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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. “Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

fieb

Seminário na FIEB reúne conselheiros federais para debater processos administrativos fiscais
Foto: Divulgação FIEB

Representantes do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) do Ministério da Fazenda participam do seminário Questões Controvertidas no CARF e o novo Contencioso Administrativo na Reforma Tributária, no próximo dia 5 de julho, das 8 às 17h, em Salvador. 

 

O evento, que está sendo realizado em vários estados, será no auditório da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), localizado na Rua Edístio Pondé, 342, no bairro do Stiep, em Salvador.

 

O evento, gratuito, é aberto a industriais, contribuintes em geral, advogados e contadores. Iniciativa da FIEB, por meio do Conselho de Assuntos Fiscais e Tributários (CAFT), o seminário tem o apoio da Associação dos Conselheiros Representantes dos Contribuintes no CARF (ACONCARF). 

 

Interessados em participar podem realizar a inscrição neste link ou obter informações pelo e-mail [email protected]. A será um dos temas abordados.

 

Dentre os temas que serão abordados constam os efeitos da Reforma Tributária nos julgamentos dos processos administrativos de natureza fiscal.  Serão realizados quatro painéis sobre temas como A Reforma Tributária e os Impactos no Setor Industrial, Tratamento tributário dos incentivos fiscais e as decisões dos tribunais superiores, dentre outros. 

 

O evento será aberto pelo presidente da FIEB, Carlos Henrique Passos, Carlos Higino Ribeiro de Alencar, presidente do CARF (Brasília/DF), Daniela Lima de Andrade Borges, presidente da OAB/BA e Ana Claudia Borges de Oliveira, presidente da ACONCARF.

 

SERVIÇO

Data: 05/07

Local: Auditório da FIEB, Rua Edístio Pondé, 342, Stiep

Horário: 08h às 17h

Público: Industriais, Contribuintes em geral, Advogados e Contadores.

Salvador sediará evento da Amcham para discutir impacto da felicidade no ambiente corporativo
Fotos: Divulgação

Sob o tema ‘A felicidade como estratégia nos negócios’, a unidade regional da Amcham realizará uma nova edição do CEO Fórum, encontro exclusivo voltado para executivos C-levels. Conduzida pelo empresário baiano Pedro Dornas, a ocasião acontecerá no dia 19 de junho, na sede da FIEB - Federação das Indústrias do Estado da Bahia, em Salvador.
 

“Para a Amcham Brasil, o CEO Fórum Bahia representa um dos principais eventos do calendário anual, reforçando a missão da Câmara Americana de promover o desenvolvimento econômico e empresarial em todo o país”, afirmou Pedro, que também adiantou que a filial baiana planeja lançar programas de capacitação contínua e treinamentos dedicados à sustentabilidade. 
 

Neste ano, o evento local destaca as práticas que colocam a felicidade dos colaboradores no centro das políticas empresariais, abordando como isso pode influenciar positivamente a produtividade, criatividade e o engajamento dos funcionários. Além disso, o encontro ainda promove o intercâmbio de ideias inovadoras e estratégias empresariais de sucesso. Na programação, as palestras e painéis serão mediadas por Vinicius Kitahara, Fundador da Vinning. 
 

Ainda de acordo com Dornas, a ação tem sido um pilar fundamental no desenvolvimento do ambiente de negócios. “O evento promove discussões sobre temas essenciais, como empoderamento feminino e a felicidade corporativa, elementos cruciais para a construção de um ecossistema mais inclusivo e sustentável”, enfatizou.
 

Durante as discussões, os palestrantes compartilharão suas experiências e insights sobre como navegar rapidamente no cenário empresarial. Dentre os nomes já confirmados no evento, estão Alessandra Cavalcanti (superintendente da Amcham Brasil), Livia Azevedo (diretora de Felicidade da Heineken), Luiz de Mendonça (CEO da Acelen), Átila Cabral (CEO da Paramour), Lorice Scalise (CEO da Roche) e Paulo Rogério Nunes (Co-fundador da Vale do Dendê). Além disso, os participantes terão a oportunidade de participar do “Mindfulness: Ritual de Atenção Plena", ministrado por Thiago Arruda, instrutor de meditação guiada.

 

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Nova unidade do Sistema Fieb é inaugurada em Teixeira de Freitas
Foto: Paulo de Souza /Coperphoto/Sistema FIEB

O presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), Carlos Henrique Passos, inaugurou na última sexta-feira (23), a Unidade Integrada Max Feffer, em Teixeira de Freitas, no extremo sul baiano. Trata-se da sétima unidade integrada do Sistema FIEB no interior, que se soma às de Vitória da Conquista, Barreiras, Luís Eduardo Magalhães, Juazeiro, Camaçari e Ilhéus. 

 

A unidade representa um investimento de R$ 4,6 milhões em obras de construção e requalificação de estruturas existentes. É formada por escola de educação básica do Serviço Social da Indústria (SESI), centro de formação profissional do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), escritório do Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e um Núcleo de Serviços da FIEB. O SESI também oferece os serviços de Saúde e Segurança na Indústria (SSI), voltados para empresas e trabalhadores da indústria. 

