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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. “Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

nara couto

Nara Couto fala sobre projeto ao lado de Majur e Hiran: "O que nos une é essa africanidade baiana"
Foto: Eduarda Pinto / Bahia Notícias

Fazendo parte do Projeto 03 Artistas, ao lado de Majur e Hiran, a cantora e compositora Nara Couto falou com o Bahia Notícias antes da sua apresentação no Largo do Pelourinho, nesta terça-feira (13).

 

Primeiramente, Nara começou comentando sobre a sua influência na musicalidade da Bahia.

 

"Eu acredito que eu provavelmente tenho um cantinho na musicalidade da Bahia em um lugar que reverencie os mais velhos, que fale sobre a africanidade, que fale sobre religiosidade. Então, eu acho que é um pouco diferente de Majur e Hiran. Nós somos amigos, a gente compõe, eu gravei algumas músicas do Hiran, mas nós temos segmentos musicais diferentes. O que nos une hoje, nesse projeto e na vida, além da nossa irmandade, é a generosidade que a gente conduz a carreira do outro, é a religiosidade, é essa africanidade baiana, essa diáspora que nos une de uma forma única".

 

Depois, a artista falou sobre o sentimento de estar se apresentando no Pelourinho, no Carnaval que homenageia os blocos afros, especialmente o Ilê Aiyê, que completa 50 anos.

 

"Eu sou do Curuzu. Então, falando dos blocos afro, falando do Ilê Aiyê, que é o primeiro bloco afro do Brasil, para mim é de grande prazer ver todas essas homenagens. Sou uma pessoa que cresceu vendo e ouvindo, sou muito fã de todos os blocos afros, tenho uma relação de afetividade, de trabalho com todos eles, então fico animada e orgulhosa".

 

Foto: Eduarda Pinto / Bahia Notícias

 

Por fim, Nara Couto falou sobre os seus projetos para 2024.

 

"Esse ano eu estou lançando um álbum que foi produzido e dirigido por Letieres Leite, que nos deixou, para mim, há pouco tempo. Eu demorei um tempo para mexer nesse álbum porque além dele ser o meu mentor, era um amigo, era um incentivador diário da minha arte e acreditava muito no meu trabalho. Então, esse ano eu vou lançar um trabalho que foi dirigido por ele e junto com isso também um álbum visual, que fala sobre ancestralidade, africanidade, Bahia, o Recôncavo, os mais velhos, honrar as pessoas que vieram antes, evidenciar sempre esse lugar que para mim é muito importante e muito caro. Todo meu trabalho ele perpassa por isso. Eu não faço nenhum projeto que eu não, em algum momento, esteja homenageando ou reverenciando alguém que veio antes de mim". 

Em novo disco, Nara Couto fala de afetividade e enaltece negritude em vários tons 
Foto: Thi Santos / Divulgação

Após ser contemplada pelo edital Natura Musical, a cantora, dançarina e pesquisadora baiana Nara Couto se prepara para lançar seu disco de estreia “Retinta”, previsto para sair no final deste mês nas plataformas digitais. Antes disto, a artista liberou, nesta sexta-feira (5), a faixa-título - uma parceria com Ellen Oléria -, que também ganhou clipe dirigido por Edvaldo Raw e Preta Ferreira. 

 

A canção chegaria ao público na semana anterior, entretanto, em virtude da morte de Letieres Leite - grande referência e produtor de um projeto anterior da artista -, a data acabou adiada. Mas, antes mesmo deste triste imprevisto, o álbum “Retinta” já havia subvertido um pouco os planejamentos de Nara. Isto porque o disco “Contipurânia” (saiba mais), que seria o primeiro da carreira da cantora, estava quase concluído quando ela decidiu alterar a rota. 

 

“Eu vou lançar ele porque é um projeto muito bonito mesmo! Eu acredito muito nesse projeto, só guardei porque esse momento da pandemia me mostrou novos pensamentos e novas reflexões, e eu precisava pegar tudo que estou sentindo e compartilhar. Eu acho que a melhor forma de compartilhar o que eu estou pensando e sentindo é através do meu trabalho. Então eu arquivei, guardei em uma caixinha bem bonita, pra colocar pra fora em outro momento”, conta a artista, destacando a urgência de expressar sentimentos intensos e mensagens inadiáveis como justificativa para criar o “Retinta”. 

