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O policial militar baiano César Brandão, de 31 anos, que recebeu o diagnóstico de um tipo raro de Leucemia Promielocítica Aguda e estava internado num hospital da Suíça, retorna a Salvador neste sábado (27). Segundo reportagem da TV Bahia, o policial voltou à capital baiana para continuar o tratamento. No entanto, a dívida do baiano com a unidade de saúde que ficou internado na Suíça ainda continua.
Ele deve chegar amanhã à noite com uma equipe médica, que acompanhará a viagem. César deve seguir direto do aeroporto para o Hospital Santa Izabel onde vai seguir com o tratamento. O policial precisou iniciar o tratamento imediatamente na Europa, onde teve um débito de mais de R$500 mil com a unidade hospitalar.
Por conta dos custos pendentes no hospital suíço, amigos de César realizaram uma vaquinha virtual para ajudar o PM. Até o último dia 16 foram arrecadados R$ 65 mil, mas César precisa conseguir pelo menos R$420 mil em apenas oito dias para pagar o hospital.
Três homens morreram e um policial civil ficou ferido após uma troca de tiros na noite desta quarta-feira (24) em Senhor do Bonfim, no Piemonte Norte do Itapicuru. O fato ocorreu no bairro da Baixinha, perto de um bar. Câmeras de segurança flagraram ação. Nas imagens, um homem chega de motocicleta, para o veículo e aparece de arma.
Três morrem após troca de tiros entre policial e suspeitos em Senhor do Bonfim; câmera flagrou ação
— BN Municípios (@BNMunicipios) January 25, 2024
???? TV Bahia pic.twitter.com/nVOWjstUb2
O policial, que estava no bar, sai do local com uma arma e começa a atirar. Outro comparsa do motociclista já tinha entrado no imóvel onde atirou contra Weslley Vitor Aquino dos Santos, 23 anos, suposto rival da dupla. O jovem morre no local. Durante a ação, o motociclista é atingido e também não resiste, enquanto o comparsa consegue fugir.
Segundo a Polícia Civil, o investigador foi atingido por disparos, socorrido e segue internado. Após diligências, o segundo acusado foi encontrado no bairro do Sovaco da Ema. Na tentativa de prisão houve confronto e o acusado foi baleado. O homem teria sido socorrido, mas não resistiu.
A polícia informou que no local, outro comparsa foi preso em flagrante. Nas ocorrências, os policiais apreenderam uma pistola calibre 380, um revólver calibre 38, carregador, munições, porções de maconha e cocaína, além de uma motocicleta.
O ministro Rogerio Schietti Cruz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), manteve a prisão do policial rodoviário federal envolvido na na morte de Genivaldo de Jesus Santos, em Umbaúba, em Sergipe. O policial é acusado de abuso de autoridade, tortura e homicídio qualificado.
De acordo com a denúncia do Ministério Público, a vítima morreu asfixiada depois de ser colocada no compartimento de presos da viatura da Polícia Rodoviária Federal, onde os agentes lançaram spray de pimenta e gás lacrimogêneo. O juiz de primeiro grau decretou a prisão preventiva por conveniência da instrução do processo e para garantia da ordem pública, em razão da gravidade do fato e de indícios de reiteração criminosa específica (dois dos três policiais envolvidos no caso foram indiciados por abordagem violenta que teria ocorrido em 23/5/22, dois dias antes da morte de Genivaldo).
Em habeas corpus no Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5), a defesa contestou a prisão preventiva do réu, sob o argumento de que não haveria fundamento para mantê-la por ocasião da sentença de pronúncia, prolatada em janeiro deste ano. Outro argumento foi o indeferimento da oitiva de uma testemunha e de peritos. Alternativamente à libertação do réu, pediu que fossem aplicadas outras medidas cautelares menos restritivas.
Para o TRF-5, a decisão que manteve a prisão no momento da pronúncia apresentou razões suficientes, como a necessidade de garantia da ordem pública, ante a gravidade concreta dos delitos e o risco de reiteração delitiva, além da conveniência da medida para a instrução criminal.
Um novo habeas corpus foi apresentado ao STJ. Para o ministro, há motivação adequada na decisão judicial que manteve a prisão, a qual registrou expressamente que, "mesmo encerrada a primeira fase do procedimento do júri, remanescem os fundamentos da segregação cautelar".
O relator ainda considerou que as razões relacionadas à gravidade concreta das condutas (modus operandi) e à existência de outro registro criminal (reiteração específica) são suficientes para evidenciar a periculosidade do réu e embasar a manutenção da prisão preventiva. Schietti avaliou que não ficou demonstrada claramente a necessidade de oitiva de peritos, que falam sobre a prova técnica em laudos, e de mais uma testemunha, além das 19 indicadas pela acusação e das 12 da defesa. Segundo o ministro, "cabe ao juiz natural da causa, motivadamente, indeferir as provas que considerar desnecessárias para a elucidação dos fatos, sem que isso implique nulidade da ação penal".
