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O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) está analisando a propaganda da “Volkswagen VM Brasil 70: O Novo Veio de Novo”, que conta com Inteligência Artificial (IA) para recriar uma imagem da cantora Elis Regina, que faleceu em janeiro de 1982.
O órgão expediu um comunicado informando que recebeu diversos questionamentos sobre a ética no uso de IA para recriar imagens de pessoas que já faleceram.
“Eles questionam se é ético ou não o uso de ferramenta tecnológica e Inteligência Artificial (IA) para trazer pessoa falecida de volta à vida como realizado na campanha, a ser examinado à luz do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, em particular os princípios de respeitabilidade, no caso o respeito à personalidade e existência da artista, e veracidade”, relata o comunicado.
O processo deve ser julgado nas próximas semanas por uma das Câmaras do Conselho de Ética do Conar. A empresa poderá apresentar a defesa das denúncias.
No vídeo da propaganda de 70 anos da empresa, Elis aparece ao lado da filha, Maria Rita, cantando a música “Como Nossos Pais” e dirigindo um carro antigo da companhia.
O clipe da música "Parabéns", cantada por Pabllo Vittar e Psirico, foi alvo de uma pedido de alteração por parte do Conselho Nacional de Auto-regulamentação Publicitária (Conar).
No clipe publicado no Youtube em 25 de outubro aparece a cantora abrindo uma garrafa da vodka Skyy, prepara um drink e brinda com o público. A marca é parceira da produção.
De acordo com Lauro Jardim, o Conar pediu a inclusão da frase de advertência sobre o consumo de bebidas alcoólicas e que conste o mecanismo para acesso por maiores de idade do Youtube.
Ainda conforme o jornalista a Skyy Vodka pode recorrer, mas segundo o regimento do órgão, decisões em primeira instância devem ser cumpridas o mais rápido possível.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).