 

“Esse álbum que está vindo agora quer falar um pouquinho sobre como eu me sinto e o que eu quero transmitir agora, neste momento. Então é uma fala sobre afetividade de diversas formas, diversos caminhos, e aí vem [o single] ‘Retinta’ encabeçando nosso amor, enaltecendo minha própria existência e a de mulheres como eu”, detalha a baiana. A partir de muita pesquisa, consulta a obras de escritoras como Maya Angelou e Bell Hooks, além de conversas com homens e mulheres, Nara imprimiu no projeto seu olhar sobre a afetividade, “trazendo o amor como uma ação, como valor ético e social”, mas sem excluir o amor romântico, que também faz parte da construção social.

 

Com nove faixas, o disco “Retinta” traz outras versões da artista. Dito isto, ela pede aos seus seguidores que estejam “bem abertos” para a novidade. "É um momento muito novo também pra mim, então os arranjos são bem diferentes. Eu mantenho a minha essência, que são as percussões de origem afro-baiana, e eu estou trazendo também um pouco da música eletrônica”, alerta a cantora, que assina a produção, junto com Faustino Beats. 

 

O ineditismo pauta ainda o envolvimento da artista na construção do disco, visto que ela afirma estar inserida no processo “do início ao fim”, como nunca esteve em outro projeto pessoal. “Acho que cada vez mais eu tenho me aprofundado, desde a composição, do que eu queria falar do álbum, até esse último minuto, que é a finalização pra que vocês ouçam”, avalia.

 

No campo das composições - todas encomendadas com as referências solicitada por ela - , além da faixa-título de Nara e Ellen Oléria, o disco traz uma parceria dela com a cantora, compositora e multiinstrumentista Marissol Mwaba, além do toque de autores do novo cenário baiano, a exemplo de Hiran e Donna Liu em outras canções. “Eu trago esse novo respiro também. Me senti provocada mais uma vez, eu acho que é uma característica do meu trabalho estar sempre trabalhando em conjunto, em comunidade. As pessoas que eu tenho parceria, que eu escrevi, eu sempre chamei pra também estar junto, porque eu acredito que quando a gente faz um álbum que fala de afetividade, não pode ser apenas sobre o meu olhar, mas é uma história que precisa ser contada por outras pessoas também”, pontua.

 

Um dos destaques do projeto, a faixa “Saudade”, retrata bastante o estado emocional da cantora ao decidir se dedicar ao novo projeto. “Como muitos brasileiros, eu tive uma perda significativa na minha família e eu quis escrever sobre isso, sobre a falta da existência dessa pessoa. Porque ter saudade de alguém que se foi é por conta do excesso do amor que a gente tem. Quando a gente sente amor, a gente sente falta. Eu queria também retratar esse caminho da afetividade”, explica. 

 

 


Segundo Nara Couto, o primeiro single é um é "um grito, clamor da mulher preta retinta invizibilizada na sociedade e é a mais pura militância para que a gente construa um futuro diferente" | Foto: Thi Santos / Divulgação

 

‘RETINTA’

Segundo Nara, o primeiro single, “Retinta”, foi escrito por ela no início de julho de 2020 e logo em seguida a produção teve início. "Eu liguei pra Ellen [Oléria], eu estava em Salvador na época. Depois eu me mudei pra São Paulo, então foi tudo muito virtual, foi um processo muito minucioso. Foi pensado, pesquisado. Cada ritmo, cada instrumento que foi colocado”, lembra a baiana, explicando que a canção vem com a proposta de valorizar as mulheres retintas e convidar as pessoas a abandonar o “olhar comparativo”. “Por isso na faixa eu falo que convoco as mulheres do meu clã, que são as mulheres negras de todos os tons de pele. E quando a gente aprecia uma mulher retinta a gente consegue apreciar todas as mulheres de todas as paletas de cores”, assinala. 

 

O lançamento da canção junto com um clipe não poderia ser diferente, visto que a linguagem visual é uma característica marcante da própria Nara como artista. “Quando eu penso em música eu penso em imagem. Eu sou bailarina, minha primeira formação artística é a dança, então, quando eu penso no som, imediatamente vem a imagem, ou a imagem vem antes do som. Eu sabia que queria fazer um clipe onde eu tivesse minhas referências e pessoas que fossem referência para todo mundo. E são as mesmas, as quatro mulheres que são referências pra mim e pra muitas pessoas”, pontua a cantora.

