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carta
A ex-jogadora de vôlei Virna Dias revelou que Walewska Oliveira deixou uma carta escrita antes de morrer, no último mês de setembro, contando ter descoberto que o marido, Ricardo Mendes, tinha um filho fora do casamento. As duas eram muito amigas. A ex-atleta perdeu a vida ao cair do 17º andar de um prédio em São Paulo.
"A Wal é minha afilhada. Uma menina linda, maravilhosa, que partiu precocemente. Até me emociono [quando falo dela]. As pessoas ainda não sabem, mas ela deixou quatro cartas: uma para o pai e mãe, uma para o irmão, uma para o melhor amigo dela, o Gustavo, e uma carta pra gente [vôlei feminino]. É muito difícil, é triste. A Wal tirou a vida por causa do marido", afirmou em entrevista ao site Sportbuzz. "Ela vivia uma relação ali, meio opressiva, e não conseguiu pedir ajuda. A partir do momento que o marido pediu a separação, ela descobriu que ele tinha um filho fora do casamento e "pirou", porque esperava ser mãe há muito tempo", completou.
Campeã olímpica com a seleção brasileira feminina de vôlei em 2008, Walewska morreu aos 43 anos. Ela havia se aposentado do esporte em 2022. Segundo o boletim de ocorrência da morte da ex-atleta, Ricardo Mendes disse ter recebido uma mensagem da esposa um minuto antes da queda. No texto, ela falou sobre o relacionamento dos dois e a decisão dele de se separar. Eles estavam casados há 20 anos. Ainda no documento policial, ele disse que o casamento estava em crise e que teria se desgastado por diversos problemas, dentre eles a compulsão da mulher por compras e que ela teria dilapidado boa parte do dinheiro que juntaram ao longo dos anos.
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O atacante Kylian Mbappé enviou, nesta segunda-feira (12), uma carta ao PSG formalizando o desejo de não renovar contrato que termina em junho de 2024. Com a decisão, o clube francês não aceita perder o astro francês de graça e com isso pretende vendê-lo na janela atual de transferências. Segundo o site ESPN, a diretoria estima receber cerca de 150 milhões de euros, o equivalente a R$ 784 milhões. A outra opção seria convencer o atleta a renovar o vínculo.
A nova movimentação abre caminho para o Real Madrid que sonha com a contratação de Mbappé há alguns anos. Em 2021, o clube merengue chegou a fazer uma proposta no valor de 170 milhões de euros, mais 10 milhões em variáveis, que foi recusada pelos francês, exigindo 200 milhões ou 180 milhões mais um jogador. Para a próxima temporada, os espanhóis iniciaram uma reformulação, principalmente no ataque, após a saída do também francês Karim Benzema, que não teve o vínculo renovado e foi anunciado pelo Al-Ittihad, da Arábia Saudita. Com isso, a diretoria se vê obrigada a gastar muito para trazer um goleador.
Uma possível saída de Mbappé frustra o planejamento do PSG. O clube perdeu o atacante Lionel Messi, que não renovou contrato e acertou com o americano Inter Miami, e tem Neymar com o futuro indefinido. A ideia da diretoria era promover uma renovação no elenco contratando jovens francês e ter o astro como líder.
Neste momento, Mbappé está com a seleção francesa. Na próxima sexta (16), às 15h45 no horário de Brasília, a França encara Gibraltar, no estádio Algarve, pela terceira rodada das eliminatórias da Eurocopa. O selecionado ocupa a liderança isolada do Grupo B com seis pontos em dois jogos.
O Fórum em Defesa das Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais na Bahia elaborou uma carta destinada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) propondo medidas e ações concretas em defesa dos povos indígenas, quilombolas, ciganos, povos de terreiro, pescadores artesanais e marisqueiras, comunidades de fundo e fecho de pasto, geraizeiros e extrativistas que vivem no estado. O documento ressalta o histórico de conflitos e violência envolvendo esses povos e aponta, entre outras demandas, a necessidade de avanços nas políticas públicas de regularização dos territórios tradicionais.
