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Chega a Salvador no dia 8 de outubro, na Concha Acústica, a turnê “As V Estações”, que vem celebrando os álbuns “As Quatro Estações" e “V” da banda Legião Urbana.
No show, nove das onze músicas de As Quatro Estações são tocadas, com destaque a Pais e Filhos, Quando o sol bater na janela do teu quarto e Monte Castelo. Por outro lado o álbum “V” é representado por seis faixas, a exemplo de Metal contra as nuvens, Vento no litoral e O mundo anda tão complicado.
Além de Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá, a turnê conta com a participação de Mauro Berman (diretor musical e baixista), Lucas Vasconcellos (guitarra e violão), Pedro Augusto (teclados) e André Frateschi (vocal).
Após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinar que os músicos Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá, ex-integrantes do grupo Legião Urbana, estão autorizados a se apresentar com o nome da banda (saiba mais), o filho de Renato Russo, Giuliano Manfredini, decidiu recorrer.
De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. paulo, a defesa do herdeiro de Renato vai tentar reverter a decisão, que teve os votos ministros Isabel Gallotti e Luiz Felipe Salomão favoráveis a Manfredini, enquanto os outros três, de Antônio Carlos Ferreira, Raul Araújo e Marco Buzzi, foram em favor de Dado e Bonfá.
A defesa de Giuliano Manfredini, filho e herdeiro do cantor Renato Russo, deve recorrer ao STF (Supremo Tribunal Federal) para reverter decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) que liberou os músicos Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá, ex-integrantes da Legião Urbana, a se apresentarem com o nome da banda.
“O voto da relatora [Gallotti] e do ministro Salomão reconhecem que a posição da empresa é legitima, amparada pela legalidade”, disse o advogado Guilherme Coelho, à coluna. Ainda cabem embargos junto ao STJ, antes do caso ir ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Envolvido em uma longa briga com Marcelo Bonfá e Dado Villa-Lobos pela propriedade intelectual da obra da Legião Urbana (saiba mais aqui e aqui), o filho de Renato Russo, Giuliano Manfredini se envolveu - e perdeu - uma nova briga na Justiça.
De acordo com informações da coluna de Ancelmo Gois, no jornal O Globo, sua empresa, Legião Urbana Produções Artísticas, terá que indenizar um ex-funcionário Leonardo Rivera, diretor do selo Astronauta, após perder, por unanimidade, uma ação no Tribunal Superior do Trabalho (TST).
A indenização se dá porque o profissional atuou como assessor de comunicação e pesquisador da produtora, mas, ao ser demitido, não recebeu suas verbas rescisórias e demais valores aos quais tem direito.
Segundo a publicação, Manfredini chegou até a retirar o nome de Rivera dos créditos do site oficial da banda, mesmo o funcionário sendo autor de livre e tendo feito toda a pesquisa, criação e edição dos textos que figuram na página online.
Em meio à guerra judicial travada entre os músicos Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá e o filho de Renato Russo, Giuliano Manfredini (saiba mais aqui e aqui), os fãs da Legião Urbana lançaram uma petição online para que os artistas possam tocar as músicas do grupo ao qual fizeram parte.
Endereçada aos ministros da 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) - responsáveis por julgar o caso -, na manhã desta sexta-feira (30), a petição conta com mais de 30.500 assinaturas (clique aqui e confira).
“Em 2015 Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá, decidiram voltar aos palcos para comemorar os 30 anos do lançamento do primeiro disco da banda, também chamado ‘Legião Urbana’, respaldados pela precisa e acertada sentença, já transitada em julgado, proferida pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ/RJ). A sentença proibia definitivamente a empresa Legião Urbana Produções Artísticas Ltda. - cujo representante legal é Giuliano Manfredini - de continuar dificultando ou impedindo que os referidos integrantes da banda fizessem uso da marca/nome ‘Legião Urbana’. Mas, insatisfeito com a decisão judicial, o herdeiro resolveu entrar com uma Ação Rescisória para anular a sentença e com isso impossibilitar definitivamente que Dado e Bonfá se apresentem tocando o repertório que foi construído e eternizado por eles ao lado de Renato Russo e Renato Rocha, os verdadeiros titulares do patrimônio cultural e artístico da banda Legião Urbana. Que esse direito seja mantido e que nós fãs possamos continuar celebrando este legado ao lado de Dado e Bonfá”, diz o texto do manifesto.