 

“Estamos inaugurando mais uma unidade integrada do Sistema FIEB para que a gente possa contribuir para o desenvolvimento econômico e social da Bahia. Esta unidade integrada do Sistema FIEB inclui uma escola do SESI de ensino regular, uma escola técnica do SENAI e uma unidade de atendimento do IEL. Todo esse sistema tem uma lógica de constituição, destacou o presidente da FIEB Carlos Henrique Passos. 

 

Convidou todos os industriais a participarem e expressarem suas demandas para que o Sistema Fieb possa oferecer serviços aderentes. “Esperamos contar com este compromisso dos empresários”, disse.

 

Passos lembro que faz parte do planejamento estratégico da entidade interiorizar os serviços do Sistema FIEB. “A inauguração desta unidade aqui é uma ação prática dessa interiorização. Nossa presença na região do extremo-sul também contribui para fazer chegar àqueles que de fato contribuem para a formação do Sistema Indústria, que são as empresas, os serviços que nós dispomos para promover o desenvolvimento do setor na Bahia”, destacou o presidente Carlos Henrique Passos.

 

 O presidente está em visita à região, acompanhado dos executivos das entidades do Sistema FIEB – SESI, SENAI E IEL – e representantes da diretoria da FIEB. A programação, iniciada com encontro com empresários – Agenda da Indústria – em Eunápolis, no dia 21.2, encerrou com a realização da Agenda da Indústria em Teixeira e a inauguração da unidade Max Feffer. A comitiva também manteve encontros com lideranças políticas e participou de visitas a empresas da região.

 

Nós estivemos em Eunápolis, reunidos com os empresários locais, tivemos a oportunidade de visitar a Veracel, a Suzano e a Usina Santa Maria e nos reunimos com os empresários de Teixeira. Tudo isso mostra o empreendedorismo dessa região, que é muito forte e que nós precisamos oferecer, através do Sistema FIEB, melhorias para o ambiente industrial, oferecendo capacitação profissional, formação escolar para as famílias dos industriários, mas também discutir com eles o que é que nós podemos buscar, com o apoio de prefeituras, governo estadual, governo federal apoio e infraestrutura para que essas empresas possam se desenvolver”, acrescentou Passos.

Presidente da Fieb avalia que reforma tributária deve melhorar produtividade da indústria
Foto: Fernando Duarte / Bahia Notícias

A reforma tributária, promulgada em sessão especial no Congresso Nacional na quarta-feira (20), deverá trazer benefícios significativos para a indústria brasileira nos próximos anos, foi o que projetou o presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), Carlos Henrique Passos, em coletiva de imprensa nesta quinta (21). 

 

Passos explicou que a tributação pelo valor agregado, um dos principais itens da nova regra fiscal, vai evitar a cobrança de imposto sobre imposto, o que vai beneficiar as cadeias produtivas prolongadas.

 

“É um grande ganho que deve gerar, a médio prazo, uma melhoria de produtividade para a indústria. Além de evitar a tributação, o principal efeito é de não obrigar uma indústria a fazer do início de um processo até o final para não ter capitalização de impostos. Assim, poderemos ter ecossistemas onde as partes especializadas atuam em cada segmento e, com isso, conseguir gerar lá na ponta um produto mais barato”, avaliou o presidente.

 

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Passos prevê que a simplificação de impostos almejado pela proposta, deve pôr fim a anomalias criadas por benefícios financeiros do setor público para a indústria.

 

“A reforma tributária traz um acolhimento de causas já bastante discutidas no setor industrial, e que, no modelo atual, não se conseguia fazer, daí vinha mil e um arranjos tributários, benefícios estaduais e federais para tentar mitigar esse problema de um arranjo tributário torto. Então, para resolver o problema, criava um bocado de coisas que muitas vezes atendia uma empresa, mas prejudicava outras. O esbouço do novo sistema tende a ser mais simples e, por ser mais simples, eu acredito que vai ser mais universal em relação a essas questões”, pontuou.

 

OTIMISMO MODERADO

Carlos Henrique Passos indicou que a perspectiva do setor no estado para 2024 deve ser similar ao que deve acontecer com a indústria nacional: um crescimento tímido. Em coletiva de imprensa, Passos e o superintendente da Fieb, Vladson Menezes, apresentaram as expectativas para o próximo ano, destacando especialmente a área de construção civil, que deve ter números maiores na comparação com o último ano.

 

Segundo Menezes, há uma preocupação com a influência de fatores internacionais e nacionais na produção industrial baiana, porém existem áreas que vão apresentar um crescimento ligeiramente maior. "Devemos ter um crescimento muito parecido com o crescimento da indústria no Brasil", frisou o superintendente.  Com isso, Menezes ponderou uma perspectiva otimista para a geração de emprego e renda na Bahia, em um contexto de estabilidade econômica. 

 

"Temos um ambiente favorável para 2024", garantiu Passos, citando a mesma estabilidade econômica sugerida por Menezes e acrescentando os impactos da perspectiva da redução da taxa de juros no aquecimento da economia. Oriundo da área da construção civil, o presidente da Fieb exemplificou as obras de infraestrutura e a retomada do Minha Casa, Minha Vida, com a chamada faixa 0, com recursos contratados pelo governo, e o uso de recursos do FGTS, que amplia as perspectivas para a classe média. "O ano da construção civil deve ser muito bom", reforçou. 

