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Um novo estudo, conduzido por pesquisadores da Coreia do Sul, apresentou elementos para apontar que homens que apresentam comprimento maior do nariz, têm um pênis maior. A pesquisa, publicada no periódico científico Translational Andrology and Urology, analisou 1.160 pacientes, que tiveram medidos os tamanhos do nariz e do pênis.
Os participantes do estudo foram escolhidos a partir de um grupo de pacientes da Clínica de Urologia Dr. Jomulju, entre março e outubro do ano passado. Segundo a pesquisa, foram excluídos pacientes com idade abaixo de 20 anos e aqueles que foram submetidos a cirurgia de nariz ou pênis.
O tamanho do nariz foi determinado medindo o comprimento, a largura e a altura, que foram utilizados para calcular o volume da pirâmide triangular.
O comprimento do órgão genital esticado e a circunferência do pênis antes da ereção também foram medidos. Foram mensurados ainda a altura, peso, tamanho do pé e níveis séricos de testosterona dos participantes. O tamanho testicular foi calculado por meio de ultrassonografia.
A idade média dos participantes foi de 35,5 anos. Já o comprimento médio do pênis foi de 11,2 cm e a circunferência peniana obteve uma média de 6,8 cm.
A análise destacou também que o peso corporal, o índice de massa corporal (IMC), o nível de testosterona e o tamanho do nariz estavam associados ao tamanho do órgão.
Segundo a análise, os resultados apontaram que o IMC e o tamanho do nariz foram fatores significativos do tamanho do pênis esticado. O estudo apontou ainda que a circunferência do pênis estava relacionada à altura, peso, IMC, tamanho do nariz e tamanho do pé de um indivíduo.
Outros indicadores significativos na pesquisa foi o peso corporal e o tamanho testicular.
“O tamanho do nariz foi um preditor significativo do tamanho do pênis. Os tamanhos do pênis e do nariz aumentaram com a diminuição do IMC. Este interessante estudo confirma a verdade de um antigo mito sobre o tamanho do pênis”, dizem os autores no artigo.
O tamanho médio do pênis humano aumentou 24%, pouco mais de 3 centímetros, nas últimas três décadas, segundo mostra um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos.
Em artigo publicado no The World Journal of Men’s Health, eles afirmam que o comprimento médio do órgão masculino durante uma ereção aumentou de 12,1 centímetros para 15,2 centímetros.
Conforme publicou o Metrópoles, para chegar à conclusão, foram analisados 75 estudos realizados entre 1942 e 2021 em diferentes partes do mundo. Ao todo, o levantamento contou com informações sobre o tamanho do pênis de cerca de 55 mil homens.
No artigo, os pesquisadores afirmam que imaginavam encontrar dados opostos: eles achavam que o tamanho do pênis estava diminuindo pois estudos recentes sobre saúde reprodutiva mostram menor contagem de esperma e dos níveis de testosterona.
A causa para a tendência ainda não está clara. Os cientistas sugerem que o motivo pode ser a exposição à substâncias pesticidas ou outros contaminantes ambientais. Eles pedem aos médicos que prestem mais atenção ao indicador.
“Se estamos vendo uma mudança tão rápida, significa que algo poderoso está acontecendo com nossos corpos. Assim como medimos a altura e o peso todos os anos, isso é outra coisa que podemos medir, porque pode se tornar um indicador precoce de mudanças no desenvolvimento humano”, afirmou o médico Michael Eisenberg, professor de urologia na faculdade de Medicina de Stanford, em comunicado à imprensa.
Imagine você brincando Carnaval no circuito Sérgio Bezerra, dançando ao som das muitas fanfarras que fazem a cabeça do folião soteropolitano, e, de repente, bate de frente com um homem fantasiado de pênis. O que você pensaria?
