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mastruz com leite
O ex-empresário e fundador da banda de forró Mastruz com Leite, Emanoel Gurgel, de 71 anos, está sendo investigado pela Polícia Civil do Ceará (PCCE) por crime sexual. O caso, revelado pelo Diário do Nordeste, foi denunciado à Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Fortaleza e aconteceu no dia 19 de junho, às 5h25, em um edifício residencial na capital cearense.
???? Ex-empresário do forró Emanoel Gurgel é investigado por suspeita de importunação sexual em elevador; saiba mais: https://t.co/iPIXxbFTJV pic.twitter.com/fgsIqgfd5Q
— Diário do Nordeste (@diarioonline) July 9, 2024
Maria Palmira Saraiva, de 67 anos, relatou que estava no elevador quando Emanoel entrou e logo após uma breve conversa pegou as mãos dela e apalpou o seio.
"Eu ia descer, mas o elevador começou a subir. Quando parou, ele entrou e já veio puxando assunto. Pegou na minha mão e perguntou: quem faz sua unha? Eu disse que era eu mesma que fazia. Logo depois ele avançou no meu peito e eu falei: epa, aqui não. Aí ele desconversou e quando o elevador abriu ele ainda perguntou se eu não ia com ele. Saí atordoada procurando ajuda."
A publicação mostrou com exclusividade um vídeo do momento exato da importunação sexual cometida por Emanoel, que afirmou ter sido surpreendido pela denúncia.
Por meio de nota, o ex-empresário disse ter alertado a senhora sobre os riscos do tabagismo e declarou ser inocente. "Ele esclarece que tentou apenas alertar a senhora sobre os riscos do tabagismo, citando que seu próprio pai faleceu devido a isso. Não houve qualquer tipo de postura indevida".
A equipe jurídica ainda frisou que Emanoel é uma pessoa íntegra, casada e com 7 filhos. "Ele afirma que é inocente e que a verdade prevalecerá. E agradece o apoio de todos durante este momento. Os advogados de Emanoel esclarecem ainda que o inquérito corre em segredo de justiça e que seu cliente ainda não foi notificado da suposta acusação".
A vocalista da banda Mastruz com Leite, Larissa Ferreira, usou suas redes sociais para anunciar que está deixando a banda, por causa de problemas psicológicos desenvolvidos após assédio feito por colega de equipe.
“Valeu Mastruz pela oportunidade, meu amor é de infância, nunca foi marketing, sempre fui eu, sempre foi amor pelo dom que Deus me deu e mais amor ainda pela banda! Obrigada a todos os fãs da banda que me adotaram com tanto carinho, não tenho como descrever essa felicidade de ter caído em vossas graças! Eu estou me despedindo, na verdade nem consegui me despedir pelo estado que eu me encontro mental, não sei como tive forças pra aguentar o São João, mas eu preferi vestir a camisa da banda me apegar com Deus e me entupir de remédios pra voz, para depressão”, começou ela.
Em seguida, ela contou que não está conseguindo falar com ninguém e tem tido crises de pânico. “Encerrei minhas atividades na banda por livre e espontânea incapacidade, eu tive que escolher entre viver ou ficar e acabar com minha reputação, minha família e a minha vida! Chegou nesse ponto! Porém nunca quis passar isso pra vocês”, revelou.
Larissa é vocalista do Mastruz com Leite desde 2018. No ano passado, ela denunciou o assédio que sofreu de um membro da banda. A artista revelou que o assediador, que não teve a identidade revelada, a beijou enquanto ela dormia e ainda colocou a mão de Larissa em suas partes íntimas.
“Ele não tinha o direito de ser covarde e me pegar dormindo. A pessoa estava me beijando com a minha mão nas partes íntimas dela. Este homem fez isso comigo, eu deitada na minha cama, com o meu marido do lado, e a pessoa me assediando”.
O Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia revogou a liminar que determinava a suspensão da banda Mastruz com Leite na festa de São João de São Félix do Coribe, na Bahia. O Ministério Público da Bahia estava investigando indícios de sobrepreço no cachê oferecido à banda. Cabe recurso da decisão.
