem de Durval Lelys na tela, se emocionou ao lembrar da parceria do amigo durante um momento difícil que enfrentou. 

 

“Eu tive um momento muito difícil na minha carreira, depois de um problema com um cara que tomou conta da minha carreira, que foi um momento muito difícil em tudo, financeiramente… Foi muito complicado”, iniciou o artista. 

 

Chaves ainda explicou que “tecnicamente” chegou a quebrar financeiramente, mas ainda possuía algum patrimônio. 

 

“‘Tecnicamente’ porque o maior estrago que foi feito, não foi nem necessariamente o que perdeu, foram as portas que foram fechadas por causa de uma pessoa que estava te representando. Quando você vê as portas se fechando por situações onde as pessoas achavam que eu estava envolvido na situação, foi complicado”, continuou o cantor. 

 

Ricardo Chaves ainda lembrou que, na época, o empresário Wilson Kraychete o chamou e sugeriu a gravação de um DVD visando alavancar sua carreira e o amigo Durval produziu o audiovisual.

 

“Ele [Durval] fez meu DVD todo. Toda parte técnica, toda parte de áudio, vídeo… Todas as coisas Durval me deu quando soube disso. Ele disse: ‘Você não vai gastar nada!’”, contou o artista emocionado.

 

Assista ao trecho:

 

Hélder Biruta celebra carreira como cantor e produtor: “Se eu morresse hoje, morreria feliz”
Foto: Reprodução

Quem acompanha Hélder Barreto através dos sucessos tocados nos paredões, nem imagina que o baiano foi criado pelos avós e, pelo menos até seus 13 anos, frequentava a igreja evangélica. Mais conhecido como Biruta, o cantor à frente da Banda Invasão se desenvolveu artisticamente após a maioridade, mas a música sempre esteve presente em sua vida. 

 

“Minha primeira referência na música foi Flavinho do Pagodart, logo em seguida foi Kannario na época do Swing do P. Comprava os CDs pirata de 3 reais, colocava a música em casa e ficava dançando”, afirmou Hélder durante o Bargunça Podcast, apresentado por Wagner Miau e Tiago Mithra.

 

Para o Biruta, o momento em que sua carreira deslanchou foi quando ele começou a ser gerenciado pela Sacra Produções. “Meu primeiro grande show foi no De Passagem na Pituba, Sacra me colocou para fazer abertura do show da La Furia. Minha carreira começou a crescer e, a partir desse momento, comecei a me jogar na música e minha vida começou a mudar. Fiquei uns 2 anos na Sacra e lá foi onde aprendi tudo, mas eu queria me jogar sozinha e administrar minha carreira”.

 

Atualmente sócio da HMJ Produções, Helder sente que ter se tornado independente foi sua melhor escolha. “Se eu morresse hoje, morreria feliz! Eu amo o que faço e faço de coração. Me sinto realizado, foi um dom que Deus me deu para me proporcionar a viver isso. Quando aprendi, senti vontade em abrir minha produtora, a HMJ Produções. Estouramos em 2016 e foram vários sucessos um atrás do outro”, celebrou o cantor.

 

Já como produtor, Hélder criou a banda O Metrô, que bombou com hits durante a pandemia de 2020, e teve como primeiro cantor Deivison, hoje conhecido como Oh Polêmico. Sem detalhar os caminhos que levaram ao rompimento do vínculo entre os artistas, o Biruta acredita que as falsas amizades influenciaram bastante na relação de trabalho.

 

“Rapaz, eu acho que a gente não deu certo pela inveja do povo. O povo não gosta de ver ninguém bem. As amizades que aparecem depois do sucesso vão colocando coisa na mente, começam os desentendimentos e climas ruins. A gente discutiu, aconteceram muitas coisas e foi uma confusão que mexeu muito comigo”, desabafou durante o Bargunça Podcast.

“Percebi que tinha jeito pro humor quando comecei a trabalhar como animador infantil nas escolas”, revela humorista baiano Eris Sena
Foto: Reprodução

Nascido e criado em Itinga, bairro em Lauro de Freitas, o humorista Eris Sena percorreu um caminho diverso até se encontrar com a comédia. Com mais de 400 mil seguidores no Instagram, Eris faz parte do coletivo baiano “10ocupados”, criado em 2013, que faz sucesso até os dias atuais com os vídeos no YouTube sobre o cotidiano baiano.

 

“Já trabalhei em pizzaria, depois como entregador de verduras, também já trampei como office boy num escritório de advocacia. Eu descobri que tinha o lado do humor quando comecei a trabalhar como animador infantil nas escolas, tive que ter a interação com a criançada para notar que eu tinha o jeito com a arte, com o humor”, revela o comediante, durante o Bargunça Podcast, apresentado por Wagner Miau e Tiago Mithra.