 

Assim como no disco, a baiana se envolveu ativamente no processo de criação do conceito para o videoclipe. “E eu queria que tivéssemos existindo. Eu sei que parece uma coisa tão simples, mas nós sabemos que existir é um exercício. É uma luta nossa, pra estar nas telas essas mulheres de tons mais escuros. Então, tem essas cinco mulheres retintas na mesma tela, juntas, conversando, rindo. Essa era a primeira imagem que eu queria que existisse”, conta Nara. “E depois eu fui passando algumas referências para os diretores, eles entenderam o que eu queria transmitir e foram bem fiéis a todo contexto que eu tinha levantado. Eu fiquei muito satisfeita”, lembra a artista, sobre o trabalho junto a Edvaldo Raw e Preta Ferreira. 

 

Confira a faixa-título "Retinta":

Prestes a fechar primeiro disco, Nara Couto lança remix da música 'Linda e Preta'
Foto: Thi Santos / Divulgação

Antes de lançar seu primeiro álbum, que chega no segundo semestre deste ano com o apoio do Natura Musical, a cantora, compositora e dançarina baiana Nara Couto lança, nesta quinta-feira (22), o remix da música “Linda e Preta”.

 

Composta originalmente por Jarbas Bittencourt, a música ganhou nova roupagem com produção de Ubunto. O lançamento faz parte do Festival Novíssimos Lab e chega pelo selo Alá, com distribuição da Altafonte.

 

"Esta música tem o sentimento de enaltecer, evidenciar e reverenciar a beleza da mulher negra, e a minha própria beleza. Meu desejo é que siga sendo a canção que mulheres como eu ouçam e sintam que ela foi feita especialmente para nós: mulheres lindas e pretas e todas e todos que admiram meu trabalho", diz Nara, que se prepara para uma temporada em São Paulo.

 

"Estou em um mergulho profundo em uma nova etapa, criando e produzindo arte que continua fiel à minha própria existência e cria novas texturas, cores e sonorização", revela a cantora baiana.

 

Ouça o remix de "Linda e Preta":

Cantora baiana, Nara Couto faz live show neste sábado no Música #EmCasaComSesc
Foto: Edgard Azevedo / Divulgação

Acompanhada pelos músicos Japa System (percussão) e Felipe Guedes (guitarra), a cantora, compositora e dançarina baiana Nara Couto faz um live show neste sábado (27), dentro da programação do projeto Música #EmCasaComSesc.

 

Diretamente de Salvador, a apresentação acontece a partir das 19h, com transmissão ao vivo pelo Instagram (@sescaovivo) e pelo YouTube (@sescsp). O setlist inclui músicas como "Linda e Preta" (Jarbas Bittencourt), "Deu Foi Dó (Roberto Mendes/João Mendes)" e "Brilho do Mar" (Mauricio Faísca/Leandro Oliveira), que integram seu primeiro álbum.

 

Em seu trabalho, Nara Couto presta reverência à ancestralidade, valorizando a sabedoria dos antepassados e a forma como é transmitida de geração a geração. Em suas canções ela fala sobre essa hereditariedade e, de forma poética, aborda a valorização da cultura baiana e a herança africana. 

Nara Couto lança vídeo-poema em homenagem a Iemanjá
Foto: Marco Menezes

A cantora, compositora e dançarina baiana Nara Couto lançou, neste 2 de fevereiro, um vídeo-poema em homenagem a Iemanjá. Intitulado “Odoyá em Qualquer Lugar”, o projeto foi realizado em parceria com a produtora audiovisual Têm Dendê e tem direção de Adonis Cardoso. 

 

A produção traz um poema narrado por Nara, enquanto fotos suas se intercalam com vídeos de edições anteriores à Festa de Iemanjá, que é uma das mais tradicionais do calendário baiano, mas este ano foi realizada com uma série de restrições por causa da pandemia. 

 

“O objetivo desse vídeo, a ideia central, é incentivar que as pessoas tragam esse dia para dentro de casa. Que façam as suas celebrações em casa, com segurança, evitando os riscos que a pandemia oferece”, explica Vânia Lima, diretora da Têm Dend e responsável pela criação e roteiro, em parceria com Daniel Arcades. 

