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Um hacker baiano foi preso pela Polícia Federal (PF), nesta terça-feira (09), sob acusação de ser o responsável pela divulgação de informações de 223 milhões de brasileiros, o maior vazamento de dados do país. O suspeito foi preso em regime preventivo, na cidade de Feira de Santana.
Segundo a PF, o homem estava foragido da Justiça desde novembro de 2023, quando rompeu a tornozeleira eletrônica que utilizava durante as investigações da Operação Deepwater, deflagrada em 19 de março de 2021.
Em 2019, o hacker também foi alvo de outras investigações, como a Operação Defaced, realizada pela Polícia Civil, onde foi preso como suspeito de ter invadido os sites da Polícia Civil de Minas Gerais, do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), do Tribunal de Justiça de Goiás e do Exército Brasileiro. O mandado de prisão preventiva foi expedido pela 1ª Vara Federal de Uberlândia e o preso deve ficar à disposição da Justiça no Centro de Observação
Penal, em Salvador.
A Câmara dos Deputados teve o perfil na rede social X, antigo Twitter, invadido por hackers na manhã deste sábado (10). Segundo informações do g1, uma publicação foi feita por volta das 11h09 atacando o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
O post, que já foi apagado, chamava Moraes de “ditador” e o acusado de estar planejando um “golpe de Estado” junto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A assessoria da Câmara dos Deputados confirmou a invasão da rede.
A postagem no perfil da Câmara dos Deputados tinha a seguinte mensagem: “O DITADOR Alexandre de Moraes destrói a democracia. Estão planejando um golpe de Estado orquestrado pelo Alexandre e por @LulaOficial. Serei caçado, mas estou lutando contra”.
Influenciadora Alice Santiago tem redes sociais invadidas após tentativa de portabilidade telefônica
A influenciadora e jornalista baiana, Alice Santiago, famosa nas redes sociais por executar e dar dicas sobre diversos tipos de receitas, teve o seu perfil @alicefazpao invadido por hackers.
Alguns criminosos estão aplicando o golpe do pix e do falso investimento, por meio de publicações via stories, com o intuito de receberem transferências bancárias de pessoas conhecidas e seguidores da influencer.
Alice é filha de Ana Cristina Santiago, coordenadora da Rede Record/SP na Bahia. Ela afirma que as tentativas de golpe começaram após um pedido de portabilidade de operadora telefônica, onde a operadora permitiu que o processo fosse realizado sem a presença do titular da conta.
Após o processo, Alice conta que diversas outras tentativas de invasão aconteceram em outras redes, como WhatsApp e Facebook, mesmo com toda a proteção, a exemplo da verificação em duas etapas. Uma falha no sistema de segurança da META, que mesmo após diversas denúncias não restabeleceu a conta, permitiu a alteração do e-mail e celular da influenciadora.
A primeira-dama Rôsangela Lula da Silva, a Janja, se pronunciou nas redes sociais apóst er seu perfil no X (antigo twitter) invadido, na noite de segunda-feira (11). O hacker publicou uma série de provocações e ofensas de cunho pornográfico e misógino.
“Na noite de ontem, os ataques de ódio e o desrespeito que eu sofro diariamente chegaram a outro patamar. Minha conta no X foi hackeada e, por minutos intermináveis, foram publicadas mensagens misóginas e violentas contra mim. Posts machistas e criminosos, típicos de quem despreza as mulheres, a convivência em sociedade, a democracia e a lei”, escreveu Janja, em seu perfil no Instagram, nesta terça-feira (12).
A Polícia Federal instaurou um inquérito para apurar o caso, e a Advocacia-Geral da União (AGU) notificou a plataforma X, cobrando o congelamento do perfil de Janja até a conclusão das investigações, exigindo a preservação de todos os registros e elementos digitais relativos à conta.
Pela terceira vez em uma semana, o site da Câmara Municipal de Salvador (CMS) foi invadido e está fora do ar. O Bahia Notícias recebeu um comunicado do Coletivo Internacional Anonymous, na tarde desta terça-feira (10), informando o ataque e ao acessar o portal, foi constatado o fato.
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“Estamos protestando contra o assédio sexual dentro das universidades e solicitamos uma resposta principalmente da Câmara Municipal para averiguar de forma adequada e transparente os casos de assédio sexual dentro das universidades”, justificou o hacker Azael, que reivindica o ataque.