Criado em agosto de 2022, o Fórum é formado por membros do Ministério Público Federal (MPF), defensores públicos da União e do Estado, pesquisadores universitários, lideranças dos povos tradicionais baianos e representantes de entidades parceiras. Entre elas, a Associação Nacional de Ação Indigenista (Anaí), o Movimento Unido dos Povos e Organizações Indígenas da Bahia (Mupoiba), o Movimento Indígena da Bahia (Miba), o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), a Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq), a Articulação Nacional de Quilombos (ANQ), a Comissão Pastoral da Terra (CPT), o Conselho Pastoral dos Pescadores (CPP) e a Associação de Advogados de Trabalhadores Rurais (AATR).
A carta ao presidente - assinada por mais de 125 entidades - apresenta proposições e demandas individualizadas para cada povo tradicional, considerando as peculiaridades e necessidades de cada segmento.
Diagnóstico
Em relação aos indígenas, o documento detalha a situação dos processos de regularização de 81 territórios reivindicados dentro do estado da Bahia, indicando as providências pendentes e possíveis encaminhamentos para a solução da questão territorial. No caso dos quilombolas, a carta aponta que, das 674 comunidades certificadas pela Fundação Palmares, quase 94% não tem sequer o Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), etapa obrigatória do processo de titulação de terras quilombolas.
A carta também sugere providências para que a população cigana da Bahia possa se desenvolver conforme suas tradições, de forma segura e ampla. O documento relembra os recentes episódios de violência ocorridos no estado e sugere ações para a proteção dos ciganos contra a discriminação e o preconceito, inclusive das forças públicas de segurança. Em relação aos povos de terreiro, o texto ressalta o crescimento de denúncias de intolerância religiosa e de ataques a casas de santo e destruição de assentamentos, instalações e monumentos sagrados.
Pescadores artesanais e marisqueiras, comunidades de fundo e fecho de pasto, geraizeiros e extrativistas também são contemplados na carta ao presidente, com medidas que visam combater, principalmente, violações socioambientais e de direitos humanos contra essas populações.
Pautas comuns
O documento sugere, como proposição comum a todos os povos tradicionais da Bahia, a elaboração de um plano de atuação para os próximos quatro anos, com um cronograma de prazos, metas e detalhamento de ações a cada bimestre. Propõe, também, a definição de ações articuladas entre os governos federal e estadual para a delimitação e titulação de territórios, bem como para a formação de uma força de segurança especializada, apta a monitorar as regiões de conflito.
Outro pleito é a realização de ações conjuntas entre a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), a Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União (SPU) e a Superintendência de Desenvolvimento Agrário da Bahia (SDA) para mapear todo o território baiano, identificando e arrecadando todas as terras públicas. Além disso, a carta pede providências urgentes para a retirada de cercas, barramentos, tapumes e similares que, ao longo de territórios tradicionais, têm fechado caminhos centenários de servidão e cercado manguezais, praias, rios, áreas tradicionais de extrativismo etc.
Outra demanda coletiva é a garantia real e efetiva do direito à consulta prévia, livre e informada às comunidades tradicionais da Bahia em relação a projetos, obras, atividades e empreendimentos que impactem ou tenham potencial para impactar territórios tradicionais. A consulta deve ocorrer independentemente da fase do processo de certificação ou titulação do território.
A carta reivindica, ainda, a reinstalação da Ouvidoria Agrária Nacional; a instituição de mesa de negociação e conciliação com o propósito de buscar soluções pactuadas para os conflitos; e a alocação de recursos públicos para implementação das medidas pleiteadas, especialmente aquelas voltadas à realização de um diagnóstico das terras públicas na Bahia e devida destinação aos povos e comunidades tradicionais.
Encaminhamento
A pedido dos procuradores da República Ramiro Rockenbach e Marília Siqueira da Costa, a carta elaborada pelo Fórum em Defesa das Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais na Bahia foi encaminhada na última semana ao presidente Lula pelo procurador-geral da República, conforme prevê a Lei Complementar 75/93.
Também receberam cópia do documento os ministros dos Povos Indígenas, da Igualdade Racial, dos Direitos Humanos e da Cidadania, do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Funai, Incra, a Fundação Cultural Palmares e a SPU.