 

“Odoyá em Qualquer Lugar” tem fotografia de Cláudio Antônio e áudio de Adailson Dólar. A produção é de Bruno Ramos, Cristiano Morais e Shirlei Silva, coordenação de edição de Thiago Furtado e edição e finalização de Filipe S. Souza.

 

Veja o vídeo: 

Rumpillezinho, Nara Couto e Mercado Iaô são contemplados no edital Natura Musical
Foto: Divulgação

Nove projetos baianos foram contemplados no edital Natura Musical 2021. Dentre os selecionados no programa regional estão a cantora, compositora e pesquisadora das culturas afro-brasileiras, Nara Couto, que desenvolverá o álbum visual “ILÁ”, inspirado por ritmos puros oriundos da diáspora; o Rumpillezzinho, cujo laboratório musical promove processo educativo que possibilita formação de multiplicadores; e mais uma edição do Mercado Iaô, que desde 2014 realiza atividades voltadas para a música, economia criativa, artesanato e gastronomia em Salvador.

 

Foram contemplados ainda o Festival Mugunzá de Rap da Bahia, que realizará sua 2ª edição; a Escola Aguidavi do Jêje, orquestra afro-percussiva de atabaques voltada para educação e atuante na comunidade do Engenho Velho da Federação; a 
cordelista, escritora e cantora Tertuliana Lustosa, que planeja o lançamento do EP “Sertransejana”, com álbum visual e videoclipes; o produtor musical e artista Mahal Pita, que desenvolve a plataforma online interativa METADATAH, na qual o público deposita suas memórias sobre o samba reggae e servirá de inspiração para a composição de um disco homônimo; e o Mestre Aurino de Maracangalha, artista do Recôncavo, que lançará um álbum digital com outros 14 mestres.

 

Além deste oito projetos patrocinados no programa regional, a Bahia tem um representante da seleção nacional: o Circuito ARTI: Autonomia, Restituição, Transformação e Inter-Ação, iniciativa dos coletivos MARSHA! Entra na Sala e Afrobapho. A iniciativa reúne música e artes visuais em um mês de cursos formativos em São Paulo e em Salvador.

'Voltando aos Palcos': Nara Couto apresenta 'Outras Áfricas' nesta sexta online
Foto: Divulgação

A cantora, compositora e dançarina baiana Nara Couto é a atração do terceiro show do projeto “Voltando aos Palcos” do Teatro Castro Alves (TCA). A artista sobe ao palco da Sala do Coro do TCA, nesta sexta-feira (23), com o show “Outras Áfricas”, transmitido ao vivo e gratuitamente a partir das 20h40, no Youtube do TCA, na TVE Bahia e na 107.5 Educadora FM Bahia.

 

O espetáculo, que originalmente marcou a estreia de Nara Couto na carreira solo, estabelece uma ponte entre o continente africano e a Bahia, através de seus compositores, em releituras contemporâneas de canções clássicas e novas propostas sonoras.

 

Acompanhada pelos músicos Ldson Galter, Marcelo Galter e Reinaldo Boaventura, a cantora canta canções que alcançaram repercussão mundial nas vozes de nomes como Miriam Makeba, Sara Tavares e Lura, referências para ela. O repertório inclui ainda a produção baiana, com releituras de obras de Roberto Mendes, Capinam, Mateus Aleluia, Carlinhos Brown, Jarbas Bittencourt e até um clássico samba de Batatinha.

 

Por se fundamentar na dinâmica percussiva e na voz, o espetáculo é intimista e referenciado na herança dos negros bantos. O show “Outras Áfricas” tem o título inspirado em uma canção de Jarbas Bittencourt, que expressa claramente o desejo da cantora de buscar uma africanidade própria.


SERVIÇO
O QUÊ:
Nara Couto apresenta “Outras Áfricas” - “Voltando aos Palcos”
QUANDO: Sexta-feira, 23 de outubro, às 20h40
ONDE: Sala do Coro do TCA, com transmissão no Youtube, TVE e Educadora FM
VALOR: Grátis

Sala do Coro retoma atividades com shows de Lazzo, Majur e Marcia Castro exibidos online
Fotos: Divulgação

Como etapa de transição entre a retomada total e o retorno das atividades com distanciamento, a Sala do Coro do Teatro Castro Alves lança o projeto “Voltando aos Palcos”, com a exibição de apresentações ao vivo, no Youtube do TCA.