Indústria baiana deve acompanhar crescimento do setor no Brasil em 2024, aponta Fieb
Foto: Fernando Duarte / Bahia Notícias

O presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), Carlos Henrique Passos, indicou que a perspectiva do setor no estado para 2024 deve ser similar ao que deve acontecer com a indústria nacional: um crescimento tímido. Em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (21), Passos e o superintendente da Fieb, Vladson Menezes, apresentaram as expectativas para o próximo ano, destacando especialmente a área de construção civil, que deve ter números maiores na comparação com o último ano.

 

Segundo Menezes, há uma preocupação com a influência de fatores internacionais e nacionais na produção industrial baiana, porém existem áreas que vão apresentar um crescimento ligeiramente maior. "Devemos ter um crescimento muito parecido com o crescimento da indústria no Brasil", frisou o superintendente.  Com isso, Menezes ponderou uma perspectiva otimista para a geração de emprego e renda na Bahia, em um contexto de estabilidade econômica. 

 

"Temos um ambiente favorável para 2024", garantiu Passos, citando a mesma estabilidade econômica sugerida por Menezes e acrescentando os impactos da perspectiva da redução da taxa de juros no aquecimento da economia. Oriundo da área da construção civil, o presidente da Fieb exemplificou as obras de infraestrutura e a retomada do Minha Casa, Minha Vida, com a chamada faixa 0, com recursos contratados pelo governo, e o uso de recursos do FGTS, que amplia as perspectivas para a classe média. "O ano da construção civil deve ser muito bom", reforçou. 

 

INVESTIMENTO EM FORMAÇÃO 

Uma das principais preocupações apontadas pelo presidente da Fieb foi a formação de profissionais para atuar na indústria. Passos lembrou o papel do estado e do próprio Sistema Fieb nesse processo. O dirigente listou os investimentos que devem ser feitos, até 2027, em obras de construção, ampliação e requalificação das unidades em Salvador e no interior do estado, um montante de R$ 384 milhões. 

 

Entre os projetos a serem ampliados ou desenvolvidos em 2024 a Fieb nominou o Senai/ Cimatec, Cimatec Parque, Cimatec Mar, Cimatec Sertão, Cimatec Aeroespacial, entre outras. 

 

Carlos Henrique revelou também sobre os principais desafios que devem ser enfrentados pela Fieb no próximo ano. Para ele, a melhoria da produtividade será um desafio das indústrias baianas e brasileiras. 

 

"Acho que o grande desafio da indústria da Bahia e do Brasil é a melhoria da produtividade. Acho que isso é o grande desafio de ontem, de hoje e certamente será o de amanhã. E esse aumento de produtividade se dar através da capacitação, dos empregados da indústria, da melhoria do nosso parque de máquinas. Certamente precisamos ter contribuição do governo co políticas de infraestrutura que possa melhorar escoamento dos produtos, da chegada dos insumos de fábricas e a instabilidade dos serviços como por exemplo da energia elétrica", completou o presidente da Fieb, durante entrevista coletiva. 

 

Fieb reclama do veto de Lula à desoneração da folha: “medida negativa para o emprego”
Foto: FIEB/Divulgação

A Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) e seus sindicatos associados dizem estar “preocupados” com o veto do presidente Lula (PT) ao Projeto de Lei 334/23, que pretendia estender até 2027 a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia. Na opinião das entidades, a medida vai impactar negativamente na capacidade de geração de postos de trabalho.

 

Implementada desde 2011, a política de desoneração da folha vinha sendo prorrogada desde então. Com o veto presidencial, a medida perde a validade em dezembro deste ano. 

 

A decisão, influenciada pelo ministro Fernando Haddad (Fazenda) e que agradou outros economistas, em razão do impacto do benefício fiscal para as contas públicas, desagradou empresários.

 

“O Veto reonera a folha de pagamento de 17 setores produtivos, a maioria do setor industrial, que desde 2011 contam com a medida para manter a empregabilidade, mesmo diante dos diversos desafios enfrentados nos últimos anos”, reclama o presidente da FIEB, Carlos Henrique Passos.

 

Na visão dos representantes do setor industrial baiano, “a volta dos encargos trabalhistas no atual cenário de retomada do crescimento econômico é contraproducente, pois promoverá a desaceleração de novas contratações, especialmente em segmentos intensivos em mão-de-obra, que exercem um importante papel de inclusão no mercado formal”.

 

A expectativa da FIEB e outros empresários é que, quando a medida voltar ao Senado Federal, os parlamentares anulem o veto. “Queremos que o Congresso Nacional restabeleça a desoneração da folha de pagamento, o que poderia garantir a manutenção dos investimentos, a geração de empregos e a segurança jurídica, fundamentais para o desenvolvimento do país”, reforça a nota enviada à imprensa.

Jerônimo pede a novo presidente da FIEB uma aproximação entre Senai CIMATEC e BYD
Foto: Carine Andrade/Bahia Notícias

Durante a cerimônia de posse de Carlos Henrique Passos como novo presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), o governador Jerônimo Rodrigues (PT) comentou sobre o que espera da parceria entre a entidade e o governo. 