A carta foi encaminhada, ainda, aos presidentes do Senado, da Câmara dos Deputados, do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça. No âmbito estadual, receberam o documento o governador da Bahia, a Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi), a Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS), a Secretaria do Meio Ambiente (Sema) , a Secretaria da Segurança Pública (SSP) e a Secretaria da Assistência e Desenvolvimento Social (Seades).
A Associação dos Servidores Públicos da Ancine (Aspac) redigiu uma carta em que demonstra uma preocupação pelo que chamam de "risco de regressão em conquistas que levaram décadas para serem consolidadas". Os funcionários da agência estão insatisfeitos com os rumos da política audiovisual no país.
De acordo com a coluna de Mônica Bergamo, na Folha, o setor tem medo que a cota de exibição de produções brasileiras nos canais pagos de televisão, garantida por lei, seja ameaçada e que a Agência Nacional do Cinema (Ancine) não não seja ouvida no processo.
Em vigor desde 2011, a Lei da TV Paga, incentivou a produção de filmes e séries nacionais. Segundo ela, todos os canais devem veicular um mínimo de 3h30 de conteúdo brasileiro semanalmente em horário nobre, sendo metade de produtoras independentes.
Nomes como Viola Davis, Lin-Manuel Miranda e Cynthia Erivo aderiram a um manifesto que conta com assinatura de cerca de 300 artistas, contra o racismo na indústria do teatro nos Estados Unidos.
De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, a carta dirigida ao "Dear White American Theatre" ("Querido teatro branco americano", em tradução livre) denuncia o setor por ter explorado, excluído e diminuído os negros.
"Nós assistimos vocês usarem nossos rostos negros, indígenas, e de outras minorias em seus folhetos, pedindo-nos para nos embrenharmos educadamente em suas festas, entrevistas, painéis, reuniões de diretoria e jantares de doadores, em salas cheias de rostos brancos", diz a carta, que critica o "teatro branco para um público branco" e denuncia o não cumprimento de promessas de mudanças.
"Temos assistido vocês nos explorarem, nos envergonharem, nos diminuirem e nos excluirem. Estamos de olho em vocês", segue o documento, que é dirigido não só aos proprietários e companhias de teatro, mas também aos críticos, diretores de elenco, agentes, sindicatos e programas de treinamento universitário.
A carta conta ainda com uma petição online, exigindo mudanças no setor teatral, que até o fim da tarde de terça-feira (9) contava com mais de 50 mil assinaturas.
O Fórum dos Gestores e Dirigentes de Cultura das Capitais e Municípios Associados divulgou uma carta, nesta quarta-feira (6), em apoio ao Projeto de Lei 1089/2020, que diz respeito à “concessão de benefícios emergenciais aos trabalhadores do setor cultural a ser adotado durante o Estado de Emergência em Saúde”. Na nota, o grupo pede aos parlamentares a aprovação e sanção do PL.
Assim como tem feito outros grupos culturais, o Fórum destaca que o setor foi o primeiro a parar e, provavelmente, será o último a retomar os trabalhos. Eles também reconhecem que “há agentes culturais em todas as faixas de renda, que se viram de um dia para o outro privados de seus rendimentos devido à interrupção dos serviços de seus setores”.
O grupo também expõe o agravante de “não possuírem o perfil social que os enquadre nos programas sociais pré-existentes no governo, destinados aos cidadãos de baixíssima renda”.
O Fórum, ao final da carta, manifestou total apoio ao projeto e ressaltou a “importância e necessidade” do PL para que os gestores e dirigentes de cultura, quando retornarem à normalidade, garantam “um sistema cultural forte e diversificado” que sempre orgulhou o grupo e que além de representar o Brasil no mundo, teve peso importante no respeito que o país tem pela comunidade internacional.
A Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, junto a 25 outros órgãos estaduais de cultura do Brasil, assina a Carta aberta de apoio à criação da Lei Nacional de Emergência Cultural, lançada pelo Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura.