Em pé-de-guerra com Giuliano Manfredini, herdeiro de Renato Russo, os demais criadores da banda Legião Urbana, Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá, divulgaram um longo comunicado oficial no qual expoem “a história real por trás de tudo que temos enfrentado nos últimos anos” (saiba mais aqui e aqui).
“Nunca debatemos a quem pertencia a nossa banda, pois sempre foi público e notório que a Legião Urbana era de Renato, Dado e Bonfá. Nas palavras do próprio Renato, a banda era da banda e não existiria sem um de nós. O nome virou sobrenome de cada um e até hoje somos o Dado e o Bonfá da Legião. Foi assim desde o início e não poderia ser diferente. A Legião é nossa vida, é parte de nós”, diz o texto, destacando que os dois músicos vivem uma “saga para provar que, mais do que meros coadjuvantes” são “criadores, idealizadores, partes indispensáveis dessa história que o Brasil conheceu e adotou como uma das principais bandas já existentes em seu cenário musical”.
O texto classifica a briga com Manfredini como “maneira mais cruel em forma de uma disputa judicial insana que nos atrapalha de atuar e continuar levando ao público a música que compusemos, gravamos e tocamos por anos ao lado do nosso parceiro Renato Russo”.
“Foi entre as gravações de um álbum que venderia mais de um milhão de cópias em poucos meses e os shows em estádios de futebol que, seguindo orientações dos nossos contadores, abrimos cada um a sua própria empresa, nas quais cada um tinha uma cota minoritária nas empresas dos outros. Foi aí que usamos uma dessas empresas, a 'Legião Urbana Produções Artísticas Ltda.', para reavermos o nome da banda no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) em razão de um oportunista ter tentado registrá-lo como marca, e roubar de nós o nome que construímos. Não seria a última vez que teríamos que nos defender na justiça de pessoas mal intencionadas, que buscavam atingir o nosso patrimônio material e imaterial. Na época, o INPI foi categórico ao nos devolver o nome: 'É um fato incontestável que foi o trabalho, a capacidade, a inteligência e a probidade deste grupo de rapazes que compõem a banda Legião Urbana, que tornaram conhecida e famosa a marca'”, lembraram os artistas, destacando que o próprio Renato dizia que a banda pertencia aos três e, portanto, cabia a eles todas as decisões relacionadas a ela.
“Tanto é verdade que todas as receitas e despesas eram divididas igualmente entre os integrantes, exceto os Direitos Autorais sobre as composições. Durante os 13 anos de existência da banda, ele sempre reconheceu a força do nosso trabalho. E isso ele deixava muito claro. Renato nunca gravou uma música autoral em seus discos solo. Ele, como letrista e intérprete das suas próprias canções, só gravou dentro da discografia da Legião Urbana. Era uma maneira de deixar bem evidente que seu trabalho como autor/compositor/intérprete era dentro da Legião Urbana”, acrescentam Dado e Bonfá no texto, pontuando que a morte do parceiro “determinou o fim da banda” e iniciou a “via crucis para manter a igualdade de direitos” entre eles. “Nos últimos dez anos, os problemas se agravaram. A Legião Urbana Produções Artísticas Ltda., já nas mãos do herdeiro do Renato, passou a dificultar cada vez mais os projetos que contariam com a nossa participação, os quais acreditávamos que respeitavam nossas músicas e, consequentemente, a nossa imagem pessoal intrínseca nas canções autorais. Muitos projetos que contavam com nosso respaldo não foram adiante, e alguns deles, que vieram a ser grandes sucessos, quase não aconteceram em razão das tratativas envolvendo a empresa Legião Urbana Produções Ltda., com destaque para a abertura do Rock in Rio 2011, com uma homenagem emocionante da Orquestra Sinfônica Brasileira e, em 2012, o projeto Abril Cultural MTV, com a participação do ator Wagner Moura”, detalham os artistas.
No comunicado, os músicos lembram de uma sentença proferida em favor deles, em outubro de 2014, determinando que a empresa hoje administrada por Manfredini “se abstenha de impedir que os autores façam uso da marca Legião Urbana no exercício de sua atividade profissional sob multa de R$ 50.000,00 incidente sobre cada ato de descumprimento da presente decisão”. Com a decisão judicial, Dado e Bonfá contam que saíram em turnê nacional em comemoração aos 30 anos do primeiro disco da Legião, seguida de outras temporadas em celebração ao legado da banda.