 

O petista destacou a influência do ex-presidente Ricardo Alban, agora presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), como alguém para “abrir portas” ao gestor atual, assim como, para ele, “Rui [Costa, PT], Wagner [PT] e Otto [Alencar, PSD]” foram. “É o mesmo time, o mesmo pensamento”, tranquilizou.

 

Sobre as expectativas, assim como Carlos Henrique Passos, Jerônimo também destacou fontes renováveis e o lançamento do Atlas do Hidrogênio Verde, uma parceria do governo com a Fieb e o Senai CIMATEC. “Temos expectativa de manter a relação da vinda da BYD abrindo possibilidade, como o Senai CIMATEC fez com a Ford. Queremos que esses caminhos voltem a acontecer, não apenas em Salvador e Camaçari, mas também no interior no estado”, pediu.

Novo presidente da FIEB toma posse, indica melhorias para a Bahia e critica o aumento do ICMS
Foto: Carine Andrade/Bahia Notícias

O empresário Carlos Henrique Passos tomou posse como presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), nesta sexta-feira (17). Substituto de Ricardo Alban, atual presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Carlos foi vice-presidente da FIEB por 9 anos. Agora, ele foi escolhido pelo conselho de representantes da entidade para o cargo em julho deste ano e atuou como presidente em exercício até o último dia 31 de outubro.

 

Questionado sobre a economia atual, ele reclamou dos impostos. “Uma reforma tributária é mais que necessária para o setor industrial. Nós temos hoje um modelo tributário que é quase pagar imposto sobre imposto”, começou.

 

Ele argumentou também contra o ICMS, que teve aumento aprovado  esta semana, como “não é benéfico para a economia”. “Toda vez que temos um imposto sobre o consumo elevado, você está na perspectiva de tirar recursos da sociedade em favor do estado”, afirmou. 

 

“Se eu tenho uma empresa e eu quero melhorar meu resultado através da elevação de preço, eu preciso saber se o mercado poderá pagar aquele preço. Senão, eu tenho que melhorar minha eficiência interna para ter esse melhor resultado com a mesma receita”, acrescentou.

 

Segundo a FIEB, um dos objetivos do novo presidente até 2026 é reforçar o papel da federação como indutora de desenvolvimento no estado, além de apoiar a promoção de ações de fortalecimento das cadeias produtivas, constituindo encadeamentos suplementares ou complementares para atender as grandes indústrias.

 

“Eu acho que [esse novo cargo] significa renovar. Toda vez que você tem um desafio novo, você se renova, busca mais conhecimento. É uma oportunidade de aprender”, disse.

 

NOVIDADES

 

Sobre o panorama atual, a opinião do presidente é que a Bahia ainda pode se desenvolver em muitos aspectos. Aumentar os parques eólicos, por exemplo, é uma alternativa. Ele cita também a produção de biocombustíveis; segundo Carlos Henrique, o CIMATEC Sertão já está desenvolvendo a produção de álcool a partir do agave e a Acelen tem demonstrado interesse em outra pesquisa baiana que gera álcool a partir da macaúba,

 

“A Bahia também vem se fortalecendo em mineração, hoje é o terceiro maior estado em produção  mineral. O que precisamos [no futuro] é agregar valor, não só na industrialização dos minérios, mas também na reaproveitação dos resíduos da mineração”, indicou.

 

Na sua gestão, a perspectiva é aumentar os CIMATEC Sertão, Mar e Digital e a criação do Centro Aeroespacial, dentro da base aérea de Salvador .



 

Posse do novo presidente da CNI, Ricardo Alban, reúne autoridades em Brasília; Veja quem esteve
Fotos: CNI | Weleson do Nascimento / Bahia Notícias

O empresário baiano e ex-presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), Ricardo Alban, tomou posse na noite desta terça-feira (31), em Brasília, como novo presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI). A cerimônia ocorreu no Centro Internacional de Convenções de Brasília (CICB), em Brasília, e contou com a participação de diversas autoridades do Estado, incluindo o governador Jerônimo Rodrigues, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, e o prefeito de Salvador, Bruno Reis. O vice-presidente Geraldo Alckmin também participou da posse.

 

Também estiveram presentes Paulo Cavalcanti, presidente da Associação Comercial da Bahia (ACB); a secretária da Fazenda de Salvador, Giovanna Victer; o secretário da Casa Civil da capital baiana, Luiz Carrera; o ex-secretário de Turismo da Bahia, Fausto Franco, além de diversos deputados estaduais e federais da Bahia.

 

Ao Bahia Notícias, o novo gestor defendeu o incentivo da industrialização na Bahia e falou sobre os desafios do novo cargo. Confira quem passou por lá:

 

 

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Posse do presidente da CNI, Ricardo Alban

Prestes a deixar Fieb, Alban defende encadeamento e sustentabilidade da indústria na Bahia
Foto: Valter Andrade/ Coperphoto/ Sistema FIEB

Em clima de despedida da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), Ricardo Alban prefere não traçar um único diagnóstico sobre o setor. Porém, o futuro presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) elenca alguns termos chave que podem dinamizar a produção industrial baiana: encadeamento produtivo, sustentabilidade e indústria com base em energias renováveis.

