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fernanda young
Filha de Fernanda Young, Cecília Madonna revelou não estar pronta para assistir ao documentário sobre a vida e carreira da mãe. O longa-metragem dirigido pela cineasta Susanna Lira será lançado no dia 29 de agosto, cinco anos após a morte da atriz.
Em uma publicação no X, antigo Twitter, Cecília convidou os internautas para assistirem a homenagem. “Dia 29 de agosto vai estrear nos cinemas o documentário da Susanna Lira sobre a minha mãe. Não estou pronta para assistir ainda, mas seria uma honra ver vocês prestigiando essa homenagem que ouvi dizer que está linda”, escreveu a jornalista.
Fernanda, escritora e roteirista, morreu aos 49 anos após sofrer um ataque de asma em um sítio no interior de Minas Gerais. A artista foi roteirista do sitcom “Os Normais”, estrelado por Fernanda Torres e Luiz Fernando Guimarães.
O último roteiro assinado pela escritora, atriz, roteirista e apresentadora de TV Fernanda Young junto ao marido, Alexandre Machado, vai virar filme.
De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, o longa-metragem dirigido por Homero Olivetto e baseado no trabalho da artista morta em 2019 (relembre) será intitulado “O Herdeiro”.
Ainda segundo a publicação, o filme tem produção da Pop con e contará com os atores Camila Queiroz e Klebber Toledo no elenco.
A vida da escritora, atriz e apresentadora Fernanda Young, morta em 2019 após uma crise de asma (clique aqui e saiba mais sobre o incidente), será contada em um longa-metragem. De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, a diretora e roteirista Susanna Lira prepara o filme, que será inspirado em um dos livros de Fernanda, “Tudo o que Você Não Soube”.
A escritora, atriz, roteirista e apresentadora de TV Fernanda Young, morta em agosto deste ano (clique aqui), recebeu um troféu póstumo na 61.ª edição do Prêmio Jabuti, maior premiação literária do Brasil.
Os vencedores foram anunciados na noite desta quinta-feira (28), em uma cerimônia realizada no Auditório Ibirapuera Oscar Niemeyer, em São Paulo, com a presença de Estela May, filha de da escritora, que recebeu o prêmio pela mãe. Fernanda Young se destacou na categoria “Crônica”, pelo livro “Pós-F: para além do masculino e do feminino” (2018).
Confira a lista completa de vencedores:
Eixo: Literatura
Conto
1º Lugar – Título: Um beijo por mês | Autor(a): Vilma Arêas | Editora(s): Luna Parque
Crônica
1º Lugar – Título: Pós-F: para além do masculino e do feminino | Autor(a): Fernanda Young | Editora(s): LeYa
Histórias em Quadrinhos
1º Lugar – Título: Graphic MSP – Jeremias: Pele | Autor(a): Rafael Calça, Jefferson Costa | Editora(s): Mauricio de Sousa, Panini
Infantil
1º Lugar – Título: A Avó Amarela | Autor(a): Júlia Medeiros, Elisa Carareto | Editora(s): Ôzé Editora
Juvenil
1º Lugar – Título: Histórias guardadas pelo rio | Autor(a): Lucia Hiratsuka | Editora(s): Edições SM
Poesia
1º Lugar – Título: Nuvens | Autor(a): Hilda Machado | Editora(s): Editora 34
Romance
1º Lugar – Título: O pai da menina morta | Autor(a): Tiago Ferro | Editora(s): Todavia
Eixo: Ensaios
Artes
1º Lugar – Título: Arte popular brasileira: olhares contemporâneos | Autor(a): Germana Monte-Mór, Vilma Eid | Editora(s): Editora WMF Martins Fontes, Instituto do Imaginário do Povo Brasileiro
Biografia, Documentário e Reportagem
1º Lugar – Título: Jorge Amado: uma biografia | Autor(a): Joselia Aguiar | Editora(s): Todavia
Ciências
1º Lugar – Título: A caminho de Marte: a incrível jornada de um cientista brasileiro até a NASA | Autor(a): Ivair Gontijo | Editora(s): Editora Sextante
Economia Criativa
1º Lugar – Título: 101 dias com ações mais sustentáveis para mudar o mundo | Autor(a): Marcus Nakagawa | Editora(s): Editora Labrador
Humanidades
1º Lugar – Título: Uma história da desigualdade: a concentração de renda entre os ricos no Brasil 1926 – 2013 | Autor(a): Pedro H. G. Ferreira de Souza | Editora(s): Hucitec Editora Ltda
Eixo: Livro
Capa
1º Lugar – Título: Revela-te, Chico: uma fotobiografia | Capista: Augusto Lins Soares | Editora(s): Bem-Te-Vi Produções Literárias
Ilustração
1º Lugar – Título: Chão de peixes | Ilustrador(a): Lúcia Hiratsuka | Editora(s): Pequena Zahar
Impressão
1º Lugar – Título: Roberto Landell de Moura, o precursor do rádio | Responsável: Rodrigo Moura Visoni | Editora(s): Tamanduá
Projeto Gráfico
1º Lugar – Título: Clarice | Responsável: Felipe Cavalcante | Editora(s): Global Editora
Tradução
1º Lugar – Título: Sobre isto | Tradutor(a): Leticia Mei | Editora(s): Editora 34
Eixo: Inovação
Fomento à Leitura
1º Lugar – Título: Leia para uma Criança | Responsável: Dianne Cristine Rodrigues Melo | Editora(s): Itaú Social
Livro Brasileiro Publicado no Exterior
1º Lugar – Título: A resistência | Autor(a): Julián Fuks | Editora(s): Companhia das Letras, Charco Press
O Prêmio Jabuti, uma das principais premiações literárias do Brasil, divulgou nesta quinta-feira (31), os cinco finalistas de suas 19 categorias. Elas são divididas em quatro eixos: Literatura, Ensaios, Livro e Inovação.