Depois de tocarem esses projetos explorando o acervo da banda, ele contam que “surpreendentemente” Manfredini, através da através da Legião Urbana Produções Ltda., inviabilizado de impedir que eles tocassem as próprias músicas, entrou com uma ação judicial para cobrar um terço da receita dos shows comemorativos. “Vale dizer que 1/3 da receita líquida dos shows da Legião recebia o Renato quando estava no palco, trabalhando e investindo na produção para que os shows acontecessem. Ou seja, o herdeiro pretende ser remunerado pelas turnês a despeito da existência de uma decisão judicial a nosso favor e, além disso, sem nunca ter feito qualquer contribuição financeira ou artística para o legítimo exercício do nosso trabalho”, pontuaram Dado e Bonfá.
O texto destaca ainda que por muito tempo eles optaram por não explorar o acervo da Legião Urbana “para manter a integridade do trabalho da banda, que agora não tinha mais um de seus integrantes”, mas foram mudando o entendimento aos poucos sobre como preservar e perpetuar a obra, e passaram a autorizar alguns artistas a gravarem músicas do grupo. “Nunca houve intenção de comercializar produtos além dos fonogramas: o que produzimos é música”, salientaram os artistas, acrescentando que hoje a “saga persiste nas mãos do STJ para exame mais detido sobre o tema, numa continuidade bizarra das ações provocadas pelo herdeiro do Renato”. “Ainda incrédulos diante disso, aguardamos que seja feita justiça. Não fazemos parte da Legião Urbana, simplesmente, até porque a banda acabou. Somos a Legião Urbana. Construímos essa história ao lado do Renato. Temos direito legítimo, moral e jurídico, reconhecido judicialmente, de utilizar o nome da nossa banda para exercer nosso ofício. Sua dimensão transformou-se em parte de nossas personalidades artísticas, um legado que é nosso. Somos músicos e queremos continuar nossa missão”, concluíram.
O diretor financeiro a administrativo da Universal Music Brasil, Afridsman Muzzy Neto, foi ouvido na Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM), nesta quarta-feira (16). De acordo com informações do jornal O Globo, ele representa a gravadora diante da operação Tempo Perdido, que na semana passada apreendeu gravações da Legião Urbana em um depósito no Rio de Janeiro (saiba mais aqui e aqui). Coordenada pelo delegado Maurício Demétrio, a operação recolheu 91 fitas com suposto material inédito de Renato Russo, e por isso, serão entregues ao filho e herdeiro do artista, Giuliano Manfredini.
"A Universal Music prestou esclarecimentos na investigação, da qual não é parte, pois foi surpreendida com Mandado de Busca e Apreensão de gravações do Grupo Legião Urbana, material este de exclusiva titularidade da gravadora EMI, cujo catálogo foi adquirido pela Universal Music. O material apreendido estava custodiado em local adequado e com capacidade para assegurar sua boa guarda e manutenção. Para além da surpresa, destaca sua preocupação quanto ao local para aonde o referido material foi levado considerando que condições precárias de guarda poderão causar danos irreparáveis às fitas originais contendo gravações do Grupo Legião Urbana, produzidas e pertencentes ao catalogo da prestigiosa EMI, depositaria de grande parte da história musical deste país”, declarou a gravadora, em nota, após o depoimento.
Após a Polícia Civil localizar uma série de materiais supostamente inéditos e de autoria de Renato Russo em um depósito da gravadora Universal Music, na zona Norte do Rio de Janeiro, o filho do artista, Giuliano Manfredini, contou que deseja tornar públicas as obras.
“Eu quero que a gente lance shows ao vivo, mas a gente precisa ter acesso a todo esse material, é nosso direito e obrigação”, disse Manfredini, em entrevista exclusiva ao portal Metrópoles (clique aqui). “Esses mesmos materiais começam a aparecer em perfis falsos nas redes sociais. Comecei a receber e-mails desses perfis, alegando estarem em posse de vários materiais inéditos, mais especificamente uma fita do meu pai com o primeiro guitarrista do Aborto Elétrico”, conta. “Começaram a nos chantagear, ameaçar, para que licenciássemos essa fita. Vendo que eu estava sendo vítima de um golpe, resolvi recorrer à polícia com uma notícia-crime”, completou.