Ainda segundo a nota, a manifestação acontece para que Casa se atente sobre o pedido, em reforço aos direitos humanos, para "ajudar as vítimas de assédio dentro das universidades”. Além do Legislativo de Salvador, também foram alvos os sites da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) e um sistema de educação à distância da Universidade Federal da Bahia (Ufba).
Após sair do ar por cerca de três horas, o site da Câmara Municipal de Salvador (CMS) voltou a funcionar normalmente por volta das 15h, da tarde desta sexta-feira (6).
Mais cedo, em torno das 12h, quem tentava acessar a página da CMS não conseguia navegar e abrir o site, além de aparecer a mensagem " não é possível abrir o site".
Até o momento a instituição não se pronunciou sobre a invasão. O ataque cibernético temporário ao portal da Câmara Municipal teria acontecido para protestar e pedir a abertura da CPI DO ASSÉDIO SEXUAL de forma nacional nas Câmaras do país. A manifestação seria por conta do número de casos de assédio sexual nas universidades.
A ação chega após a Câmara de São Paulo iniciar uma CPI DO ASSÉDIO SEXUAL para convocar as universidades para prestar esclarecimentos sobre o tema.
Um hacker de Porto Seguro, na Costa do Descobrimento, foi alvo de um mandado de busca e apreensão nesta terça-feira (26). O homem, de 20 anos, é acusado junto com mais dois suspeitos de invadir o sistema de uma cooperativa de crédito em Jaú, no centro-oeste paulista, e causar um prejuízo de R$ 4 milhões. Ele foi localizado no bairro Vila Vitória.
Hacker de Porto Seguro é alvo de ação que apura golpe de R$ 4 milhões contra cooperativa paulista
— BN Municípios (@BNMunicipios) September 27, 2023
Vídeo: Radar News pic.twitter.com/iQRsjzICxc
Segundo o Radar News, parceiro do Bahia Notícias, o homem foi levado para uma delegacia na cidade e confessou a participação no crime. No depoimento, o homem disse que a invasão ocorreu por meio de vulnerabilidades no sistema da cooperativa. Na apuração, a polícia localizou uma conta pessoal do hacker baiano com quase R$ 100 mil. A polícia deve pedir pelo bloqueio dos valores.
Durante o cumprimento do mandado, os agentes apreenderam celulares, pen-drives e um computador. Ainda segundo informações, a ação foi conduzida por agentes da Delegacia de Investigações Gerais de Jaú (SP), com o auxílio de policiais civis locais.
A Polícia Federal (PF) convocou o hacker Walter Delgatti nesta quinta-feira (17) para depor mais uma vez nesta sexta (17).
Delgatti prestou depoimento na quarta (16), quando declarou que recebeu R$ 40 mil da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) para invadir qualquer sistema do Poder Judiciário. A deputada nega a acusação.
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O hacker, que está preso desde o dia 2 de agosto por invasão a sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ficou conhecido nacionalmente em 2019, quando vazou mensagens de diversas autoridades envolvidas na operação Lava Jato. O episódio, investigado na operação Spoofing, ficou conhecido como "Vaza Jato".
Na tarde desta quinta-feira (17), com a reabertura da reunião da CPMI do 8 de janeiro, o hacker Walter Delgatti Neto decidiu ficar calado diante dos questionamentos de parlamentares de oposição. Diante de diversas perguntas de senadores como Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Damares Alves (PL-DF) e deputados como Filipe Barros (PL-PR), André Fernandes (PL-CE), Marco Feliciano (PL-SP), entre outros, a resposta do hacker foi a mesma: “ficarei em silêncio”.
Já a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro resolveu se pronunciar a respeito das denúncias feitas por Delgatti. O advogado do ex-presidente, Fabio Wajngarten, rebateu as falas do hacker à CPMI, e disse que ele “mente, mente, mente”. Wajngarten usou suas redes sociais para dizer que desconhece que Bolsonaro tenha recebido Walter Delgatti em reunião no Palácio da Alvorada.
“Eu desconheço quem tenha feito reunião individual com o presidente Jair Bolsonaro, cuja duração tenha sido de 1h30. Duvido. Mente e mente e mente. Em nenhum momento sequer cogitaram a entrada de técnicos de informática muito menos alpinistas tecnológicos na campanha do presidente Jair Bolsonaro. É muita gente tentando buscar holofotes e fogo. Haja bombeiros para reconstruir a verdade”, publicou Wajngarten.