 

A estreia acontece no dia 25 de setembro e o projeto segue semanalmente, às sextas-feiras, sempre às 20h, até 11 de dezembro. Dentre as atrações já confirmadas estão Lazzo Matumbi, Jarbas Bittencourt, Leo Cavalcanti, Majur, Marcia Castro e Nara Couto farão, que farão shows exclusivos. 

 

O público poderá conferir ainda performances ineéditas do Balé Teatro Castro Alves e Orquestra Sinfônica da Bahia, especialmente criadas para a iniciativa.

Baco Exu do Blues faz show no Concha Negra; Nara Couto e DKVPZ fazem abertura
Foto: Divulgação

Baco Exu do Blues é a atração da próxima edição do Concha Negra, realizada no dia 18 de janeiro, a partir das 18h30, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador. A abertura ficará por conta da cantora e dançarina baiana Nara Couto e do duo paulista paulista DKVPZ.


Na ocasião, o rapper baiano apresenta ao público o show “Baco na Concha” e recebe como convidados os rappers Celo Dut e Young Piva, o ator e músico Vírus e o cantor Dactes, nomes do selo independente 999. 


O repertório contempla músicas de “Bluesman” (2018) e “Esú”, incluindo “Me Desculpa, Jay-Z”, “Queima Minha Pele”, “Flamingos”, “Kanye West da Bahia” e “Minotauro de Borges”, além de canções de seu novo álbum, ainda em produção.

 

SERVIÇO
O QUÊ:
Concha Negra - Baco Exu do Blues
QUANDO: Sábado, 18 de janeiro, às 18h30
ONDE: Concha Acústica do Teatro Castro Alves – Salvador (BA)
VALOR: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)

'Contipurânia', Nara Couto evoca ancestralidade em show de novo CD no TCA
Foto: Divulgação

Cerca de um ano após lançar seu primeiro EP em carreira solo (clique aqui), a cantora, dançarina e pesquisadora baiana Nara Couto sobe ao palco do Teatro Castro Alves neste sábado (27), a partir das 21h, para apresentar o show de lançamento de “Contipurânia”, seu disco de estreia, com forte referência à ancestralidade e suas raízes. Dirigido por Elísio Lopes Jr e dividido em três partes, o espetáculo contará com a participação de convidados que possuem alguma conexão com a cantora: Lazzo Matumbi, Ilê Aiyê – com quem ela vai cantar uma música de Moa do Katendê –, a rapper Preta Rara e Mario Cooper, músico de Guiné Bissau. “Acho que é o tempo certo, um tempo de amadurecimento pra chegar nesse lugar com todo embasamento, toda essa carga de todos esses anos enquanto artista, enquanto pesquisadora. Me sinto muito feliz nessa nova etapa e com todo processo”, conta Nara, que há duas décadas se apresenta no TCA, seja como integrante da Orquestra Afrosinfônica, do Balé Folclórico da Bahia ou como backing vocal de outros artistas. 


Em entrevista ao Bahia Notícias, Nara contou sobre sua trajetória, desde criança nas ruas do Curuzu, encantada com a musicalidade e a carga cultural do Ilê Aiyê; passando pela construção da sua identidade artística e como pessoa; até o novo projeto, que resulta em show, CD e DVD. “Eu quis fechar um ciclo com um trabalho bonito, que foi o EP, que reverbera até hoje, e agora iniciando o CD ‘Contipurânia’ com uma provocação e outro entendimento desse novo ciclo de mim”, explica Nara, revelando que, enquanto o EP teve bastante influência da Orquestra Afrocinfônica, o novo trabalho vem com um toque de Letieres Leite, que assina a produção do disco, os arranjos do show, direção musical do DVD, e com quem ela viveu uma imersão de duas semanas. “O maestro foi super gentil e dedicado. Ele estava produzindo o CD de Maria Bethânia, tinha terminado de produzir a primeira parte do CD e nós entramos na imersão no estúdio com os músicos pra pesquisar a sonoridade, então ele trouxe tecnologia para as canções. Eu tenho o eletrônico em uma porcentagem um pouco menor, mas a tecnologia dos tambores, a tecnologia da junção dos elementos, isso foi construído com Letieres”, lembra.