Os vencedores serão revelados em cerimônia no Auditório do Ibirapuera, em São Paulo, no dia 28 de novembro. No evento também será anunciado o vencedor do Livro do Ano, que ganha R$ 100 mil. O primeiro colocado de cada categoria ganha R$ 5 mil e o tradicional troféu do Jabuti.
Entre os finalistas da 61ª edição do Prêmio Jabuti estão Jô Soares, Fernanda Young, Míriam Leitão, Ruy Castro e Geovani Martins. Conheça todos os finalistas no site da premiação (acesse aqui).
A ambulância que atendeu a atriz, escritora e roteirista Fernanda Young em Gonçalves (MG), no último domingo (25), não tinha paramédicos ou enfermeiros para prestar o socorro. De acordo com o G1, as autoridades locais informaram que o serviço funcionava em regime de plantão, atendendo apenas com o motorista.
O secretário de Saúde do município, José Donizetti, disse à publicação que por se tratar de uma cidade pequena, com pouco mais de 4 mil habitantes, há pouca demanda e faltam recursos. "Durante a semana, é diferente: temos médicos todos os dias, de segunda a sexta. E infelizmente, sábado e domingo não temos, porque a cidade é pequena, não tem demanda para gastar tanto dinheiro com médico", justificou Donizetti, revelando que um enfermeiro só acompanha se for acionado pela família do paciente. "O motorista não sabia que estava nesse ponto tão mal. Quando ele constatou que estava muito mal, imediatamente colocou na ambulância e levou para Paraisópolis, e ela veio a óbito", disse.
Ao ser questionado pela EPTV, afiliada da Rede Globo, sobre como os familiares saberiam da gravidade de caso, ele afirmou que deveriam saber "pelo estado do paciente". "A família não solicitou. Nós não temos técnicos. Tem [em] dia de semana, de final de semana não tem. Plantão é só motorista", reiterou.
A artista, que estava em seu sítio, teve uma crise de asma seguida de uma parada cardíaca na madrugada de domingo (clique aqui e saiba mais). A ambulância percorreu cerca de 20 quilômetros até chegar ao Hospital Frei Caetano, em Paraisópolis. Ela foi atendida por volta das 1h45 e morreu às 2h53. Funcionários do hospital confirmaram ao G1 que Fernanda chegou ao local acompanhada somente do motorista e de uma amiga.
Morta no domingo (25), após uma crise de asma seguida por uma parada cardíaca (clique aqui), a escritora, atriz, roteirista e apresentadora de TV Fernanda Young, já havia relatado dificuldades para encontrar remédio para seu problema de saúde, em 2013.
De acordo com o Uol, a artista comentou um episódio em 2013, quando passou por uma forte crise de asma e teve problemas para comprar remédio em São Paulo, porque o medicamento custava R$ 87, mas ela tinha levado R$ 80 e um cartão de crédito que foi recusado por problemas no sistema.