 

Em entrevista ao Bahia Notícias, Alban cita como exemplo os recentes avanços nas áreas de cosméticos e saneantes - após provocação do entrevistador. “Nós tivemos um encadeamento produtivo mais local, mais competitivo, nós conseguimos dar mais competitividade para o mercado interno, quer seja para substituição de produtos que vem de fora do estado, quer seja com o próprio crescimento da economia com o aumento da competitividade”, explica.

 

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A parceria com o estado também está como perspectiva, a partir da sucessão dele pelo já escolhido Carlos Henrique Passos. “Nós estamos conversando muito forte com o Estado e certamente o nosso Carlos Henrique, que é o presidente eleito da Fieb dará continuidade - já está dando continuidade -, para criarmos um polo de pequenas e médias indústrias na cadeia de saneantes, de cosméticos, um polo industrial. Estamos discutindo área, não cabe agora adiantar mais que isso, já que não está definido. E deverá ser uma ação conjunta com a ação do estado”, cita.

 

ENERGIAS RENOVÁVEIS

Em um exercício quase que retórico, o dirigente pergunta “qual é a tendência da nossa Bahia para o setor industrial?”. A resposta vem na sequência: “A parte renovável que tem a ver também com energias renováveis”. Para corroborar com o argumento, Alban exalta a possibilidade do uso do agave para a produção de biocombustíveis, com tecnologia desenvolvida no Cimatec Sertão.

 

Mas não apenas essa iniciativa, que promete levar desenvolvimento, emprego e renda para o semiárido baiano, que convive com o sisal desde sempre e quase nunca teve oportunidade de se beneficiar de maneira ampla com uma cultura agrícola completamente adaptada ao ambiente. Alban lista também o uso da macaúba, em parceria com a Acelen, e as possibilidades que devem ser desenvolvidas a partir do Cimatec Mar, com “projetos de alta envergadura na área de petróleo e gás”, mas também na economia criativa do mar.

 

O gargalo logístico continua sendo um desafio extra. Contudo, o quase ex-presidente da Fieb mantém certo nível de otimismo com obras com a Ferrovia Oeste-Leste (Fiol), o porto-sul da Bamin e a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) - que está inoperante em algumas cidades, mas que pode ser reativado a partir do retorno ao controle do Estado da Bahia e eventual concessão ou PPP.

 

MINERAÇÃO

“Nós temos um outro grande vetor de crescimento que o mundo pode demandar, a velocidade dos problemas mundiais é que pode interferir, que é a área de mineração”, pontua Alban. Segundo ele, o mesmo veio mineral que está em Minas Gerais e que cruza o oceano para ir para África passa pela Bahia. “Cada um com suas peculiaridades, mas nós temos muita riqueza mineral e sem os grandes problemas que existem da exploração passada que tem Minas Gerais. Não só minerais básicos, como terras-rara, como uma série de outros minerais que podemos fazer, mas aí vem o modal logístico. Ele é importante. E com o modal logístico funcionando, você tem aquela agregação de investimentos acessórios”, completa.

 

“Nós temos uma janela de oportunidade. Isso requer tempo e planejamento. A velocidade e o que nos cabe é acompanhar, sugerir, propor, estimular e cobrar”, conclui o primeiro baiano a assumir a CNI em muitas décadas.

 

Futuro presidente da CNI mostra preocupação com “equação fiscal” para 2024
Foto: Divulgação/ Fieb

Prestes a ser empossado como presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o baiano Ricardo Alban mostra preocupação com a expectativa do governo federal em “zerar o déficit” fiscal a partir de 2024. Em entrevista ao Bahia Notícias, o ainda gestor da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) ponderou que as últimas arrecadações da União acenderam um alerta para o setor produtivo.

 

 “É muito difícil a gente conseguir enxergar essa equação fiscal de zerar o déficit. As duas últimas arrecadações do governo federal, dos últimos dois meses, acenderam o sinal de alerta, mesmo tendo a indústria crescido esse último mês 0,9%, mas nos mostra que é preocupante”, avaliou o dirigente. Segundo ele, a distância entre o crescimento da indústria, que contribui com uma parcela expressiva de impostos, e a arrecadação justifica essa preocupação. “Nós precisamos entender essas dicotomias”, indicou, ainda que tenha sinalizado a existência de um delay entre os indicadores.  

 

Alban mantém um tom até otimista, porém não esconde que existe certa hesitação, especialmente em um contexto de recuperação da economia após a pandemia e com as guerras da Ucrânia e, mais recentemente, no Oriente Médio. “Na verdade, é muito difícil tentar imaginar uma equação dessa no próximo ano, mesmo com a série de medidas tributárias, um movimento econômico que não seja tão acelerado, tão promissor. Nós temos também outras variáveis, não só na economia mundial. A perspectiva é muito sombria e questionada sobre os andamentos que vão ser dados com essa nova guerra que surgiu, lamentavelmente”, completou o futuro presidente da CNI.