Foi Carlos Câmara quem teve a ideia de se fantasiar do órgão sexual masculino e sair distribuindo camisinhas pela Barra, durante a folia da noite desta quarta-feira (15). Segundo ele, a intenção é conscientizar os demais foliões para a importância da prevenção a infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).
“Eu sou o cara que achei que poderia comunicar com a sociedade no Carnaval da Bahia depois de três anos, distribuindo camisinha desde lá de baixo – agora acabou, infelizmente –, alertando para as doenças”, afirmou.
O folião disse ainda que se vê como “o pênis do bem”, em contraponto com aqueles que seriam maus.
“Existe [o pênis mau]. No Carnaval, a gente tem assédio, tem crianças assediadas, então a gente procurou conscientizar a galera, para a coisa melhorar, dentro do possível”, concluiu Câmara.
A Cinemateca Nacional voltará a usar sua identidade visual, da década de 1950. De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, a logo criada em 1954 pelo designer Alexandre Wollner para a filmoteca do Museu de Arte Moderna de São Paulo, antecessora da instituição, foi substituída em 2018.
A mudança de três anos atrás foi implementada pela Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp), que geria o espaço na época, por acreditar que a obra de Wollner, considerado pioneiro no design gráfico no país, se assemelhava a um pênis.
Ainda segundo a coluna, o retorno à identidade original faz parte das negociações feitas com o governo federal desde o ano passado, para que a Sociedade Amigos da Cinemateca (SAC) assuma o trabalho temporário emergencial na instituição até a escolha de uma nova Organização Social.
A retomada da marca era uma pauta antiga de setores da comunidade cinematográfica, que considerou as justificativas para a troca absurdas e avaliou o novo logo como amador.
Depois de ganhar o Globo de Ouro por “Green Book”, o diretor Peter Farrelly pode perder a chance de levar o Oscar. Isto porque um artigo recém-publicado no site The Cut trouxe à tona uma matéria antiga de 1998 da revista Newsweek, na qual Cameron Diaz conta que o cineasta costumava mostrar os genitais nos sets de filmagem do longa-metragem “Quem Vai Ficar com Mary?”. “Quando um diretor mostra o pênis na primeira vez que você encontra com ele, é preciso reconhecer o gênio criativo dele“, disse a atriz, na época. Tom Rothman, que era executivo da 20th Century Fox, também lembrou que passou pela mesma situação. “Não foi algo bonito de se ver, eu ainda estou me recuperando“, disse.
Após a publicação do artigo, Peter Farrelly admitiu o hábito de mostrar as genitais para pessoas que trabalhavam com ele e se desculpou publicamente pela atitude. “Verdade. Eu era um idiota. Fiz isso décadas atrás e achei que estava sendo engraçado e a verdade é que estou envergonhado e isso me faz estremecer agora. Sinto muito“, declarou, em nota oficial.
A Netflix decidiu retirar de sua grade um episódio da animação infantil “A Abelha Maia”, após a imagem de um pênis aparecer desenhada em uma das cenas da atração. O desenho do órgão genital surge camuflado dentro de uma árvore, no episódio 35 da primeira temporada, na marca de 18m45, e foi suficiente para que o público denunciasse a inadequação do conteúdo para crianças. Produzida pelo Studio100 Animation, o desenho “A Abelha Maia” é baseado no livro do escritor alemão Waldemar Bonsels, editado pela primeira vez em 1912. Após o corte do episódio, a Netflix manteve o restante da atração em seu catálogo.
Veja a imagem:
Primeiro, Hemsworth justificou que, diferente dos meninos, meninas têm seios, mas a garota foi enfática: "Eu não quero seios! Eu realmente quero um!". "Um pênis?", o pai questionou. "Eu quero um pênis", ressaltou India. Diante desse diálogo com a menina de apenas quatro anos, a resposta do ator veio em um simples conselho: "Você pode ser o que quiser!". Aos risos, ele lembrou que India ficou muito satisfeita com a sua conclusão e o agradeceu.
Foto: Reprodução/Den Frie
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).