Comemorada pelo filho de Renato, a operação foi criticada por Dado Villa-Lobos, integrante da Legião Urbana, que classificou a apreensão como “bizarra” (saiba mais). "O que aconteceu ontem foi que a polícia e a Justiça brasileira invadiram a propriedade privada de uma multinacional chamada Universal Music, uma das maiores do planeta", disse o guitarrista. "Os discos, os fonogramas da Legião até [o disco de 1997] 'Uma Outra Estação' pertencem à companhia de discos, a Universal. E é claro que durante o processo de gravação tiveram sobras, coisas que a gente não usou e que ainda estão lá", acrescentou, destacando que o material encontrado é da banda Legião Urbana e não apenas de Renato Russo e que não se tratam de música inéditas, mas sim registros históricos de sobras de gravações, ensaios e material inutilizado.
Ao Metrópole, diante das alegações de integrantes e produtores da banda de que não existem canções inéditas e que suas denúncias se tratam de “censura aos fãs”, Manfredini se defendeu. “É uma acusação mentirosa. Eu tenho uma responsabilidade imensa com a memória do meu pai. Eu sou obrigado a fazer algo face ao absurdo e ao crime. A Legião Urbana Produção [administrada por ele] não compartilha com nenhum crime, nenhum absurdo. Cuidar do Renato, do meu pai, é nossa responsabilidade. Fomos obrigados a fazer alguma coisa. Sempre incentivei jornalistas, apoiei biógrafos”, disse.
“Há conteúdo inédito, isso é um fato. Nós iremos analisar o estado em que esse acervo se encontra, o estado desse material, catalogar e, aí sim, decidir quais providências serão cabíveis”, afirma.
Nesta sexta-feira (20), o filme “Eduardo e Mônica” ganhou o seu primeiro trailer. A obra é inspirada na música homônima, da banda Legião Urbana e tem Gabriel Leone e Alice Braga como os protagonistas.
O filme traz ainda no elenco: Otávio Augusto (como Bira, avô de Eduardo), Juliana Carneiro da Cunha (Lara, mãe de Mônica), Victor Lamoglia (Inácio, amigo de Eduardo), Bruna Spínola (Karina, irmã da Mônica), Digão Ribeiro, Eli Ferreira, Luisa Viotti, Ivan Mendes (amigos da Mônica) e Fabrício Boliveira (participação especial).
Segundo o Papel Pop, “Eduardo e Mônica” chega aos cinemas em 2020. Veja o vídeo:
Em comemoração aos 30 anos de “Dois” (1986) e “ Que País é Este” (1987), álbuns icônicos da Legião Urbana, Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá encerram a turnê especial, no dia 27 de outubro, em Salvador.
Na capital baiana, o show acontece a partir das 19h, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves. Integrantes da formação original da banda, Dado e Bonfá estarão acompanhados por André Frateschi, no vocal; Lucas Vasconcellos, na guitarra e violão; Roberto Pollo, nos teclados e programações; Mauro Berman, que assume o baixo e também assina a direção musical do show.
No repertório estarão incluídos sucessos como “Tempo Perdido”, “Faroeste Caboclo”, “Que País é Este”, “Quase Sem Querer”, “Índios”, “Há Tempos”, “Eduardo e Mônica” e “Eu sei”.
SERVIÇO
O QUÊ: Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá – “Dois” e “Que País é Este”
QUANDO: Domingo, 27 de outubro, às 19h
ONDE: Concha Acústica do Teatro Castro Alves – Salvador (BA)
VALOR: Plateia – R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia) | Camarote – R$ 240 (inteira) e R$ 120 (meia)
Mais uma vez em Salvador, Legião Urbana volta a relembrar sucessos do grupo que já passa dos 30 anos de formação. A banda comandada por Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá se na Concha Acústica do Teatro Castro Alves (TCA) a partir das 19h do dia 29 de setembro.
Com o repertório dos álbuns “Dois”, de 1986, e “Que País é Este”, de 1987, os músicos serão acompanhados por André Frateschi, Lucas Vasconcellos, Mauro Berman e Roberto Pollo, que também participaram da última turnê. Assim, canções como "Tempo Perdido", "Faroeste Caboclo" "Quase sem Querer" e "Eu Sei" não deixaram de fazer parte do show.
Ainda no primeiro lote de vendas, os ingressos para a apresentação vão de R$ 60 a R$ 240. As entradas são comercializadas na bilheteria do TCA, nos postos SAC dos shoppings Barra e Bela Vista e também através do site ou aplicativo Ingresso Rápido.