 Adolfo Menezes visita Senai-Cimatec e diz que “Brasil só se desenvolve com educação”
Foto: Vaner Casaes / Agência ALBA

O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Adolfo Menezes, acompanhado de oito deputados, inclusive, do presidente da Frente Parlamentar do Setor Produtivo, Eduardo Salles, visitou, nesta quarta-feira (20), o Senai Cimatec, unidade do sistema da indústria que reúne um centro acadêmico e de tecnologia voltado para o desenvolvimento industrial. Ele foi recebido pelo presidente em exercício da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), Carlos Henrique Passos, além de diretores da instituição, e percorreu as instalações do centro tecnológico e os laboratórios da unidade.

 

Na visita, o chefe do Legislativo estadual conheceu a Fábrica Modelo – Indústria 4.0, o Centro de Supercomputação, o Instituto SENAI de Inovação em Saúde – que está desenvolvendo vacina contra a Covid-19, em parceria com o laboratório HDT Bio Corp (EUA), RedeVírus MCTI, e o Laboratório de Estruturas Aeronáuticas.

 

“Fico otimista quando vejo de perto um projeto de educação desta envergadura porque só vamos sair do nosso atraso econômico e social quando investirmos, de fato, em educação de qualidade, como é o caso do Senai-Cimatec. Veja o exemplo da Coreia do Sul, que se tornou um país rico com investimentos maciços no ensino básico. Como vivemos um novo processo de neoindustrialização, ou reindustrialização, no governo do presidente Lula, o Cimatec será essencial para que possamos destravar o desenvolvimento nacional”, aposta Adolfo Menezes.

 

O presidente em exercício da FIEB, Carlos Henrique Passos, falou da importância de se desenvolver a indústria, elencando uma série de iniciativas do centro tecnológico voltadas para as indústrias do sisal, das pedras ornamentais, dos biocombustíveis, de automóveis, além de ações para as pequenas e microempresas.   

Fieb projeta flexibilização da política monetária após redução da taxa Selic
Foto: Valter Pontes / Divulgação

A Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) estimou nesta quarta-feira (2), uma possível flexibilização da política monetária, após o Comitê de Política Monetária (Copom)reduzir a taxa Selic em 0,5 p.p. Segundo a FIEB, a redução “deve ser compreendida como o primeiro passo para a flexibilização da política monetária, após um longo período de manutenção da taxa no patamar de 13,75%”. 

 

Com a decisão, a taxa diminuiu de 13,75% para 13,25%. A Federação celebrou também a “ estabilidade de preços” e o controle de finanças públicas sinalizados pelo Governo Federal. 

 

“Aos poucos, a economia brasileira trilha por um caminho de volta à normalidade, com a valorização da moeda nacional e estabilidade de preços. Ademais, o governo federal está consciente da necessidade de controlar as finanças públicas, algo sinalizado pelo projeto do Arcabouço Fiscal, que está prestes a ser aprovado, definitivamente, no Congresso Nacional, e mesmo pela recente melhora do rating do país por diferentes agências de classificação de risco”, diz a nota da organização. 

 

No entanto, a entidade destacou que mesmo com a redução da taxa, os juros no país ainda estão elevados e que ficarem elevadas podem prejudicar a geração de empregos e renda. 

 

“Destacamos que, mesmo com essa decisão, os juros no Brasil continuam em patamares extremamente elevados (13,25%), com uma taxa real de quase 9%, uma das maiores do mundo. A decisão de reduzir a taxa de juros encontra respaldo nos recentes indicadores da economia, principalmente na queda acentuada da inflação, que, em 12 meses, está abaixo da meta para 2023 (em junho, o IPCA de 12 meses alcançou 3,16% e o teto da meta de inflação é de 4,75%)”.

 

“Entretanto, a manutenção de uma taxa Selic ainda elevada prejudica a retomada dos investimentos e a geração de empregos e renda que foram fortemente impactados nos últimos anos”, aponta o documento. 

 

A empresa finalizou afirmando que tem a expectativa de que outros cortes aconteçam, para que a economia seja consolidada. 

 

“Dessa forma, manter ou ampliar o ritmo de queda dos juros nas próximas reuniões é a decisão correta, uma vez que esse é o principal instrumento para destravar a economia, seja pela ampliação da demanda, seja pelo aumento dos investimentos”. 

 

“Temos a convicção de que a decisão de reduzir incialmente a taxa de juros em 0,5 p.p é um sinal de que há espaço para maiores quedas da Selic nos próximos meses. Portanto, esperamos outros cortes de juros para que o processo de retomada do crescimento da economia seja consolidado”, concuiu. 

Engenheiro Carlos Henrique Passos é escolhido novo presidente da Fieb
Foto: Reprodução / FIEB

O engenheiro Carlos Henrique Passos, 61 anos, foi escolhido, nesta quinta-feira, 6 de julho, presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB). A votação foi realizada na sede da entidade, localizada na Rua Edístio Pondé, no STIEP. Carlos Henrique, que integra a vice-presidência da entidade, foi escolhido em votação presencial pela maioria dos integrantes do Conselho de Representantes presentes à reunião.