A Netflix divulgou o trailer e anunciou, nesta segunda-feira (22), a data de estreia do filme nacional “Cabras da Peste”, para o dia 18 de março.
“O gênero filme policial nunca mais vai ser o mesmo. Cabras da Peste, com Matheus Nachtergaele, Edmilson Filho, Letícia Lima e Juliano Cazarré, chega dia 18 de março”, publicou a empresa, nas redes sociais.
Dirigida por Vitor Brandt, a comédia acompanha o policial Bruceuilis, que sai do interior do Ceará em direção a São Paulo para resgatar Celestina, uma cabra considerada patrimônio de sua terra natal. Na capital paulista, ele encontra Trindade, um escrivão que decide fazer mais que trabalho burocrático e vai à campo, mesmo não sendo sua especialidade.
“Uma dupla de policiais improváveis, muita investigação, cenas de luta com artes marciais e… uma cabra! O combo perfeito para uma comédia genuinamente brasileira”, assim é a definição da Netflix para o longa-metragem, cujo elenco conta ainda com Leandro Ramos e o cantor e compositor Falcão.
Veja o trailer:
Com o risco de um apagão no setor por conta de atrasos na aprovação final de projetos pela Secretaria Especial da Cultura (saiba mais), artistas e produtores têm denunciado a ineficiência do governo federal e até recorrido à Justiça para que as políticas culturais sejam implementadas.
Diante das críticas, o deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, alegou que os atrasos se dão para moralizar a gestão e chegou a dizer que a nomeação de um policial para a Secretaria Nacional de Incentivo e Fomento à Cultura ocorreu porque a “sacanagem” era “caso era de polícia”.
“Não há outra palavra: sacanagem. Era isso que rolava no Min. Cultura, através de leis como a Rouanet. Aos amigos do rei tudo, quem não se dobrasse à esquerda nada!”, escreveu Eduardo, em suas redes sociais. “O caso era de polícia e para tanto Mário Frias nomeou para esta secretaria o Capitão da PM-BA, André Porciuncula, que não poderia tomar outras atitudes que não as de fechar as torneiras do dinheiro público sem controle, convocar uma auditoria com a orientação do TCU e ver quem é quem nesse jogo. Se assim não o fizesse, seria ele próprio condenado pela continuidade da sacanagem - alguém duvida?”, afirmou.
“A sacanagem que precisa acabar e a pandemia, é que, de maneira proba, foi equilibrado o fluxo de aprovação das novas propostas culturais à capacidade operacional do órgão de auditar as contas prestadas. Porém, muitos agora tentam acessar a Justiça, até mesmo com ajuda da OAB, para forçar a liberação, sem qualquer controle, de mais de R$ 700 milhões SÓ ESTE MÊS, num ato que pode abrir um precedente perigosíssimo para outras categorias e acentuar ainda mais a crise econômica do país”, declarou o filho do presidente.
A classe, no entanto, defende que até 2018 os trâmites eram mais fáceis, pois havia técnicos especializados no governo para dar encaminhamento no processo. Produtores denunciam atrasos de meses para projetos mudarem de status no sistema, pedidos de informação repetidos e sem sentido, além de arquivamento arbitrário de propostas por parte dos servidores da secretaria.
O perfil do Museu de Arte de São Paulo (MASP) foi o centro de uma polêmica nas redes sociais após ter publicado, no último domingo (22), a foto de uma obra de arte intitulada "Palhaço e Soldado PM Carvalho".
De autoria do artista guatemalteco, naturalizado americano, Alex Donis, a obra mostra um policial com a farda da Polícia Militar de São Paulo dançando com um homem armado com um fuzil.
Segundo o site Catraca Livre, a pintura foi comissionada para o projeto "Histo?rias da danc?a" e faz parte de uma se?rie intitulada "Pas de Deux", que reúne inimigos declarados em abraços e cenas imaginadas de fantasia e conexão.
O autor vive em Los Angeles e costuma focar seu trabalho em representar o desejo queer, especialmente entre homens não brancos. Na obra publicada pelo MASP, Alex Donis retrata uma cena do bale? Dom Quixote, de Marius Petipa, de 1869, danc?ada por um membro do PCC (Primeiro Comando da Capital) chamado "Palhac?o" e um PM.
A publicação do MASP afirma que o artista fez uma pesquisa cuidadosa ao representar cada figura, com uma atenção aos detalhes específicos. "Tatuagens de grupos locais, equipamento anti-motim e insi?gnias militares sa?o indi?cios da guerra das drogas em curso em Sa?o Paulo. Em um momento global atual, onde o protesto e a viole?ncia nas ruas se tornaram sino?nimos de brutalidade policial, Donis imagina outro desfecho para essa crise em termos de paz, amor e unidade atrave?s da danc?a", diz a publicação.