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro disse ainda que vai entrar na Justiça com uma queixa-crime contra o hacker Walter Delgatti. Os defensores de Bolsonaro afirmaram que representarão Delgatti por calúnia nas declarações que ele deu e acusações que fez na CPMI dos atos do 8 de janeiro.
Também a deputada Carla Zambelli (PL-SP) se defendeu das acusações feitas por Walter Delgatti em nota assinada por seu advogado, Daniel Bialski. Zambelli negou as acusações e disse que as declarações do hacker são “despidas de credibilidade”.
“A defesa da deputada Carla Zambelli novamente refuta e rechaça qualquer acusação de prática de condutas ilícitas e ou imorais pela parlamentar, inclusive, negando as aleivosias e teratologias mencionadas pelo senhor Walter Delgatti. Observa-se que citada pessoa, como divulgado em diversas reportagens usa e abusa de fantasias em suas palavras. Suas versões mudam com os dias, suas distorções e invenções são recheadas de mentiras, bastando notar que a cada versão, ele modifica os fatos, o que é só mais um sintoma de que a sua palavra é totalmente despida de idoneidade e credibilidade”, afirma a nota.
Outro personagem citado pelo hacker Walter Delgatti, o marqueteiro Duda Lima, que trabalhou para a campanha do ex-presidente Jair Bolsonaro, foi outro que se pronunciou para dizer que o depoente mentiu na CPMI. Segundo Delgatti, Duda Lima teria feito uma proposta a ele de criar um “código-fonte falso” para sugerir que a urna eletrônica era vulnerável e passível de fraude. Esse código seria inserido publicamente em uma urna emprestada, em uma exibição para convencer a sociedade de problemas no sistema de votação.
Em nota encaminhada ao site G1, o marqueteiro do ex-presidente Bolsonaro afirmou que nunca participou de uma reunião com o hacker, a deputada federal Carla Zambelli ou o presidente do PL, Valdemar Costa Neto.
“Se eu tiver um sósia, preciso conhecer. Nunca participei de reunião com Carla Zambelli e esse rapaz, nem com Valdemar. Encontrei com esse rapaz na escada do partido, não sabia quem ele era e nem quem estava com ele. Carla Zambelli não estava e nem Valdemar, quando ele me disse quem ele era. Desconversei, pulei fora e segui com minhas atividades. O rapaz disse que eu teria pedido pra ele fazer uma apresentação no desfile de 7 de setembro. Pensa comigo: ele iria no carro do presidente com a primeira dama?????? Que ideia ridícula! Poderia ao menos respeitar minha inteligência. Estou indignado!!!”, declarou o marqueteiro.
“Moro, o senhor é um criminoso contumaz!” A afirmação foi feita pelo hacker Walter Delgatti, em resposta a questionamentos feitos pelo senador Sérgio Moro (União-PR) na CPMI do 8 de janeiro. Moro buscou desqualificar o depoente apresentando uma lista de crimes que ele teria cometido.
Hacker Walter Delgatti chama Sérgio Moro de “criminoso contumaz” na CPMI do 8 de Janeiro e diz que senador paranaense perseguiu Lula pic.twitter.com/NOWCFQxnaF
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) August 17, 2023
Ao ser questionado por Moro sobre seus crimes, Walter Delgatti disse que sofreu perseguição em Araraquara, e comparou com a perseguição feita pelo ex-juiz a Lula na Operação Lava Jato.
Moro protestou e pediu à presidência da CPMI que advertisse o depoente por chamar um senador de “criminoso”.
Walter Delgatti, o hacker que ficou conhecido por sua participação na “Vaza-Jato”, está em busca de viabilizar uma delação premiada. De acordo com o blog de Andreia Sadi do G1, Delgatti quer detalhar aos investigadores da Polícia Federal serviços que diz ter prestado para a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), em 2022, no período eleitoral, para, na versão de Delgatti a interlocutores, tentar fraudes urnas eletrônicas.
Zambelli e Delgatti são alvos da Operação 3FA, deflagrada nesta quarta-feira (2). Os dois são investigados no inquérito que apura invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e na inserção de documentos e alvarás de soltura falsos no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP).
No esboço de delação, o hacker quer detalhar como foi o conteúdo da conversa que teve com Jair Bolsonaro no Palácio da Alvorada e também a ligação que teria tido com o ex-presidente, intermediada por Zambelli.
