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erico bras
O elenco do filme “Missão Porto Seguro”, ambientado no município baiano, está de volta a Arraial d'Ájuda, pela segunda vez, para novas filmagens do longa. Os atores chegaram na região no último domingo (9) e mostraram a rotina de gravações nas redes sociais.
Nesta quinta-feira (9), a atriz Giovanna Lancellotti, que interpreta a protagonista da obra, compartilhou que aproveitou o intervalo das gravações para curtir a praia da região. Além de Lancellotti, o filme é composto pelos atores Érico Brás, Sophia Valverde, Mariana Xavier, Raphael Vicente e Diogo Almeida, que também estão desfrutando do destino baiano.
Com direção de Cris D’Amato, o longa é uma obra da Prime Video e abordará a história de Denise, uma policial desajeitada que se infiltra em uma viagem de formatura de colégio para obter informações sobre uma organização criminosa.
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O ator e apresentador Érico Brás anunciou, nesta quarta-feira (26), o nascimento da sua segunda filha, Yamara Brás. A menina, fruto do casamento de Érico e Rayane, nasceu na tarde desta quarta, por meio de uma cesariana, no Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo.
Em uma publicação compartilhada no Instagram, Brás escreveu: “A vida assusta e a gente não sabe. A gente tem medo da morte. Mas da vida a gente quer mais. A vida é bonita e cheia de graça, mas sua chegada é forte e assusta”.
E continuou: “Até a gente realizar que ela começou,assusta. Mas ela é esplêndida e por isso nos deixa cheio de sentimentos que não são corriqueiros,não são de todo dia,a gente é pego de surpresa mergulhado num evento fenomenal que é a chegada espetacular da Vida. Aí não tem mais jeito. Não tem jeito. É a vida. Nasceu. Yayá, nasceu”, contou Érico.
Nos comentários do post, artistas parabenizam a família. “Oxum sempre trazendo felicidade e assim seja, sempre. Parabéns”, escreveu Carlinhos Brown. “Muito axé irmão! Parabéns”, declarou Rafael Zulu.
O ator, escritor e apresentador baiano Érico Brás e o diretor executivo Paulo Rogério Nunes são os dois baianos que compõem a lista de negros mais influentes do mundo em 2018. Eles serão homenageados no prêmio Most Influential People of African Descent (MIPAD) da Organização das Nações Unidas (ONU). O evento, que começou na última sexta (28), segue até esta quarta-feira (3).
Brás foi indicado junto com sua esposa, a escritora e diretora carioca da ONU Mulheres Negras, Kenia Maria, na categoria Mídia e Cultura. Os dois são descritos na lista como "power couple", ou "super casal" em tradução para o português. Já Nunes, que é fundador do Instituto Mídia Étnica, do Portal Correio Nagô e da aceleradora de negócios para negros Vale do Dendê, foi indicado na categoria Negócios e Empreendedorismo.
No geral, os outros brasileiros indicados foram o rapper Emicida, na categoria Mídia e Cultura; os ativistas Danilo Rosa de Lima, Djamila Ribeiro, Renê Silva e Stephanie Ribeiro na categoria Religião e Humanitarismo; Nina Silva e Lisiane Lemos também no quesito Negócios e Empreendedorismo; e o diplomata Marcus Vinicius Marinho na categoria Política e Governança.
Alguns famosos que também compõem a lista deste ano são os rappers Kendrick Lamar, Chance the Rapper, French Montana e Donald Glover, que na música usa o codinome Childish Gambino, o ator Jordan Peele, a atriz Charlize Theron e todo o elenco e direção do filme Pantera Negra. No ano passado, as personalidades brasileiras homenageadas foram o casal de atores Lázaro Ramos e Taís Araújo e a fundadora do Instituto Feira Preta, Adriana Barbosa.
Os atores Érico Brás e Kenia Maria foram indenizados na Justiça após terem sido expulsos de um avião, em março deste ano, em um vôo que ia de Salvador ao Rio de Janeiro (clique aqui e saiba mais). De acordo com informações da coluna de Ancelmo Gois, em O Globo, o casal venceu uma ação contra a Avianca, que foi condenada a pagar uma indenização de R$ 35 mil, por danos morais. Ainda segundo a publicação, o processo se deu no 23º Juizado Especial Cível do Rio, cidade onde vivem os artistas. O casal moveu a ação contra a empresa, alegando que o comandante, que chamou a Polícia Federal e os expulsou do avião, teria cometido racismo, após uma discussão sobre bagagem de mão.
Érico Brás e sua esposa, Kenia Maria, estreiam neste sábado (3), em Salvador, o "Stand Up Double Black". A montagem estará em cartaz neste final de semana, no Teatro Jorge Amado. Com humor, o casal irá abordar situações do cotidiano inerentes a ambos os gêneros, trazendo questionamentos sobre o que é politicamente correto. “É algo muito novo o que a gente está fazendo. O nome é de propósito, a gente faz alusão ao stand up norte-americano, só que lá é apenas com um ator e estamos criando uma linguagem com dois atores, um casal de negros”.