Na entrevista Nara Couto comenta também a situação do país, destacando a necessidade da coletividade e solidariedade para passar pelas turbulências de uma sociedade "doente". “A gente tem que vir com amor mesmo, eu sempre trago o amor como palavra de ordem e sororidade mesmo. Nós precisamos estar juntos, precisamos olhar uns nos olhos dos outros, precisamos trazer [para perto]”, diz a cantora, que falou ainda sobre a nova cena da música baiana e a presença de mulheres e negros em destaque. “Eu torço muito para que não sejam só em evidência Larissa [Larissa Luz], Luedji, Xênia, Josyara, eu, mas que isso multiplique cada vez mais e que a gente tenha suporte, que as pessoas assistam ao nosso show”, pontua, acrescentando que fica “sentida dessa necessidade de ter que sair de Salvador para retornar e ter esse reconhecimento, já que a nossa pesquisa e nossa existência parte daqui”. Clique aqui e confira a entrevista completa na coluna Cultura. 

‘Contipurânia’: Nara Couto lança novo EP nas plataformas digitais nesta sexta
Foto: Fernanda Maia / Divulgação

Com passagens pela Orquestra Afrosinfônica e pelo Bale? Folclórico da Bahia, a cantora, dançarina e pesquisadora baiana Nara Couto lança, nesta sexta-feira (27) seu novo EP: “Contipurânia”. O disco, que estará disponível nas principais plataformas digitais, faz referência à cultura oral, evidenciando a forma com que os antepassados africanos pronunciavam as palavras portuguesas ao chegarem ao Brasil. Na visão da artista, a expressão que dá nome ao EP carrega ancestralidade, mas também é a mistura e o diálogo com o novo e com seu desejo de misturar o tradicional e o pop. O disco conta com cinco faixas: “Brilho do Mar” (Maurício Faísca e Leandro Oliveira); “Filho de Rei” (Mateus Aleluia), “Diplomacia” (Batatinha e J. Luna), “Fósforo” (Rafael Mike e Pedro Breder), além de “Linda e Preta” (Jarbas Bittencourt). A  artista falou para o Bahia Notícias sobre a sua relação com o novo projeto: "Assim como o Ep eu também tenho contipurânia na minha essência, preservando e cultuando a ancestralidade e ao mesmo tempo dialogando e experimentando o novo, novas texturas, sons, cores, movimento, criando um projeto artístico afrotranscendete. Esse DNA contipurânio se reflete nas canções e seus compositores, todos vivenciam o ancestralidade e a modernidade". 

Nara Couto apresenta show ‘Outras Áfricas’ em São Francisco do Conde nesta sexta
Foto: Divulgação

Nara Couto encerra o segundo Festival das Culturas da UNILAB, em São Francisco do Conde, nesta sexta-feira (21), às 20h, com o show “Outras Áfricas”. Neste show, a vocalista da Orquestra Afro Sinfônica faz sua estreia solo, com direção cênica de Elisio Lopes Jr e direção musical de Maurício Lourenço. A proposta do espetáculo é estabelecer uma ponte musical entre o continente africano e a Bahia, através de seus compositores. Neste sentido, o repertório busca as raízes da música africana através de vozes como as de Miriam Makeba, Cesária Évora e Sara Tavares. Do outro, a artista traz releituras nomes baianos como Roberto Mendes, Capinam, Mateus Aleluia, Carlinhos Brown e Jarbas Bitencourt. A abertura do show é de Tia Má.


SERVIÇO
O QUÊ:
Nara Couto – Outras Áfricas
QUANDO: Sexta-feira, 21 de julho, às 20h
ONDE: São Francisco do Conde - Unilab
VALOR: Grátis

Nara Couto apresenta show ‘Linda Preta’ no Teatro Vila Velha neste fim de semana
Foto: Divulgação

O Teatro Vila Velha recebe, neste sábado (18) e domingo (19), sempre às 20h, o show “Linda Preta”, da cantora baiana Nara Couto. Para a artista, a canção que intitula o show “é um hino de discurso de fortalecimento da beleza negra” e “convoca às mulheres negras a falarem por si, protagonizem suas histórias”. Composta por Jarbas Bittencourt e com produção musical de Jorge Solovera, traz elementos do jazz, referências sonoras africanas e um toque percussivo baiano. Nas apresentações, com direção artística de Elísio Lopes Jr. e arranjos e direção musical de Bira Marques, a artista leva ao palco a união entre o contemporâneo e o ancestral, criando uma ponte musical entre o continente africano e a Bahia. No repertório, canções interpretadas por Miriam Makeba, Cesária Évora e Sara Tavares, além de músicas de Roberto Mendes, Capinan, Carlinhos Brown e Jarbas Bitencourt. Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