SERVIÇO
O QUÊ: Show da Legião Urbana
QUANDO: 29 de setembro, a partir das 19h
ONDE: Concha Acústica do TCA, Praça Dois de Julho, no Campo Grande
QUANTO: Plateia - R$ 60 (meia-entrada) / R$ 120 (inteira) | Camarote - R$ 120 (meia-entrada) / R$ 240 (inteira)
Os dois integrantes da formação original da banda Legião Urbana, Marcelo Bonfá (bateria) e Dado Villa-Lobos (guitarra) irão retornar aos palcos neste segundo semestre de 2018. Salvador está na lista desta nova turnê, e no dia 29 de setembro o grupo irá se apresentar na Concha Acústica, do Teatro Castro Alves, em Salvador. Em 2015, acompanhados por André Frateschi (vocal), Lucas Vasconcellos (guitarra e violão), Mauro Berman (baixo) e Roberto Pollo (teclados), Bonfá e Villas-Lobos realizaram uma turnê comemorativa das três décadas de lançamento do primeiro álbum da banda. A grande aceitação das apresentações fez com que o grupo ampliasse a agenda, e a partir de setembro, eles irão realizar shows para comemorar os aproximadamente trinta anos dos clássicos discos “Dois” e “Que País é este”.
SERVIÇO
O QUÊ: Dado e Bonfá tocam Dois + QPÉE da Legião Urbana
QUANDO: Sábado, 29 de setembro, horário não divulgador
ONDE: Concha Acústico, Teatro Castro Alves, Campo Grande, Salvador-BA
VALOR: Ainda não foi divulgado
Alice Braga e Gabriel Leone serão os protagonistas do filme “Eduardo e Mônica”, inspirado na música da banda Legião Urbana. De acordo com informações da jornalista Maria Fortuna, do O Globo, a dupla foi a primeira a realizar o teste para estrelar o longa, mas com as mudanças de datas do projeto, eles não estavam conseguindo se organizar para filmar. Com isso, outros atores também realizaram o teste, mas no final o diretor decidiu por Gabriel e Alice. Com produção de Gávea Filmes e Barry Company, sob o comando do diretor René Sampaio, que comandou “Faroeste Caboclo”, filme baseado em outro sucesso da banda, “Eduardo e Mônica” iniciará suas gravações em junho.
O psicólogo e cantor pernambucano Samuca Luna desembarca em Salvador com o espetáculo “Cronovisor - Renato Russo, A História da Solidão”, que fica em cartaz nos dias 24 a 25 de fevereiro, no Teatro Isba. A montagem tem como proposta oferecer uma viagem intensa pelo lado mais sombrio e criativo do líder do Legião Urbana. Em 1h30 de apresentação, Samuca apresentará canções do lado B e versões de clássicos da banda, intercaladas com poesias de autores como Florbela Espanca, Garcia Lopes e Paulo Coelho. Os ingressos custam R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia).
SERVIÇO
O QUÊ: “Cronovisor - Renato Russo, A História da Solidão”
QUANDO: 24 a 25 de fevereiro. Sábado, às 20h e domingo, às 19h
ONDE: Teatro Isba – Salvador (BA)
VALOR: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)
A programação do mês de outubro do festival gastronômico Arena Parque Gourmet, localizado na Estrada do Coco, terá uma grande surpresa para os fãs de Renato Russo. Neste sábado (14), a partir das 20h, a Banda Conclave realiza um tributo ao Legião Urbana. Serão três horas de show que reunirá grandes sucessos da banda. A entrada e o estacionamento são gratuitos. A Arena Parque Gourmet oferece culinária de sete lugares diferentes, como México, Espanha, Síria (árabe), Itália, Estados Unidos, além das comidas baiana, oriental e frutos do mar. Também estão disponíveis ao visitante um bar âncora de cervejas artesanais, cafeteria e torteria, pastelaria, hambúrguer artesanal e o tradicional açaí.
SERVIÇO
O QUÊ: Show da Banda Conclave em tributo a Legião Urbana
QUANDO: Sábado, 14 de outubro, às 20h
ONDE: Estrada do Coco - Buraquinho - Lauro de Freitas
VALOR: Gratuito
Responsável pela produção do álbum duplo, que celebra o aniversário de três décadas da banda, o guitarrista revela que se surpreendeu ao notar a forte conexão entre a obra do grupo e seus fãs. “Esse reencontro é o que mexe muito interiormente com a gente ali no palco, de perceber como é forte esse laço, essa conexão intensa e que, na época, 30 anos atrás, eu não tinha muito essa percepção”, compara. Para o músico, enquanto no passado, a performance era mais “catártica”, hoje eles sobem no palco com uma percepção maior sobre a cena do rock a qual fazem parte e do que eles representam para as pessoas.