Preocupados em trazer representatividade aos palcos, os atores dizem que a proposta é pioneira no Brasil. “A gente acha correto que 'negão' fale 'negão', que mulher fale de mulher. Não é legal no stand up ver um branco esculachando o 'negão', que caracterizaria racismo. Deus na nossa peça não é Deus, é Deusa, tem todo um questionamento sobre a criação do mundo e a demonização da imagem do negro”, explica Brás. Em março, Kenia foi nomeada defensora dos Direitos das Mulheres Negras na ONU Mulheres, fato que deve somar mais conteúdo à montagem. “Sem dúvida ela vai estar com um viés político, mas esse cargo não vai impedi-la de falar de questões raciais e de gênero”, garante o ator. Érico ganhou visibilidade nacional em 2007, com o filme “Ó Paí Ó”, e confessa que o trabalho catapultou sua carreira. “Os frutos foram os melhores possíveis, haja vista os trabalhos que eu tenho feito. Foi um divisor de águas da minha carreira e o 'Tapas e Beijos' [2011-2015] também foi outra virada na minha”.
Contratado da TV Globo, o artista que concluiu recentemente o trabalho na novela "A Lei do Amor" e está no ar no programa "Zorra Total", mas adianta futuros projetos. "Vou participar do reality show 'Pop Star'. Vai ser tipo um 'The Voice' que só irão participar atores da casa. Estreia em julho. A Bahia vai estar bem representada, mandem axé", pediu. Quando o assunto é uma eventual produção de "Ó Paí, Ó 2", contudo, o ator tergiversa. Durante o Carnaval, a atriz Tânia Tôko - que viveu o personagem Neusão no primeiro longa - sugeriu que a continuação estava sendo planejada. Em maio, Jorge Washington, interprete de Matias, garantiu que as gravações começariam ainda este ano (lembre aqui). Apesar das informações, Érico foi esguio sobre a produção: “Eu não sei. Soube do desejo de acontecer, mas realmente não tenho mais informações”.
Depois da comédia baiana, outros atores do elenco ganharam oportunidades na TV e no cinema, como Tânia Toko e Valdinéia Soriano. Mesmo sem nenhum projeto em vista, Brás falou sobre o desejo de voltar a atuar com os colegas e conterrâneos. “É sempre um prazer contracenar com aquele pessoal todo. Todos os atores que fizeram ‘Ó Paí Ó’ são de certa forma criadores daquela linguagem teatral, deram sua contribuição, interpretaram com responsabilidade e consciência, são proprietários daquele jeito de fazer aquele projeto”. Morando há 7 anos no Rio de Janeiro, e casado com uma carioca, o baiano escolheu sua terra natal para estrear seu novo projeto. “Salvador é muito especial, é um estado nosso [referindo-se a esposa]. Kenia é neta de baiano, ela também renasceu no candomblé na Bahia”. O ator ainda confessa: “Quando eu tenho saudade de Salvador é no Vila Velha que eu passo”, concluiu.
SERVIÇO
O QUÊ: Espetáculo ‘Double Black’
QUANDO: 3 e 4 de junho, às 21h e 19h
ONDE: Teatro Jorge Amado
VALOR: R$ 76 (inteira) /38 (meia)
Ao lado de sua mulher, Kenia Maria, o ator baiano Érico Brás desembarca em Salvador com a estreia nacional do stand up comedy “Double Black”. O espetáculo ficará em cartaz no Teatro Jorge Amado, nos dias 3 e 4 de junho. Na montagem não existem personagens, apenas um homem e uma mulher que apresentam situações do cotidiano. No palco, apenas os artistas usam e duas cadeiras, discutindo, de maneira bem humorada, questões como as diferenças de gênero, raça e classe social. Os ingressos custam R$ 76 (inteira) e R$ 38 (meia).
SERVIÇO
O QUÊ: Érico Brás e Kenia Maria em “Double Black”
QUANDO: 3 e 4 de junho, sábado, às 21h e domingo, às 19h
ONDE: Teatro Jorge amado
VALOR: R$ 76 (inteira) e R$ 38 (meia)
Dramaturgo Elísio Lopes Jr. está à frente da cerimônia de premiação pela terceira vez | Foto: Jamile Amine / Bahia Notícias
Jarbas Bittencourt assina a direção musical do espetáculo | Foto: Jamile Amine / Bahia Notícias
Durante a 23ª edição do Braskem de Teatro, além de premiar os melhores das artes cênicas na Bahia, o evento prestará homenagens a cinco personagens que se destacam na luta pelos direitos humanos no estado: Maria Rita Lopes Pontes, superintendente das Obras Sociais de Irmã Dulce (OSID); o médico Antonio Nery Filho, criador do Centro de Estudos e Terapia de Abuso de Drogas (CETAD); o antropólogo Luiz Mott, fundador do Grupo Gay da Bahia (GGB); Mãe Stella de Oxóssi, ialorixá do Terreiro Ilê Axé Opô Afonjá e Vavá Botelho, idealizador do Balé Folclórico da Bahia.
A produção do espetáculo ainda não começou, mas a peça deve estrear até o início de 2017, no Rio de Janeiro. Ainda segundo a colunista, a esposa do ator, Kenia Maria, também estará no elenco do espetáculo que vai contar a história do criador de jargões como “forévis” e “cacildis”.
Para os mais jovens e que não conheceram Mussum, o humorista era integrante da trupe Os Trapalhões, ao lado de Didi, Dedé e Zacarias. Mussum também tinha uma banda, a Originais do Samba, de onde saiu para fazer humor.
Nesta edição, a música fica por conta da cantora e atriz Denise Correia com a banda Na Veia da Nêga e do grupo Samborim. Haverá participações do ator Érico Brás (conhecido por personagens como Reginaldo de "Ó paí, Ó" e o Jurandir de "Tapas e Beijos") – que está em cartaz na cidade com o espetáculo 'Orfeu Canta para Vinicius', no Café Teatro Rubi-Sheraton –, Tonho Matéria e Savannah Lima.
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Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).