Para interlocutores, ele diz ter ouvido de Bolsonaro pedidos para acessar código-fonte do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), além de acessar e-mail do ministro do STF Alexandre de Moraes. E que, se algo ocorresse a Delgatti, ele daria indulto ao hacker.
Assessores de Bolsonaro também rechaçam qualquer relação do ex-presidente com Delgatti e reiteram que o contato de Delgatti com o ex-presidente foi pedido de Zambelli.
Na versão de Delgatti, ele teria participado de uma conversa comprometedora sobre uma eventual ruptura institucional com o ex-presidente. Procurada, A defesa de Delgatti não quis comentar.
Entre investigadores da PF ouvidos pela reportagem, Delgatti pode ajudar, a esclarecer informações de investigações em andamento. Mas lembram sempre que delação premiada é caminho e precisa ser comprovada, com provas que corroborem relatos.
A Polícia Federal (PF) cumpre mandados nesta quarta-feira (2) contra a deputada federal Carla Zambelli (PL) e o hacker Walter Delgatti Neto, que ficou conhecido por ter dado origem à chamada "Vaza Jato". Ele invadiu telefones de autoridades envolvidas na operação Lava Jato.
Os alvos foram confirmados à Globo News por investigadores. De acordo com o canal, há um mandado de prisão contra Delgatti. Já contra Zambelli, há mandados de busca e apreensão, incluindo apartamento funcional e no gabinete da deputada em Brasília.
A Polícia Federal divulgou que há cinco mandados de busca e apreensão (três no DF, dois no SP) e um mandado de prisão preventiva.
A Polícia Federal prendeu na tarde desta quarta-feira (17), em Goiânia (GO), um hacker suspeito de envolvimento nos crimes apurados na Operação Apateones, deflagrada em 7 de março. A investigação teve como objetivo desarticular uma organização criminosa de fraudes ao programa Auxílio Emergencial.
A PF informou que o preso já havia sido alvo de um mandado de busca e apreensão na operação. Na ocasião, ao notar a presença dos policiais, ele jogou seu computador e celular pela janela do apartamento onde residia.
Nesta quarta-feira, pouco antes de ser preso novamente, quebrou seu celular com objetivo de esconder elementos de prova. O preso será encaminhado ao presídio da cidade de Goiânia onde aguardará audiência de custódia. As informações foram divulgadas pelo Metrópoles.
Cerca de 200 policiais federais participaram da Operação Apateones. Eles cumpriram 47 mandados de busca e dois mandados de prisão preventiva, expedidos pela Vara Federal de Campinas, em 12 estados: Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo e Tocantins, além do Distrito Federal.
A investigação começou em agosto de 2020, a partir de informação da Caixa Econômica Federal à Policia Federal em Brasília. O banco enviou dados sobre 91 benefícios de Auxílio Emergencial fraudados, no valor total de R$ 54,6 mil.
O dinheiro foi desviado para duas contas bancárias de pessoa física e de pessoa jurídica em Indaiatuba, no interior de São Paulo. A partir de investigação da delegacia de Polícia Federal em Campinas, foram reveladas milhares de outras fraudes.
A partir daí, foram descobertas cerca de 360 contas do Auxílio Emergencial fraudadas por meio de pagamento de boletos e transferências bancárias. A estimativa é que o valor desviado ultrapasse R$ 50 milhões, com mais de 10 mil contas fraudadas.
Os 37 envolvidos na operação são investigados pelos crimes de furto mediante fraude, estelionato e organização criminosa, cujas penas somadas ultrapassam 22 anos de reclusão. O termo “Apateones” significa “fraudadores”, em grego.
Após dois ataques hackers ao site da Biblioteca Nacional (saiba mais), situada no Rio de Janeiro, a Polícia Federal (PF) entrará no circuito para investigar os incidentes.
De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, os agentes farão uma visita ao local, nesta quinta-feira (29), com o objetivo de rastrear o servidor do site, que ficou fora do ar por 15 dias por conta das invasões.
Ainda segundo a publicação, na terça-feira (27) o presidente da Instituição, Rafael Nogueira, se reuniu com o secretário Especial da Cultura, Mario Frias, que prometeu tentar buscar verba para reforçar a segurança do sistema da Biblioteca Nacional para evitar outros ataques.
Rainha das lives durante a quarentena, Teresa Cristina cancelou algumas das suas transmissões diárias há uma semana por causa de ataques virtuais e tentativas de hackeamento de sua conta no Instagram. E na noite desta quinta-feira (22) a artista voltou a ter problemas com a plataforma.