Considerando a quantidade de shows que o grupo brasiliense fez na Bahia só em 2016 – foram quatro apresentações com a turnê –, é possível imaginar a dimensão do público. No ano passado, o deputado estadual Marcell Moraes chegou a escrever um projeto de lei para que Villa-Lobos e Bonfá fossem condecorados com o título de cidadão baiano (saiba mais sobre o projeto aqui). “A Bahia é demais”, comentou o guitarrista, surpreso com a notícia. “Estamos sempre passando por aqui, recentemente viemos com o ‘Nívea Rock’ [projeto musical composto por Paula Toller, Nando Reis e outros músicos, que rodou o país com um espetáculo musical em homenagem ao rock nacional], eu conheci a casa de Jorge Amado, visitamos a Faculdade de Medicina, os orixás de Caribé. São muitas histórias”, lembra.
Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá | Foto: Reprodução / Miramar Shopping
No entanto, por mais que aprove o saldo da turnê, o músico descarta a continuidade do projeto. Ele ressalta que a Legião chegou ao fim com a morte do vocalista Renato Russo – homenageado na turnê comemorativa –, em 1996. "A gente finaliza em dezembro essa excursão e se a gente se juntar vai ser algo pontual porque a excursão demanda muito tempo, é cansativa, a gente está todo fim de semana viajando, então é algo que realmente te suga, você não tem tempo pra pensar em outras coisas", explica. Os planos para 2017 são lançar seu disco que está "praticamente pronto", continuar seu trabalho com trilhas sonoras e manter seu estúdio, o Rock It. Villa-Lobos tem ainda a ideia engavetada de fazer um novo programa de televisão sobre música.
Serviço:
O quê: Turnê “Legião Urbana – 30 Anos”
Quem: Legião Urbana, Massa Sonora e Ponto de Equilíbrio
Quando: 24 de setembro, a partir das 21h
Onde: Centro de Convenções de Ilhéus
Valor: Pista – R$105 (inteira) e R$ 52,50 (meia) / Camarote: R$ 210 (inteira) e 105 (meia)
Produzido por Dado Villa-Lobos, a edição comemorativa é composta pelo álbum remasterizado e ainda mais 18 gravações inéditas. Para a versão ao vivo, Dado e Marcelo Bonfá contam com André Frateschi nos vocais e apresentam o repertório, marcado por sucessos, como "Será", "Vento Litoral" e "Geração Coca-Cola". Disponíveis pela internet e pontos de vendas espalhados pela cidade, os ingressos variam de R$ 52 a R$ 210.
Serviço:
O quê: Legião Urbana 30 Anos
Quem: Legião Urbana, Massa Sonora e Ponto de Equilíbrio
Quando: 24 de setembro, a partir das 21h
Onde: Centro de Convenções de Ilhéus
Valor: Pista - R$ 52,50 (meia) e R$ 105 (inteira) / Camarote - R$ 105 (meia) e R$ 210 (inteira)
Vendas: Estande Karioca Ingressos (Ilhéus), Pimenta Ingressos no shopping Jequitiba (Itabuna), Restaurante Manga Rosa (Itacaré), www.BilheteriaVirtual.com / Lojas Backdoor: Rua Paulino Vieira (Centro de Ilhéus), Rua Jorge Amado (Centro de Itabuna), Shopping Jequitiba (Itabuna)
hoje eu tô só a legião urbana tentando tocar bateria no celular pic.twitter.com/amZJk8Olyd
— brino (@brunokuni) 4 de julho de 2016
Sorte do dia, você não é o baterista do legião urbana tentando tocar bateria eletrônica tudo errado em um aplicativo de celular
— Diego Max (@odiegomax) 4 de julho de 2016
ouvindo um 'marcelo bonfa - solo de bateria no celular.mp3' pesadíssimo aqui
— Bruno (@brnou3) 5 de julho de 2016
Reação do Renato Russo vendo Marcelo Bonfá tocar bateria num app de celular ridiculamente pic.twitter.com/GF9NwNrKri
— João Vitor Medeiros (@indiedadepre) 4 de julho de 2016
O projeto reúne versões de músicas famosas da banda brasiliense, interpretadas por novos nomes da música, como Far From Alaska, Supercordas, Republica, Codinome Winchester e Uh Lá Lá. Em comunicado, a Legião Urbana Produções Artísticas revelou que "outros projetos estão sendo desenvolvidos para homenagear o legado deixado por Renato Russo". O texto cita um filme em fase de produção, baseado na música "Eduardo e Mônica", e uma exposição inédita no Museu de Imagem e Som, de São Paulo, para 2017.