Internautas acusaram o MASP de desrespeitar a corporação paulista com a postagem. Uma página de simpatizantes e policiais divulgou uma nota de repúdio no Facebook.
"Milhares de homens e mulheres morreram e arriscam suas vidas, todos os dias, honrando a farda da polícia e defendendo a sociedade. Não aceitamos que o MASP venha enaltecer como 'obra de arte' um policial militar dançando com um criminoso, água e óleo não se mistura", diz a publicação.
Leno Sacramento foi baleado nesta quarta-feira (13) após ser abordado por policiais na Av Sete de Setembro (lembre aqui). O ator do Bando de Teatro Olodum, publicou em seu Instagram nesta quinta-feira (14), um comunicado sobre o ocorrido. “Leno Sacramento presente, vivo... Eu já estou bem fisicamente, mas não psicologicamente, agradeço pela força, carinho, energia, enfim...”. Leno afirmou que não vai se calar e que a bala que o atingiu “não foi de raspão”. Além disso, o ator declarou que quando os policias pediram para que ele e o seu amigo, que estavam andando de bicicleta, parassem, eles pararam. A Corregedoria da Polícia Civil instaurou um processo para apurar o ocorrido (veja aqui).
O ator do Bando de Teatro Olodum, Leno Sacramento, de 42 anos, foi baleado por um policial civil que estava realizando uma ação nesta quarta-feira (13), na Avenida Sete de Setembro, Centro de Salvador. Um amigo de Leno, que está acompanhando o caso, relatou ao Correio Nagô que os policiais estavam à paisana e ao avistarem Leno foi aborda-ló pois estavam à procura de dois suspeitos que teriam realizado um furto e depois fugiram de bicicleta. Segundo os relatos, no momento do ocorrido, o ator estava andando de bicicleta junto com um amigo, próximo ao Forte de São Pedro, e os policiais se aproximaram em um carro, pedindo para eles pararem. Antes dos amigos reagirem, os policiais atiraram contra os dois. Mesmo a bala tendo passado de raspão na perna do ator, ele foi levado ao Hospital Geral do Estado (HGE) e passa bem. Leno e o amigo estão aguardando o Boletim de Ocorrência registrado pelos policias para decidirem junto com um advogado, quais são as medidas judiciais que serão tomadas.
Em entrevista ao The Tonight Show Starring Jimmy Fallon, Kit Harington contou que entregou o spoiler ao oficial que lhe barrou no trânsito por excesso de velocidade. Segundo o intérprete de Jon Snow, ao ser parado, o policial lhe deu duas opções: contar se a personagem estava viva ou morta ou seguir direto para a delegacia. Harington não teve outra opção senão entregar a verdade ao oficial, que lhe respondeu: "Pode seguir, Lorde Comandante. E fique dentro do limite de velocidade do lado de cá da Muralha". O ator confessou que revelou o segredo também a seus pais e a sua namorada, Rose Leslie, que deu vida à personagem Ygrett na série. Vale lembrar que o policial desconhecido não foi o único a usar sua influência para conseguir informações sobre o seriado. Pouco antes da estreia, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu acesso a todos os episódios da nova temporada. “Quando o homem no comando diz que quer ver os episódios antes de todo mundo, o que você pode fazer?”, brincou o produtor David Benioff em entrevista ao Entertainment Weekly (leia mais aqui). Game of Thrones é exibida pela HBO, mundialmente, às 22h de domingo.
A trama se desenvolve a partir de um embate entre Nenê e Babu Santana, um funcionário do Departamento de Combate às Zoonoses, responsável por recolher um dos cães de Nenê. "Ele é um vilão, um criminoso, um cara sem escrúpulos. Mas também tem suas complexidades. As pessoas são sempre mais complexas do que a gente pensa que elas são em um primeiro contato", explica o diretor. Para o protagonista, as reviravoltas no longa realçam o clima de thriller psicológico. "As viradas ajudam a pensar algo muito importante: a violência que nos atinge hoje sem a gente nem sentir. Assim, o filme pode contribuir nas discussões que a gente tem e que o cinema pode provocar", conclui Ramos. "Mundo Cão" estreia nos cinemas brasileiros daqui a um mês, no dia 17 de março.
Nesta segunda, Mano Brown, dos Racionais Mc's, foi à farmácia comprar um remédio para sua mãe, que esteve hospitalizada....
Posted by Eduardo Suplicy on Terça, 7 de abril de 2015
![](https://www.bahianoticias.com.br/ckfinder/userfiles/files/A Teia1.jpg)
De acordo com o diretor geral Rogério Gomes, cada episódio de "A Teia" terá duas ou três sequências de ação, de perseguição. "Mas o seriado vai muito além disso. A Teia tem de tudo: drama, mistério, suspense". No elenco, além de Vilhena, João Miguel e Andreia Horta, estão Michel Melamed, Juliana Schalch e Angelo Antonio. "A Teia" vai ao ar às terças-feiras, após Big Brother Brasil.
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Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.