A investigação iniciou quando foi publicado no Diário Oficial do município de São Félix do Coribe, o extrato do contrato que se refere à contratação da banda no valor de R$ 170 mil, para o show que acontecerá no dia 22 de junho na cidade.
A Prefeitura de São Félix do Coribe afirmou que os recursos são livres e de fonte própria transferidos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para a cultura.
No dia 8 de abril, o Promotor de Justiça do município de Santa Maria da Vitória, Jürgen W. Fleischer Jr., intimou o prefeito Jutai Eudes Ribeiro Ferreira (Republicanos) a apresentar cópia integral dos autos, no prazo de 20 dias.
A prática de sobrepreço não foi comprovada, pois a banda fechou apresentações em outras localidades da Bahia pelos preços de R$ 140 mil e R$ 170 mil.
A prefeitura também informou que a Secretária da Educação no município abrange as competências da Cultura, Esporte e Lazer, e que por isso teria sido o contratante.
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O Ministério Público da Bahia está investigando indícios de sobrepreço no cachê oferecido à banda Mastruz com Leite para sua apresentação no São João 2023, na cidade de São Félix do Coribe, na Bahia.
Foi publicado no Diário Oficial do município de São Félix do Coribe, o extrato do contrato que se refere à contratação da banda no valor de R$ 170 mil, para o show que acontecerá no dia 22 de junho na cidade.
De acordo com a portaria, a contratação teria sido realizada pela Secretaria Municipal de Educação, por meio do Fundo Municipal de Educação, mas com previsão orçamentária do Fundo Municipal de Cultura, ambas unidades orçamentárias inexistentes na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2023.
Os dados ainda indicam que em 2022, a banda Mastruz com Leite foi contratada por outros municípios por valores que variam entre R$ 70 mil a R$ 110 mil.
O Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia, em decisão monocrática, deferiu liminar determinando a imediata suspensão do contrato com a banda.
No dia 8 de abril, o Promotor de Justiça do município de Santa Maria da Vitória, Jürgen W. Fleischer Jr., intimou o prefeito Jutai Eudes Ribeiro Ferreira (Republicanos) a apresentar cópia integral dos autos, no prazo de 20 dias. A portaria foi publicada na edição do Diário Eletrônico de Justiça desta terça-feira (11).
O empresário Emanoel Gurgel, nome proeminente na história do forró eletrônico e fundador da banda Mastruz com Leite, ganhará um livro biográfico, escrito por Sandy Falcão. Em fase de produção, a obra tem lançamento previsto para 2021.
Na biografia, Gurgel abre suas memórias e revela curiosidades de sua vida, desde a infância, passando pela juventude, até a jornada como empreendedor do entretenimento.
Com 67 anos, Emanoel começou a ganhar notoriedade na década de 90, quando apostou no forró e fez da banda Mastruz com Leite a primeira de forró eletrônico do Brasil. No ano seguinte ele lançou um conglomerado de mídia, o Somzoom, que conta hoje com rádio, gravadora e local de ensaio das bandas agenciadas, como a Cavalo de Pau.
Além da carreira como empresário musical, Gurgel teve passagens em outras áreas, a exemplo de quando assumiu a presidência do Ceará Sporting Club, no ano de 1995.
Adelmario Coelho, Mastruz com Leite e a banda Calcinha Preta serão as atrações da 17ª edição do Forró Pé de Mula, festa junina realizada nos dias 24 e 25 de junho em Irará, no Portal do Sertão. No primeiro dia do evento um trio elétrico circulará pelo centro da cidade, já no segundo o público curtirá as atrações na quadra da Escola Csaci. O ingresso, que dá acesso a toda programação, custa R$ 60 e está à venda nos balcões da Ticketmix, em Salvador; Central Mix, em Feira de Santana; e na sede da festa, no Centro de Irará.
SERVIÇO
O QUÊ: Forró Pé de Mula - Adelmario Coelho, Mastruz com Leite e Calcinha Preta
QUANDO: 24 e 25 de Junho
ONDE: Irará - Bahia
VALOR: R$ 60 | Pagamento pode ser parcelado em até 3x no cartão de crédito
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).