*Bilheteria do Ária Hall
Ouça a música "Eduardo e Mônica":
Além da orquestra, os artistas Alexandre Carlo (vocalista do Natiruts), André Gonzales (do Móveis Coloniais de Acaju), a violinista Ann Marie Calhoun, DJs Criolinas, Ellen Oléria, Fernanda Takai, Hamilton de Holanda, Ivete Sangalo, Jerry Adriani, Jorge dü Peixe (do Nação Zumbi), Luiza Possi, Lobão, Sandra de Sá, Zélia Duncan e Zizi Possi se apresentarão e interpretarão algumas das canções mais conhecidas do compositor.
![Divulgação](https://www.bahianoticias.com.br/ckfinder/userfiles/images/Faroeste-Caboclo--size-598.jpg)
“Faroeste Caboclo”, inspirado na famosa música homônima da Legião Urbana e com Ísis Valverde no papel de Maria Lúcia, teve seu trailer divulgado nesta segunda-feira (9). Fiel à letra da canção de nove minutos composta por Renato Russo, o longa conta a história do personagem João de Santo Cristo (Fabrício Boliveira), que deixa o sertão nordestino, vai para Brasília tentar a sorte e acaba se tornando traficante.
Uma das mais importantes bandas do cenário punk rock dos anos 80, a Plebe Rude, prepara a produção de um documentário musical junto com a Pietà Filmes. Intitulado “Plebe Ignara”, o filme será lançado com financiamento colaborativo, o qual pretende arrecadar até o dia 3 de outubro pelo menos R$ 23.500 para que ele possa ser concluído. Fãs podem contribuir com valores de R$10 a R$ 1000 para o lançamento. A banda também recompensa os fãs que ajudarem o projeto, colocando o nome nos créditos e dando um ingresso virtual para assistir a pré-estreia online do documentário, até cedendo um ingresso para show na cidade mais próxima com direito à entrada no camarim, novo álbum autografado e um box edição limitada com a discografia completa da Plebe Rude. A recompensa depende do valor doado. Recentemente, a Plebe Rude foi retratada no documentário "Rock Brasília - A Era de Ouro", de Vladimir Carvalho, filme que retoma as origens das grandes bandas de rock dos anos 1980 que se formaram em Brasília, como Capital Inicial e Legião Urbana. Para colaborar com o projeto é preciso se cadastrar no site Catarse. Confira um vídeo sobre o documentário:
Bonfá ainda contou que há muito tempo o procurou oferecendo uma participação em uma gravação, mas Rocha não conseguiu executar. Já o vocalista do Detonautas Tico Santa Cruz saiu em desefa de Bonfá e Dado Villa-Lobos, dizendo que Rocha "não era santo e tinha milhares de defeitos". A reportagem apresentada pelo programa Domingo Espetacular, da TV Record, mostrou o cotidiano de Renato como morador de rua e suas lembranças da época de banda.
Os músicos vão apresentar os grandes sucessos da banda, em arranjos reformulados. A dupla contará com a participação de Hebert Vianna, Dinho Ouro Preto, Rogério Flausinho, Toni Platão e Pitty. O show começa às 19h.
O guitarrista, cantor e compositor tocará canções do seu primeiro disco solo, Jardim de Cactus, lançado em 2009, e que contou com a participação de artistas como Chico Buarque, Caetano Veloso e Paula Toller. Além disso, a apresentação traz os grandes sucessos da Legião Urbana, como "Geração Coca-Cola", "Tempo Perdido", Ainda é Cedo" e "Teatro dos Vampiros".
Toni Platão, ex-vocalista da banda Hojerizah, será o convidado especial de Dado neste show na capital baiana. Toni também participou da produção de Jardim de Cactus. O evento ainda conta com a discotecagem do DJ Pinguim.
O primeiro lote tem ingressos limitados a preço promocial de R$30 e estão sendo vendidos nos Balcões Ticketmix.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.