 

Relembrando o início da carreira, Eris conta a origem do nome do canal, que divide com os baianos Leozito Rocha, Dum Ice, Lucas Lelé, Aldair Rosário, Hélio Sena, Marco Leandro e outros componentes do 10ocupados: “a gente estava na casa de Júlio, já tinha 10 pessoas na equipe, a mãe do brother passou e questionou que a gente passava as tardes lá, nisso ela chamou a gente de desocupado. Vimos que fechou com o número do grupo e o nome pegou: 10ocupados”.

 

Atualmente, o canal do grupo possui mais de 4 milhões de inscritos no YouTube e mais de 600 vídeos publicados. “Depois de muitos vídeos que não viralizaram, gravamos o ‘Tempos de Arraia’ e em um dia bateu quase 10 mil visualizações. Percebemos que nossa onda era gravar brincadeiras da infância”, explica o humorista.

 

Apesar de ter conquistado um grande público ao longo dos anos, o comediante afirma que o coletivo “10ocupados” nunca teve apoio do poder público. “Em relação a patrocínios, nunca tivemos apoio. Tínhamos uma peça de teatro, já fizemos apresentações em vários bairros e cidades, mas nunca em Lauro de Freitas. Nunca conseguimos apoio. O cara que disse que iria nos ajudar, só queria por conta da eleição. Passou o período e não rolou a parceria.”

Sucesso no YouTube, coletivo “10ocupados” volta a produzir conteúdos após dez meses
Foto: Reprodução

Depois de 10 meses sem conteúdo frequente, o grupo “10ocupados” retorna com as gravações nesta quarta-feira (8). Com intuito de postar vídeos semanalmente, o coletivo de humor pretende se reunir às quintas para organizar roteiro e retomar a produção de conteúdo para o YouTube.

 

“Voltamos a gravar os vídeos amanhã após dez meses. Já vamos soltar os vídeos, só não posso revelar o conteúdo que será gravado”, contou Eris Sena, durante o "Bargunça Podcast", apresentado por Wagner Miau e Tiago Mithra.

O sonho que virou pesadelo: influenciador Gabriel Agonia releva conflito com empresário Ramon Dias ao chegar em Salvador
Foto: Reprodução

O influenciador digital Gabriel Agonia, mais conhecido como “O Cara do Chute", reúne mais de 300 mil seguidores no Instagram e seus conteúdos na plataforma, ao lado da sua mãe, chegam a mais de 1 milhão de visualizações. Apesar de ser carioca, Gabriel tem como inspiração os comediantes baianos, como Dum Ice, Leozito Rocha, Eris Sena e, principalmente, Cristian Bell.

 

Fã assumido do trabalho realizado por Cristian, o influenciador tinha o sonho de ser notado pelo humorista e seu empresário Ramon Dias. “Quando descobri que Cristian e Ramon estavam no Rio de Janeiro, corri atrás para conhecer os dois. Logo em seguida, Ramon me seguiu no Instagram e me convidou para vir para Salvador”, contou Agonia, durante o Bargunça Podcast, apresentado por Wagner Miau e Tiago Mithra

 

O que sempre foi um grande sonho, virou rapidamente uma frustração quando o carioca chegou à capital baiana: sua conta no Instagram foi desativada. “No primeiro dia em Salvador, minha conta caiu e me cobraram 9 mil para conseguir a conta de volta. Passei um mês sem Instagram, e nesse tempo consegui ficar na casa de Ramon, até que as coisas foram complicando”, afirmou.

 

“Um dia, Léo Santana me convidou para casa dele, já assistia meus vídeos e quis me incentivar. Disse que a qualquer momento poderia chegar lá na casa dele para gravar conteúdo, e que sua equipe ia me ajudar. Nesse mesmo dia, minha conta no Instagram voltou. Contei a Ramon para ele, enquanto empresário, me auxiliar mas não tive retorno, e isso foi me desanimando”, desabafou o influenciador.

 

Gabriel também conta que sua mãe sempre foi fã de Cristian Bell e, logo após levá-la ao show do comediante, Ramon bloqueou o influenciador carioca de todas as redes sociais. “Desde o dia que fui na 'Bagaceira do Cristian' com minha mãe, Ramon parou de me seguir e me bloqueou. Não tenho nada contra ele, mas é uma parada complicada.”

 

"Empresário é para ajudar e ser ajudado. Um investindo no outro. Ramon é um cara gente boa, mas separamos. Esperava ele me chamar, de homem pra homem, para resolver as situações. Fui guardando tudo isso. Hoje em dia não tenho empresário, sou eu por eu mesmo, na carreira solo”, complementa Gabriel. 

“No paredão toca todo mundo”, diz Oh Polêmico sobre disputa no pagodão baiano
Foto: Reprodução

Que a Bahia é o berço do pagodão não é novidade. Sempre com novos lançamentos, o estado coleciona nomes de sucesso no ritmo, e Oh Polêmico é um deles. Dono do hit "Deixa eu botar meu boneco", Polly acredita que o pagode baiano tem sido mais unido.