Serviço
O QUÊ: Nara Couto – Linda Preta
QUANDO: Sábado e domingo, 18 e 19 de março, às 20h
ONDE: Teatro Vila Velha
VALOR: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)

Lavagem do Vila terá participação de Juliana Ribeiro e Nara Couto
Fotos: Divulgação
As cantoras Juliana Ribeiro e Nara Couto serão coroadas rainha e princesa, respectivamente, durante a Lavagem do Vila, que acontece no dia 5 de fevereiro, a partir das 12h. O evento, organizado pela atriz e diretora Zeca de Abreu, começa com um cortejo musical carnavalesco, que parte do Passeio Público em direção ao Cabaré dos Novos, no Teatro Vila Velha. No repertório, canções do samba duro ao samba de roda, com composições de nomes como Zeca Pagodinho, Paulinho da Viola, Roque Ferreira, Batatinha, Noel Rosa e Gilberto Gil.
 
Serviço
O QUÊ: Lavagem do Vila
QUANDO: Domingo, 5 de fevereiro, às 12h
ONDE: Teatro Vila Velha
VALOR: R$ 25
Clipe da canção ‘Linda e Preta’, dirigido por Lázaro Ramos, está disponível na internet
Foto: Divulgação
A cantora Nara Couto interpretou a canção “Linda e Preta”, do compositor Jarbas Bittencourt, com direito a videoclipe dirigido pelo ator Lázaro Ramos e por Elísio Lopes Jr.. As cenas foram gravadas nas ruas do emblemático bairro do Curuzu. A música canta a beleza da mulher negra brasileira, traz elementos do jazz, referências sonoras africanas e um toque percussivo baiano, com arranjo assinado por Jorge Solovera. Linda e Preta é o primeiro single de Nara Couto, que usa da música um instrumento para quebrar os estereótipos em torno das mulheres negras. “Aa canção convoca às mulheres negras a falarem por si, protagonizem suas histórias”, afirmou Nara.  
Nara Couto encerra programação do festival ‘A Cena Tá Preta’ neste domingo no Vila Velha
Foto: Divulgação
A cantora Nara Couto é a atração do encerramento da sétima edição do festival “A Cena Tá Preta”, realizado neste domingo (27), às 19h, no Teatro Vila Velha, em Salvador. O show tem como proposta estabelecer uma conexão musical entre o continente africano e a Bahia, através de seus compositores. Nas referências da África estão nomes como Miriam Makeba, Cesária Évora e Sara Tavares, já na parte baiana, artistas como Roberto Mendes, Capinam, Mateus Aleluia, Carlinhos Brown e Jarbas Bitencourt compõem as referências de Nara Couto, que fará releituras contemporâneas de canções clássicas, além de apresentar propostas sonoras.  
 
Serviço
O QUÊ: Nara Couto – A Cena Tá Preta
QUANDO: Domingo, 17 de novembro, às 19h
ONDE: Teatro Vila Velha – Passeio Público - Salvador
VALOR: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)
DJ Mauro Telefunksoul e Nara Couto são atrações do segundo 'Música Preta Baiana'
Foto: Victor Carvalho / Uran Rodrigues
Com MPB, música eletrônica, rap e identidades baianas, os músicos Nara Couto, Marcos Costa, Vanessa Melo, MC DaGanja e o DJ Mauro Telefunksoul realizam a segunda edição do pocket show "Música Preta Baiana". O evento será realizado nesta quinta-feira (17), a partir das 20h, no Casarão do Lord. Através da mostra de retratos assinados pela fotógrafa Débora Monteiro e apresentações musicais, o evento propõe a maior visibilidade de artistas negros com trabalhos independentes. “A música sempre foi um dos elementos culturais que mais se destacou entre os negros, especialmente aqui, onde os ritmos africanos estão na base de toda a musicalidade baiana”, afirma Débora, também idealizadora do projeto.
 