Através do documento, o Fórum destaca a fundamental importância da votação pelo congresso nacional de um Projeto de Lei, em caráter de urgência, sobre a concessão de benefícios emergenciais aos trabalhadores do setor e equipamentos culturais, a serem adotados durante o Estado de Emergência de Saúde Pública, de que trata a Lei Nº 13.979, de 06 de fevereiro de 2020.
“Este é um momento importante em que nós, Fórum Nacional de Secretários de Cultura, nos unimos com o propósito de, através do descontigenciamento do Fundo Nacional de Cultura e sua execução, que conta com um montante da ordem de R$ 900 milhões, fortalecendo a execução de políticas públicas, cumprindo nosso compromisso federativo, de chegar até a ponta, ou seja, aos realizadores, fazedores e trabalhadores da cadeia produtiva da Cultura”, ressaltou a secretária de Cultura do Estado da Bahia, Arany Santana.
Conforme a carta, “o setor cultural, em sua grandeza e diversidade, precisa ser assistido por políticas do tamanho da sua importância para a constituição da identidade brasileira. Neste contexto, se torna imperativo o descontingenciamento e a obrigatória execução do Fundo Nacional de Cultura”.
A íntegra da carta aberta pode ser conferida abaixo:
Carta aberta de apoio à criação da Lei Nacional de Emergência Cultural
O Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura manifesta total apoio à criação da Lei Nacional de Emergência Cultural, como um instrumento essencial para garantir proteção mínima necessária ao setor da cultura.
Os Projetos de Lei (PLs) em tramitação no Congresso Nacional dispõem sobre a concessão de benefícios emergenciais aos trabalhadores do setor e aos espaços e equipamentos culturais, a serem adotados durante o Estado de Emergência em Saúde Pública, de que trata a Lei Nº 13.979, de 06 de fevereiro de 2020.
Sendo assim, o Fórum vem hipotecar a votação de um PL, em caráter de urgência.
O setor cultural, em sua grandeza e diversidade, precisa ser assistido por políticas do tamanho da sua importância para a constituição da identidade brasileira. Neste contexto, se torna imperativo o descontingenciamento e a obrigatória execução do Fundo Nacional de Cultura, detentor dos recursos que serão acessados com o amparo da lei instituída, beneficiando a complexa rede que sustenta a Cultura Brasileira.
Os Estados, por nós aqui representados, cumprindo o seu papel no Pacto Federativo, devem se aliar a essa tarefa na execução das políticas, garantindo a capilaridade da distribuição dos recursos em todo território nacional.
Em um período onde a paralisação da economia criativa se apresenta como uma das mais longas entre diversos setores, cujos trabalhadores serão os últimos a terem condições de retomarem suas atividades, são imprescindíveis medidas de preservação e cuidado com aqueles que desempenham papel fundamental no desenvolvimento do nosso país.
Neste momento de grandes dificuldades proclamamos a união de todos e todas por uma causa comum, que é nobre e vital. Concluímos com o poeta Ezra Pound, que nos deixou esta mensagem, em 1934: “os artistas são a antena da raça.”
Assinaram a carta as Secretarias envolvidas com tema dos estados do: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
Em Salvador para lançar seu novo livro, "Por que lutamos?", a ex-deputada federal e candidata a vice-presidente da República Manuela d'Ávila (PCdoB) falou sobre a carta aberta que escreveu para a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP). Na última semana, a comunista usou suas redes sociais para se solidarizar com a parlamentar diante dos ataques que ela vem sofrendo por parte de seus antes apoiadores bolsonaristas.
"É uma carta de sororidade", frisa Manuela. "Mas é de dizer que existem formas de a gente impedir que isso aconteça com outras mulheres porque não existe como ela apagar as mensagens que o filho dela recebeu", acrescenta em conversa com os leitores na livraria Leitura, no Shopping Bela Vista, na noite dessa segunda-feira (11).