 

Carlos Henrique Passos vai substituir Ricardo Alban, eleito em maio presidente da Confederação Nacional da Industria (CNI) para o quatriênio 2023-2027. A posse na CNI ocorrerá em outubro de 2023. Já o novo presidente da FIEB, que sucederá a Ricardo Alban, seguirá no cargo até 2026.

 

Carlos Henrique Passos falou dos seus desafios à frente da FIEB. “Tenho clareza de que meu papel é, primeiro, assegurar uma governança executiva profissional no Sistema FIEB. Esse é o grande legado que eu recebo e tenho a missão de mantê-lo, preservando a profissionalização da gestão da Federação e de suas entidades. É uma responsabilidade muito grande”, destacou.

 

Dentre as diretrizes da sua gestão, Passos pretende reforçar o papel da FIEB como indutor de desenvolvimento no estado. A FIEB deve dar continuidade à sua política de interiorização dos serviços, por meio de suas entidades SESI, SENAI, SENAI CIMATEC, IEL e CIEB, além de parceiros do Sistema S. “Desta forma, poderemos fomentar oportunidades para promover o desenvolvimento econômico de uma forma mais equilibrada em todo o território da Bahia”, ressaltou.

 

Carlos Henrique vê também espaço para a promoção de ações de encadeamento das cadeias produtivas, constituindo cadeias suplementares ou complementares para atender as grandes indústrias. “Acho que é um caminho que pode fortalecer as pequenas e médias empresas”, destaca.

 

Passos acredita que as entidades que compõem o Sistema Indústria na Bahia – SESI, SENAI, SENAI CIMATEC, IEL E CIEB – vão poder ampliar ainda mais a sua atuação para contribuir para o desenvolvimento da indústria baiana e da economia do estado.

 

Vice-presidente da FIEB desde 2014 e membro do Conselho Regional do SESI Bahia, Carlos Henrique Passos é engenheiro e sócio-diretor da Gráfico Empreendimentos Ltda. Na FIEB, atuou como integrante dos comitês da Cadeia da Indústria da Construção e de Obras e do Conselho de Contas do SESI Bahia.

 

Ex-presidente e atual conselheiro do Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia (Sinduscon-BA), foi eleito este ano 1º vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

 

Tem especializações em Finanças Empresariais, pela Fundação Getúlio Vargas, Administração de Negócios, pela Universidade Católica de Salvador, em Consultoria em Negócios, pela Universidade de Brasília e em Marketing pela ESPM.

 

Na presidência do Sinduscon, dedicou sua gestão a apoiar as empresas associadas, quando do surgimento do programa Minha Casa, Minha Vida, e promoveu iniciativas de fortalecimento do segmento e de sua cadeia produtiva. Na CBIC, liderou um projeto na Comissão da Indústria Imobiliária, que deu origem à Comissão de Habitação de Interesse Social (CHIS), da qual foi coordenador.

 

Seja à frente do Sinduscon-BA ou da CBIC, Carlos Henrique Passos sempre procurou pautar sua gestão na busca de soluções em atendimento aos interesses coletivos. Na sua percepção, “o grande objetivo de uma entidade é lutar pela economia de um modo geral, sempre visando à coletividade dos associados e da sociedade”.

 

Natural de Conceição do Canindé, no Piauí, Carlos Henrique Passos é formado em Engenharia pela Escola Politécnica de Pernambuco, em Recife. Iniciou a vida profissional em 1975, aos 14 anos, como contínuo nas Indústrias Coelho de Petrolina. Desde 1985 está radicado na Bahia, quando assumiu vaga de engenheiro, mediante concurso público, na Caixa Econômica Federal.

 

Na Caixa, ocupou as funções de gerente de Divisão na Área de Habitação, até assumir, no período de 1995 a 2004, a Gerência Regional da Superintendência de Negócios de Salvador. Em 2004, desligou-se da Caixa, ao ser convidado pelos sócios da Gráfico Empreendimentos Ltda. a integrar o time de sócios, assumindo a área de incorporação imobiliária da empresa.

Carlos Passos é indicado para substituir Alban na presidência da FIEB; eleição ainda não tem previsão
Foto: Divulgação Sinduscon-BA / Flávia Requião

O engenheiro Carlos Henrique Passos foi indicado, nesta quinta-feira (25), como um possível nome para substituir o atual presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), Ricardo Alban, escolhido para liderar o Conselho Nacional de Industria (CNI), a partir do dia 31 de outubro.

 

Passos, que é ex-Presidentes e atual conselheiro do Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia (Sinduscon-BA), ainda é o único candidato para as eleições de presidência da FIEB, que ainda não tem previsão para acontecer.

 


Em evento de 75 anos da FIEB, que aconteceu também nesta quinta, em comemoração ao Dia da Indústria,  Alban, defendeu que a Bahia precisa seguir o plano de neoindustrialização, palavra que ele tomou como norte a frente da instituição.

 


“Hoje pela manhã, nós começamos com um editorial assinado pelo vice-presidente da República falando dessa importância. Hoje o Brasil fala dessa necessidade, uma necessidade retórica, uma necessidade de fato. Nós precisamos agregar valor aos nossos produtos primários, para agregar valor aos nossos produtos primários. Nós precisamos capacitar as indústrias nas reais demandas para a realidade das oportunidades, onde nós temos competitividade, para as necessidades que nós precisamos”, disse.