A noite de shows contará com apresentação da bailarina e cantora Nara Couto, que apresenta o espetáculo "Outras Áfricas" com releituras musicais contemporâneas de produções baianas e do continente africano. O rapper DaGanja também se apresenta com a participação de dois convidados. No show, o rapper vai apresentar as novas composições de "Diamante Bruto", seu próximo disco. Conhecido por seu trabalho no Ilê Aiyê, o cantor Marcos Costa conta com um repertório eclético, que vai do rock à MPB. Já a cantora e instrumentista Vanessa Melo mostra ao público sua experiência de estudo com clarineta. 

Com 25 anos de carreira, o DJ e produtor musical Mauro Telefunksoul preparou seu setlist com o Bahia Bass, uma mistura de bassmusic mundial e ritmos baianos. "Ir a fundo em cada som, sem medo da inovação nem da mistura", explica o DJ. As próximas edições da festa serão realizadas no próximo dia 24, com Donna Liu, Tamires Santana, Rafa Chagas e Bruna Barreto; dia 31 com Alison Leite - O Homem Negro, Verona Reis, Vanessa Borges, Mr. Armeng e Magary Lord.
Pelourinho recebe 2ª edição do projeto MPB – Música Preta Baiana nesta quinta
MC Daganja faz parte da programação | Foto: Divulgação / Débora Monteiro
O MPB – Música Preta Baiana chega à sua segunda edição nesta quinta-feira (17), com pocket shows gratuitos de cinco músicos baianos, a partir das 20h, no Casarão do Lord, no Pelourinho. Nara Couto, DJ Mauro Telefunksoul, Marcos Costa, Vanessa Melo e MC Daganja reunirão MPB, música eletrônica, rap e identidades baianas dentro do projeto, que tem como objetivo dar visibilidade a artistas negros e com trabalhos independentes através de mostra de retratos assinados pela fotógrafa Débora Monteiro e apresentações musicais dos homenageados. Os próximos shows serão no dia 24, com Donna Liu, Tamires Santana, Rafa Chagas e Bruna Barreto e dia 31, com Ailson Leite - O Homem Negro, Verona Reis, Vanessa Borges, Mr. Armeng e Magary Lord.
Nara Couto apresenta 'Outras Áfricas' no Pelourinho neste sábado
Foto: Bruna Castelo Branco / Divulgação
Em um show único, a cantora baiana Nara Couto vai apresentar ‘Outras Áfricas’ no Teatro Sesc-Senac Pelourinho às 20h deste sábado (11), com ingressos no valor de R$ 20,00. Em uma união entre composições clássicas e um trabalho novo, a artista vai discutir e problematizar, através da música, a relação entre o Brasil e o continente africano além da valorização da cultura afro-brasileira. Nesta noite, a artista recebe Letieres Leite como convidado especial.

Serviço:
O QUÊ: Show Outras Áfricas – Nara Couto
QUANDO: 11 de abril (sábado), às 20h
ONDE: Teatro Sesc-Senac Pelourinho
QUANTO: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)
 

Foto: Bruna Castelo Branco / Divulgação
Nara Couto apresenta show ‘Outras Áfricas’ com participação de Letieres Leite
Foto: Divulgação
A cantora Nara Couto apresenta o show “Outras Áfricas” no dia 11 de abril (sábado), às 20h, no Teatro Sesc-Senac Pelourinho, com a participação especial de Letieres Leite. O espetáculo, dirigido por Elísio Lopes Jr,  faz uma ponte musical entre o continente africano e a Bahia, através de seus compositores, em releituras contemporâneas de canções clássicas e novas propostas sonoras. No repertório, músicas que alcançaram projeção mundial através de vozes como as de Miriam Makeba, Cesária Évora e Sara Tavares, referências para Nara, além de releituras de nomes como Roberto Mendes, Capinam, Mateus Aleluia, Carlinhos Brown, Jarbas Bitencourt e Batatinha. Nara Couto, que é especializada em dança afro contemporânea e atuou por muitos anos no Balé Folclórico da Bahia, começou a carreira musical após nove anos como bailarina, tendo cantado com artistas como Daniela Mercury, Magary Lord e Mateus Aleluia. Há seis anos é vocalista da Orquestra Afrosinfônica, investigando o canto e a sonoridade africana aplicada a diferentes contextos.
 
Serviço
O QUÊ: Show Outras Áfricas – Nara Couto
QUANDO: 11 de abril (sábado), às 20h
ONDE: Teatro Sesc-Senac Pelourinho
QUANTO: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)

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