Na última terça (5), Joice usou a tribuna da Câmara dos Deputados para desabafar sobre a onda de ataques que passou a atingir até seu filho mais novo. Seus familiares viraram alvo bolsonarista depois que ela decidiu se opor ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) na disputa sobre a liderança do PSL na Casa (saiba mais aqui). Com lágrimas nos olhos, a parlamentar reconheceu que é vítima "do mais sujo machismo" que um dia negou existir e disse que não vai permitir que sua família passe por isso.
Com a repercussão do discurso, Manuela, então, publicou a carta. No texto, ela lembrou as diversas vezes em que sua família foi alvo de fake news e de consequentes agressões verbais, físicas e ameaças.
Um dos episódios relatados pela comunista ocorreu em 2015, quando sua filha Laura, então com 45 dias, levou um tapa durante um show do pai e marido de Manuela, Duca Leindecker. De acordo com a ex-parlamentar, o agressor pensou que a manta que enrolava o bebê havia sido comprada em Miami, com dinheiro público.
Ao relembrar casos como esse, a comunista avaliou, na noite de ontem, que Joice não passou por algo "tão agressivo". "Foi uma montagem do corpo dela. Eu tive que ver o meu enteado sendo usado nas fotos, pelo menos não era do filho dela", compara.
Diante desse quadro, Manuela pediu o apoio da deputada no combate a esses crimes de ódio. "Nós estamos em lados opostos, mas é o seguinte: ‘quer parar com essa baixaria?’. Nós vamos parar juntas, vai pra CPI e fala o que sabe, amiga, porque a sororidade verdadeira não é entre nós duas. Eu já chorei um rio inteiro. Essas lágrimas que ela está chorando, eu choro todas as noites há muito anos", concluiu.
Joice será ouvida na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que visa investigar as fake news na política, na próxima quarta-feira (20). Além disso, ela conta que vai abrir processos contra seus agressores e levar o deputado federal e filho do presidente, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), ao Conselho de Ética da Câmara.
Preso na sede da Polícia Federal , em Curitiba, o ex-presidente Lula enviou uma carta para parabenizar Chico Buarque pelo Prêmio Camões (clique aqui e saiba mais sobre a vitória do artista no prêmio de literatura).
“Fiquei feliz pelo prêmio, mas muito mais feliz porque a [TV] Globo teve que colocar você no ar em horário nobre, pela primeira vez vi sua cara na Globo”, disse o petista, na carta, que foi reproduzida pela coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo.
De acordo com a publicação, após receber os parabéns, Chico e a namorada, Carol Proner, enviaram ao petista uma foto dos dois fazendo o “L” de “Lula Livre”.
O vocalista da banda O Círculo, Vinicius Trovador, conhecido como Roy, morreu aos 37 anos, na madrugada desta sexta-feira (18). No mesmo dia, o artista havia publicado uma carta de despedida, na qual agradece aos amigos, familiares e fãs, além de relatar problemas com depressão e dependência de drogas. “Queria ter feito muitas coisas diferentes, ter mais alto confiança, amor próprio! Me permiti passar por situações que me fizeram adoecer, entrei em depressão, esquizofrenia e pra aliviar minha angústia me refugiei em maconha! A ansiedade era muito grande e por conta da doença fumava descontroladamente, saía atrás de maconha em qualquer lugar com qualquer um! Isso me gerou problemas com o mundo das drogas! Minha vida perdeu o sentido por conta disso! Sinto falta de Salvador, queria ter voltado a cantar, ter lançado o disco que estava gravando!”, escreveu Roy, antes de cometer suicídio. Ao final, ele pede perdão aos familiares e diz que gostaria de ser sepultado em Salvador.
Depois de uma publicação nas redes sociais, na qual Caetano Veloso diz que Ciro Gomes tem “vitalidade”, enquanto Michel Temer é um “morto-vivo” (clique aqui e relembre), o presidente decidiu responder ao baiano por meio de uma carta. De acordo com informações levantadas por Andrea Sadi, no G1, no documento, o emedebista pede para registrar um “contraponto” às declarações de Caetano, que chegou a dizer que "Temer é dissimulado, cria conchavos, não pensa no povo e é do passado. E Ciro fala com coragem e Temer cala com astúcia". Em resposta, o presidente afirma que ''nunca fugiu de embates" e que "em política, não há conchavos na prática do presidente, mas articulação". Reforçando sua capacidade de articulação política, Temer disse ainda que a Lei da Ficha Limpa foi aprovada quando ele era presidente da Câmara dos Deputados, apesar de "grande resistência interna". Michel Temer aproveitou a oportunidade ainda para atacar Ciro Gomes, lembrando que tem processos na Justiça contra o ex-ministro de Lula, a quem classificou como “pigmeu político".