 

“Teve um tempo que o pagode não era unido.  A primeira coisa que fiz, quando entrei na A5 Produções, foi lançar o ‘Bloco dos Amigos’ que tem a música de todo mundo, Lá Fúria, O Pittybull, O Kannalha, e a galera sempre pede”, comentou Oh Polêmico durante o Bargunça Podcast, apresentado por Wagner Miau e Tiago Mithra. “Tem pagodeiro que acha que o espaço é só dele, mas no paredão toca todo mundo”, finalizou o artista. 

“Quero lançar um álbum”, revela Oh Polêmico sobre ritmo Pagotrap
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Grande nome do pagodão baiano, o cantor Oh Polêmico revelou que tem se organizado para lançar um álbum de Pagotrap neste ano. “O Trap é o futuro, se eu puder fazer o pagode e o trap eu vou fazer. Quero bater dos dois lados, eu sei que consigo!”, revelou o cantor durante o Bargunça Podcast, apresentado por Wagner Miau e Tiago Mithra.

 

Admirador do Trap, Polly também conta que tem como favorito do estilo musical o rapper Filipe Ret. “Sou muito fã de Ret, Cabelinho, Orochi, Mc Poze do Rodo. Estou me preparando para lançar o novo projeto ainda em 2023”, afirmou.

Bargunça Podcast recebe Oh Polêmico nesta terça-feira; acompanhe

O Bargunça Podcast recebe, na noite desta terça-feira (28), o cantor Oh Polêmico, fenômeno do pagode baiano. O cantor de hits como "Samba do Polly" e "Deixa eu botar meu boneco" vai falar sobre carreira, sua trajetória até chegar no mundo da música, e sobre sua estreia do Carnaval de Salvador.

 

A entrevista vai ao ar a partir de 20h. O Bargunça é conduzido pelos empresários Wagner Miau e Thiago Mithra. Você pode acompanhar ao vivo pelo canal do programa no Youtube:

 

Seis meses antes da Copa das Confederações, prefeitura de Salvador não tinha dinheiro nem estrutura, lembra presidente da Saltur
Foto: Paulo Victor Nadal/Bahia Notícias

O presidente da Empresa Salvador Turismo (Saltur), Isaac Edington, em 2013, atuou como titular do Escritório Municipal da Copa do Mundo (Ecopa). Em entrevista ao Bargunça Podcast, na noite desta terça-feira (7), ele afirmou que o maior desafio da Copa foi a falta de dinheiro no caixa da prefeitura de Salvador, quando ACM Neto (União) assumiu a gestão municipal.

 

“Foi uma experiência extraordinária. Eu peguei a Copa das Confederações e depois a Copa do Mundo. Entretanto, a cidade estava toda esburacada, sem iluminação, a Transalvador com dois veículos e uma moto, sem dinheiro, devendo. [...] Seis meses depois, nós entregamos a Copa das Confederações e a cidade se destacou em várias áreas, como mobilidade urbana, com a melhor operação de transporte, e proteção a marcas, que garante zona de exclusividade para os patrocinadores”, contou.

 

Isaac, que vinha de uma experiência no mundo corporativo, relembrou como foi feito o convite para assumir o Ecopa. “Eu recebi uma ligação: 'rapaz, ACM Neto quer conversar com você'. E eu disse que tinha acabado de chegar em Salvador. Como eu viajava muito, para não gastar com hotel, tinha um flat em São Paulo para ficar com mais privacidade. Eu peguei um avião e fui encontrar com ele em um hotel de São Paulo. No saguão, ele disse que tinha a Copa do Mundo para executar e que queria que fosse trabalhar com ele. Eu falei a ele que não entendia nada de futebol e não sabia um nome de jogador. Aí ele pontuou que não queria um técnico de futebol, mas uma pessoa proativa, com trânsito na área empresarial e da confiança dele” acrescentou.

 

Apresentado por Wagner Miau e Tiago Mithra, o Bargunça Podcast tem patrocínio do Boteco do Caranguejo e apoio do Bahia Notícias. 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quem acompanhou a Faroeste viu o que um pseudo cônsul pode fazer. Na história de Porto Seguro, tem dois verdadeiros. Imagine o que ainda não vai render. E olha que a história nem chegou em Salvador. Mas a vida segue também fora do Judiciário. Por exemplo: o Soberano está cada vez menor, enquanto o Ferragamo está cada vez mais investindo em um perfil "pau pra toda obra" (lá ele!). Mas se o Dois de Julho não foi lá tão bonito, tem coisa ainda mais triste fora do cortejo. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Luciano Simões

Luciano Simões
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".

 

Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira
O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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