 

Para o presidente, a pandemia e a guerra da Ucrânia mostraram o quanto determinados setores são estratégicos e os esforços federais, estaduais e municipais unidos são importantes.

 

“No federal nos estamos tendo uma convergência com a criação do conselho da industrialização, quer seja com o conselho de fertilizantes, quer seja com o conselhão. E aqui o que nos precisamos fazer é com que todos os estados também possam pegar essa cumplicidade. Toda demanda começa em um município. Mas um processo de industrialização depende muito do suporte estadual, e do suporte federal, principalmente”, defendeu.

BP Investimentos participa de evento empresarial da CIEB em Salvador
Fotos: Divulgação

A empresa baiana BP Investimentos marcou presença na terceira edição do evento empresarial do Centro de Inovação para a Educação Brasileira (CIEB) com o tema “Garantindo o futuro da sua empresa: uma reflexão”. O café da manhã reuniu mais de cem empresários na manhã desta quinta-feira (18), no Auditório da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), em Salvador.

 

O renomado palestrante César Souza, consultor de várias empresas presentes na lista das 100 maiores e melhores do Brasil, e fundador do Grupo Empreenda, foi o responsável por compartilhar seu conhecimento. O consultor é reconhecido pela revista Exame e pelo jornal O Globo como um dos palestrantes mais requisitados do país. Desde 2010, ele tem sido consistentemente indicado como um dos 5 "Top of Mind Estadão" na categoria "Palestrante do Ano".

 

A BP Investimentos traz soluções financeiras diferenciadas para os empresários, desde investimentos, a crédito e câmbio, reforçando o seu compromisso em melhorar o resultado financeiro das empresas. Por isso, a presença da BP no café da manhã empresarial CIEB reflete o compromisso da empresa em buscar conhecimento, trocar experiências e se manter sempre atualizada.

 

 

 

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Empresário baiano Ricardo Alban é eleito para a presidência da Confederação Nacional da Indústria
Foto: Divulgação

O empresário industrial baiano Ricardo Alban foi eleito nesta quarta-feira (3), por unanimidade, para um mandato de quatro anos à frente da Confederação Nacional da Indústria (CNI). A chapa eleita é composta ainda por cinco vice-presidentes executivos.

 

Atual presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), Alban vai assumir a presidência da CNI no dia 31 de outubro, quando se encerra o mandato do atual presidente, Robson Braga de Andrade.

 

O novo mandatário da CNI tem 63 anos de idade e, além de presidir a FIEB desde 2014, é também presidente do Centro das Indústrias do Estado da Bahia (CIEB) desde 2018.

 

Formado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal da Bahia e Administração de Empresas pela Escola de Administração de Empresas da Bahia, Alban trabalhou no Citibank no início dos anos 1980 e, desde 1987, é sócio-diretor da Biscoitos Tupy, tradicional fábrica de alimentos baiana fundada por sua família.

 

Os cinco eleitos para os cargos de vice-presidente executivo, na eleição realizada na sede da CNI, em Brasília, representam as indústrias de cada uma das regiões do país. São eles: Josué Gomes da Silva, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP); Ricardo Cavalcante, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC); Jamal Bittar, presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (FIBRA); Antonio Carlos Silva, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM); e Gilberto Petry, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS).

Fieb abre pesquisa para consultar empresários que desejam realizar exportações
Foto: Divulgação

A Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) realizou a abertura de uma consulta online para coletar informações sobre futuras ações de internacionalização e promoção comercial das empresas baianas. Por meio do Centro Internacional de Negócios (CIN), a Fieb disponibilizou o formulário nesta quinta-feira (2), para preenchê-lo, basta clicar aqui. Os interessados devem responder a pesquisa até o dia 17 de março.

 

De acordo com a Fieb, a ideia é “ouvir” as demandas de empresas baianas de todos os portes para a construção e execução de atividades voltadas às oportunidades prospectadas e captadas junto a mercados internacionais, inclusive juntamente a alguns parceiros como a Confederação Nacional da Indústria, (CNI), Apex-Brasil, Sebrae,  Embaixadas e Consulados, Câmaras de Comércio e outras entidades, nacionais e internacionais..

 

Entre os setores de produtos baianos que apresentam maior potencial para alcançar mercados externos, estão Alimentos e Bebidas, Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, Vestuário e Acessórios, Calçados, Construção Civil, Móveis, Mármore e Granito, entre outros.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quem acompanhou a Faroeste viu o que um pseudo cônsul pode fazer. Na história de Porto Seguro, tem dois verdadeiros. Imagine o que ainda não vai render. E olha que a história nem chegou em Salvador. Mas a vida segue também fora do Judiciário. Por exemplo: o Soberano está cada vez menor, enquanto o Ferragamo está cada vez mais investindo em um perfil "pau pra toda obra" (lá ele!). Mas se o Dois de Julho não foi lá tão bonito, tem coisa ainda mais triste fora do cortejo. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Luciano Simões

Luciano Simões
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".

 

Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

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O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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