"Michel Temer nunca fugiu de embates, seja como secretário de Segurança Pública, onde dialogou com grevistas, estudantes e policiais em greves ou manifestações – sempre de peito aberto e ouvido atento às reivindicações. Ou debateu publicamente com outros políticos muito temidos, admirados ou respeitados em Brasília. Basta procurar em jornais do passado. No presente, os atores são menores: há ações nos tribunais contra Ciro Gomes, a quem o presidente classificou de pigmeu político", diz trecho da carta enviada pela assessoria de Temer a Caetano.
Encerrando a turnê “25”, a cantora e compositora britânica Adele surpreendeu o público, durante um show realizado na última quarta-feira (28), em Londres, ao distribuir uma carta escrita à mão na qual sugere que pode se aposentar dos palcos. "Então é isso. Depois de 15 meses na estrada e 18 meses de '25' chegamos ao fim. Nós levamos essa turnê pelo Reino Unido e Irlanda, por toda a Europa, ao redor da América e eu finalmente consegui ir à Austrália e à Nova Zelândia também. Fazer turnês é uma coisa peculiar, não combina muito bem comigo. Sou uma verdadeira caseira e fico muito feliz com pequenas coisas. Além disso, sou dramática e tenho um terrível histórico em fazer turnês. Até agora, é isso! Fiz 119 shows e esses quatro últimos me levam aos 123. Tem sido difícil e uma emoção absoluta de fazer. Eu só fiz essa turnê para vocês para que com sorte tenha um impacto em vocês da mesma maneira que alguns dos meus artistas favoritos causaram em mim ao vivo”, relata a cantora, através da carta. “E eu queria que meus últimos shows fossem em Londres porque não sei se vou voltar a fazer turnês de novo, então quero que minha última vez seja em casa”, salientou, agradecendo o “imenso amor e gentileza” do público. “Vou lembrar de tudo isso pelo resto da minha vida. Amo vocês. Boa noite por ora", finalizou a carta. Esta não é a primeira vez que Adele sugere abandonar os palcos. Em março deste ano, durante show na Nova Zelândia ela já esboçava o desejo de encerrar as turnês (clique aqui e saiba mais).
Veja a carta:
O abaixo-assinado defende que a base jurídica para o afastamento de Dilma "é amplamente questionável" e que há "evidências convincentes" de que o processo foi motivado pelo interesse dos promotores em tirar o foco das investigações nas quais estão envolvidos. "Se este ataque contra suas instituições democráticas for bem sucedido, as ondas de choque negativas irão reverberar em toda a região", ressalta a carta (leia o texto aqui).
O diretor de Direitos Intelectuais do Ministério da Cultura, Marcos Souza, participou da entrega da 31ª Sessão do Comitê Permanente de Direito do Autor e Direitos Conexos e da cerimônia de entrega da carta na sede da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), em Genebra, na Suíça, na manhã desta sexta-feira (11). Pela primeira vez, o sistema internacional de propriedade intelectual dialoga com o sistema de direitos humanos, o que faz com que a propriedade intelectual não seja mais uma barreira para o acesso de pessoas com deficiência à produção textual. Presente no evento, o embaixador brasileiro Marcos Galvão ressaltou a importância do encontro. "Estamos confiantes de que podemos atingir a meta de 20 ratificações antes da próxima Assembleia Geral, de modo que a união Marraqueche pode reunir-se pela primeira vez ainda em 2016", afirmou. A carta foi assinada pela presidente Dilma Rousseff no último dia 1º, após a adesão ao tratado ter sido aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal. Até o momento, Brasil, Argentina, Austrália, Coreia do Sul, El Salvador, Emirados Árabas Unidos, Índia, Mali, México, Mongólia, Paraguai, Cingapura e Uruguai já assinaram o tratado. Para entrar em vigor, são necessárias 20 ratificações, faltando sete países assinarem o documento.