“2:00 da manhã, a crise de asma me leva a farmácia. Tenho 80 reais e um cartão AMEX. O sistema está com problema. Valor da compra: 87 reais. Asma pode matar, e já tive crises severas. Peço um desconto. O vendedor diz que não pode. Estou passando mal e explico, ele se nega a ajudar. Tento ser rápida, preciso do medicamento. Ele diz que com receita é mais barato. Peço, nervosa, compaixão. O rapaz, Marcos, insiste que não. A culpa é do sistema e ele não vai dar desconto, nem pagar do próprio bolso. Digo que sou mãe, que sou conhecida, que posso ter algo grave. Resolvo por um remédio e deixo o outro. Uso imediatamente. Ameaço expor a farmácia por antiética, ninguém liga”, relatou Fernanda Young. “Saio de lá um pouco melhor, passo em outra farmácia, o sistema aceita, e eu o uso. Agora em casa penso sobre como é banal morrer aqui. No Brasil morrer é dar uma morridinha, como dar uma trepadinha, uma corridinha, uma dançadinha. Dane-se a vida. Um ciclista morre, e dane-se. Casas caem e danem-se, jovens se queimam enquanto comemoram e danem-se. São só morridinhas. Drogaria, estou melhor, e dane-se eu”, ironizou.
A atriz Fernanda Torres, que em “Os Normais” encarnou Vani, uma das mais famosas personagens criadas por Fernanda Young, prestou uma homenagem à escritora, atriz, roteirista e apresentadora de TV morta neste domingo (29) (clique aqui).
“Tínhamos o mesmo nome, Fernanda, e também escrevíamos e atuávamos, uma mais, outra menos, uma menos, outra mais. Mas éramos diferentes. Devo muito à Fernanda, à jovem e young Fernanda de Nikiti Niterói”, escreveu a artista em sua coluna publicada nesta segunda-feira (26), no site da revista Época.
“Por caminhos que ninguém explica, nos fundimos numa mesma Vani. Por três anos de série e duas películas dos Normais, fui seu alter ego anárquico e desconcertante. Ganhei de bandeja um ser tão potente, tão fruto das qualidades da Young, que acabei me tornando ela. Me tratavam, até hoje me tratam, de doida demais na rua; riem comigo e agradecem o prazer da convivência com aquela alma liberta”, relatou Fernanda Torres, afirmando ainda que sua “persona pública” se mesclou com a de Fernanda Young sem que ela fosse obrigada a “ter o peito, a ousadia e a coragem dela de encarar a cafonice do mundo, de denunciá-la e virá-la do avesso”.
A atriz falou ainda sobre como ela e Luiz Fernando Guimarães “surfaram” na pele do casal Fernanda Young e Alexandre para interpretar Vani e Rui de “Os Normais”, “no melhor ‘ménage a quatre’, na melhor das orgias que um ator pode sonhar participar”.
Dito isto, Fernanda Torres afirmou que “a morte dela é também a minha, a de nós todos” e destacou a força a juventude de Fernanda Young. “Tão nova, e linda, e mãe, e mulher pra cacete. Como é possível? Passado o estupor da notícia, me veio a tristeza imensa, imensurável, de quem perdeu uma parte de si mesmo. Só posso explicar assim”, escreveu, lembrando ainda a riqueza dos trabalhos aos quais ela esteve envolvida durante sua carreira. “Ela fará mais que falta nesse melê retrógrado, nesse pesadelo moralista e tosco em que nos metemos”, avaliou.
Fernanda Torres revelou ainda que atualmente não falava muito com a colega, mas lembrou do último contato com ela. “Há cerca de um mês, depois de assistir Shippados, lhe escrevi para dizer o quanto havia gostado do seriado. Hoje, nossa última troca de e-mails me serve de alento. É como se o destino tivesse me dado a chance de confessar o meu amor, minha gratidão e admiração por ela”, lembrou. “Em resposta ao elogio, Fernanda concluiu com uma frase que, hoje, me soa como profética: ‘ensinai-me a entender o mistério do sofrimento’. Foi a última linha que me escreveu. Desde que soube de sua partida, não tenho pedido outra coisa”, contou.
A série “Edifício Paraíso”, de Fernanda Young e Alexandre Machado, terá seu lançamento antecipado na internet, para o dia 29 de maio, através da plataforma GNT Play. A informação é da coluna Outro Canal, assinada por Lígia Mesquita na Folha de S. Paulo. O lançamento oficial da atração será no dia 5 de julho, na GNT. Em “Edifício Paraíso”, Marisa Orth e Chandelly Braz formarão um casal (clique aqui). Tainá Müller e Michel Melamed também integrarão o elenco.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Bruno Reis
"E agora o líder dele é Jerônimo, espera aí candidato. Aí quando perguntado ele diz: ‘Até as pedras mudam de lugar’. Mas isso aí não é uma pedra, é uma avalanche que aconteceu com suas mudanças políticas".
Disse o prefeito de Salvador Bruno Reis (União) ao comentar postura política do vice-governador Geraldo Jr. (MDB), durante debate na Rede Bandeirantes.