"Minha live caiu mais uma vez às 20h36. Estou até esse momento aguardando uma resposta do Instagram. Peço desculpas a todos que estavam acompanhando", escreveu a artista, após o último incidente.
Diante do ocorrido, seguidores - entre anônimos e famosos - lamentaram a interrupção, cobraram uma resposta do Instagram e apontaram a existência de “censura”. "Toda vez que falam do Lula ou PT ou Haddad acontece isso. Ou as lives somem, ou as lives caem. Que inferno! Ditadura começou", disse um seguidor. “Absurdo, Tete. Censura na sua live [e no show] do Caetano. Tempo difíceis!”, criticou outra.
“Puxa vida! Instagram, vamos resolver isso! Tá muito feio”, comentou o pianista Jonathan Ferr. “PQP... Assim não dá... Tanta exigência, tantos critérios pra se ter uma conta verificada... Cadê segurança pros usuários, Instagram? Hoje mesmo tentaram invadir a minha também... De novo”, questionou a cantora e atriz Simone Mazzer.
Um outro seguidor ofereceu apoio profissional para tentar resolver o problema na Justiça. "Teresa, você deve notificar o Instagram judicialmente. Sou advogado e posso fazer pra você. Essa é uma causa social, portanto meu trabalho pra você é voluntário. Pode me chamar!", sugeriu Tiago Vila Nova.
A conta oficial da cantora Mariah Carey no Twitter foi invadida na véspera do Ano-Novo. A ação foi detectada pela própria rede social, após hackers publicarem mensagens ofensivas.
"Assim que fomos informados, bloqueamos a conta comprometida e estamos investigando a situação", informou o Twitter, ao jornal USA Today.
Dentre as publicações disparadas pelos invasores está uma na qual afirmam que “Eminem tem pinto pequeno”. Vale lembrar que os dois artistas já se desentenderam no passado.
Apesar dos transtornos, Mariah encarou o incidente de forma bem humorada. "Eu tiro uma soneca e isso acontece", escreveu a cantora ao retomar sua conta.
Vídeo com o maior número de visualizações na história do Youtube, o clipe de “Despacito”, de Luis Fonsi, foi modificado por hackers. De acordo com informações do G1, antes do vídeo ser retirado do ar, os invasores trocaram as imagens originais por uma da série espanhola “La Casa de Papel”. Na descrição da postagem aparecia a assinatura Prosox & Kuroi’SH. A normalização do clipe de “Despacito” veio ainda na manhã desta terça-feira (10), mas outros acabaram sendo atingidos pelo ataque hacker, a exemplo de Selena Gomez, de Chris Brown, Shakira, DJ Snake e Taylor Swift. Ainda segundo o G1, o usuário do Twitter de nome Prosox, a quém foi atribuída a alteração dos vídeos, explicou a ação ousada. "Vevo, vocês têm todo meu respeito, mas não deixe o controle do seu site com qualquer desenvolvedor. Isso foi uma brincadeira. Se quiséssemos prejudicar seus clientes, nós poderíamos deletar todos os vídeos, mas eu não deletei Despacito. Acreditem em mim". Após o incidente, o Youtube também se manifestou sobre o ataque: "Depois de observarmos uma atividade incomum de upload em alguns canais da VEVO, trabalhamos rapidamente com nosso parceiro para desativar o acesso enquanto eles investigam o problema".
A cantora Sia, conhecida por ter uma vida pessoal reservada e esconder o próprio rosto durante suas apresentações, encontrou uma saída para uma saia justa nesta terça-feira (7). A australiana driblou um hacker que estava tentando vender fotos suas nuas e resolveu posta-las por conta própria. A cantora usou o twitter e a legenda “todo dia é Natal” para divulgar as fotos na rede social e furar os planos do hacker que estava tentando lucrar com as 15 imagens em que Sia pelada em uma varanda. “Alguém está, aparentemente, tentando vender imagens minhas nua para os meus fãs. Guardem o seu dinheiro, é de graça. Natal todo dia!”, escreveu a cantora ao postar a imagem.
Paul Feig, diretor de "Caça-Fantasmas", mais recente filme estrelado pela atriz, rechaçou a atitude dos hackers no Twitter. "O que aconteceu com Leslie é absolutamente revoltando. Haters, trolls, 'comediantes', qualquer porra que vocês sejam, vocês são apenas tristes", lamentou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.