![](https://www.bahianoticias.com.br/ckfinder/userfiles/images/alceu.jpg)
"O oportunismo não engolirá a República", escreveu Alceu Valença nas redes sociais | Foto: Divulgação
O cantor e compositor pernambucano Alceu Valença também se manifestou na manhã desta segunda-feira (9), criticando as alianças políticas "feitas a partir de interesses os mais mesquinhos e sem qualquer pudor" e afirmando que "as guerras partidárias não podem inviabilzar uma Nação. O país se encontra parado, no caos. A reestruturação da nossa economia não passa necessariamente por um processo de impugnação de mandato, cujos fundamentos são questionáveis e o procedimento penoso".
Estamos vivendo tempos nebulosos, fantasmagóricos, onde a ética e o respeito às opiniões contrárias foram relegados a ú...
Posted by Alceu Valença on Quarta, 9 de dezembro de 2015
No documento, Waters agradece a resposta enviada por Caetano, destacando a importância do diálogo. "Obrigado por tomar seu tempo para responder minha carta. Diálogo é realmente importante. Eu vou responder aos pontos que você levantou. Temo que você possa estar vendo a política israelense com lentes cor-de-rosa. O fato é que por muitas décadas, desde a Nakba em 1948, as políticas coloniais e racistas de Israel têm devastado a vida de milhões de Palestinos", disse o músico, que faz ainda críticas ácidas às citações utilizadas por Caetano em sua resposta. "Em sua carta, você diz que Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir acreditavam em Israel antes de morrer. Até pode ser, mas isso foi naquele tempo, talvez à época eles não soubessem, ou não compreendessem, a brutalidade da ocupação das terras palestinas e na subjugação de seu povo. No entanto, eu sei o seguinte, os assoalhos respingados de vinho e café do Café Flores e do Les Deux Magots hoje reverberariam com o som de Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir revirando-se em seus túmulos ao ouvirem seus nomes usados em vão e pregados ao mastro da ocupação e opressão do povo palestino", completou.
Waters questionou ainda o ativismo de Caetano, comparando a situação do povo palestino com a dos negros da África do Sul, durante o apartheid. "Caetano, se posso fazer uma pergunta, por que você não rejeitaria a cumplicidade com tamanha injustiça agora, assim como você certamente teria rejeitado o racismo branco contra a população negra da África do Sul, nos anos 80?", indagou o ex-integrante do Pink Floyd. "Não, Caetano, tocar em Tel Aviv não vai mover o governo israelense ou a maioria dos israelenses nem um centímetro, mas vai ser visto como a sua aprovação tácita ao status quo. Sua presença lá será usada como propaganda pela direita e proverá cobertura e apoio moral às políticas ultrajantemente racistas e ilegais do governo israelense", afirmou o músico. A carta tomou um tom ainda mais dramático."Eu imploro a você para não proceder com sua participação em Tel Aviv, em vez disso, tome a oportunidade de visitar Gaza e a Cisjordânia e ver por você mesmo o que Sartre e de Beauvoir nunca viveram para ver. Eu acredito que sua resolução de tocar em Tel Aviv se dissolverá em um mar de lágrimas e arrependimento", disse Waters.
Confira a carta completa.
"Breaking Bad" teve seu penúltimo episódio exibido no mesmo dia do Emmy, no último dia 22. Na cerimônia, a série recebeu três premiações, inclusive a de melhor série dramática, a maior da noite. As atenções da premiação foram dividadas na internet com as emoções da reta final da série sobre um professor de química que vira um supertraficante de drogas. "Breaking Bad" levou ainda o prêmio de melhor atriz coadjuvante, dado a Anna Gunn, que interpreta Skyler, a mulher do protagonista.
Veja o comunicado que, segundo o site “Gawker” foi confirmado por uma fonte próxima ao ator:
"Querido Brasil,
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.